Ressentir algum
modal de premissas várias
No assentimento de conjunções de
metástases
Residentes no tapete de uma condição
inequívoca
Traduz um verbo quase de tantrismo convexo
Onde
kundalinis não respeitam os versos
Quando a sua própria noção
traz relaxares sutis
Como uma ferroada sublime de um lagarto e
seus venenos!
A poesia verte algo de gramática quiçá
porventura
Na parecença de uma mitologia de indexes fixados
Em
uma tablatura nominal que ensina o planilhar
De uma planta
anatômica quase regressa
Quando a literatura não escreve uma
possível fissura
Nas partes de um cóccix inquieto, com seu
nódulo
Que termina por alicerçar os músculos que se abrem
Na
totalidade de um prazer que se torna não narrativo…
Uma
humildade de lócus quase aberrativo escuta
No referenciar de
possíveis luzes, o túnel reto que espera
A anuência floral de
terminações nervosas que se passam
Dentro de um conhecimento
quase de uma letra
Ao empreendimento vestido da
profissionalidade cabal
De sentires outros que no desfecho do
rito sexofágico
Traduz a semântica gradual de se
macular de prazer um império.
Nas cristas e no dorso
devidamente maquilados, outras performances
Descansam nas
vertentes daquilo que se procura, daquilo que se encontra
Quando
o tempo não enclausure um homem em temptentions
Recrudescidas
pelo renascer do nada, um nada de flores emurchecidas
Mas que
conhecem o verbo alto e maravilhoso da madurez
Posto ignorar
subterfúgios verazes de conhecimentos de cartilhas
No
vernacular processo de enriquecer seus prazeres em gozo febril
Quando
de alçar mesmo quiçá as estrelas dantescas do inferno.
Não,
que não fosse tão calculado o ressentimento supracitado
Mesmo
que se pesquisem as bulas em alquimias de ocasião
Quando, no
aspecto mais regresso da mesma bula
As moléculas residem apenas
na cabeça privilegiada da medicina!
Mas que o verso
infira, que não fira, por perdão que estamos mais quietos
E o
gotejar sereno do ruminar do gozo causídico banaliza o entremeio
De
uma questão objetiva de um gadget acessório onde o homem
Que
traça amores com sua poesia sabe que de mulheres ainda não se
inventou
O espírito atinente que subtrai através da
transcendência
A verdadeira questão mais sábia e sempre
eterna do verbo amar...
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