segunda-feira, 31 de outubro de 2022

REFÚGIO NÃO EXCLUDENTE

 

A saber que não saibamos tantos ou de tantos de se viver
Quanto a vida de um dia que seja a sermos mais do que somos
Nos ditos que não nos encerrem naqueles poréns tão serenos
Que não teremos mais a chance correta de encontrar os ventos.

Quais não seriam os tempos de outrora onde a vida não tece o rumor
Quando o convencional de uma mensagem não se aperceba
A questão de ápices dos mesmos rancores algo de culpas
Onde cada um carrega seus fardos da inocência cabal e circunspecta.

Não que se relegue um fato, mas tergiversando com realidades recriadas
Onde por um instante não releguemos o provável, mas relembremos odes.

Não há por onde fora do non sense de se arguir temperaturas
Quanto de se pensar que fosse alto e bom som o som de um flamenco
Quase na latitude dos tempos em que a vertente mesma das tonalidades
Deixa de crescer com a verdade em se permanecer no sincero!

domingo, 30 de outubro de 2022

não deveríamos estar exatamente cônscios do que não devemos arguir seja a vontade de um poder superior, mas que se respeite esse poder.

qualificar-se subentende a compreensão de um universo factual, ipsum...

a situação premente de um alerta nominal pode transcrever dúvidas maiores sobre a intransponibilidade do ego falso.

a intransferência do titular pode reverter a escola para níveis alarmantemente trágicos em termos de rendimento.

a fase quase terminal da intransigência não signifique transições nas vértebras desavisadas.

o títere da ocasião pode ser o treinamento transversal para os oblíquos.

nenhuma tiragem documental consuetudinária de uma aldeia perpassa a coerência da oralidade cultural.

toda a secretaria há que possuir ao menos três acessos.

a título de responsabilidade cada qual suprassume funções quase funcionalmente caóticas dentro da ótica nada sectária de uma organização que não se presta a que seja suficientemente hábil para tal.

a tática da inocência e falta de maturidade é a tentativa de coagir por força, destarte, desmascarada por sua própria e ilusória tração praticamente animal.

as máquinas só possuem ingerência com o controle de um fator sociológico porquanto coletivo, nem que o comando passe dinamicamente a um ou outro/a.

as rotinas de programação idiossincráticas que partem do pressuposto do caráter humano só resultam ativamente completas quando ausentes da simplicidade do ser, em humanismo se falando!

enquanto a adicção se tornar lugar endógeno no ser do querer em si a música e o ritmo do espírito podem resultar em um paradoxo refletor das sombras.

CONSTÂNCIA INDELÉVEL


A partir do momento em que nos ressentimos de algo
Qual não seja, a própria anuência do tempo
A saber, que não fosse o tempo outro do alguém
Na modalidade inconsequente de um véu que esteja
No viés do pertencimento de um quase encontro que nada impede.

Quando estejamos dentro de uma paráfrase adiante de uma metáfora
O letrista de uma música não entoa a canção perfeita de uma via inteira...

Saberíamos incertamente de razões primeiras que elucidem questões
Que, em realidade, não possuem a circunspecção necessária
A andamentos que perfaçam os dias soturnos de uma esperança
Clarificada por sequencias de programação quase linfáticas
Ao querer da sonância no tilintar das estrelas quase ocultas no céu!

Seríamos tantos outros no deflagrar de primaveras quando se ressintam
Tempestuosos olhares por sobre ondas sufragadas por certos rancores
Onde, a se desejar possa, a vida não subentenda o ignorar-se por entre
Árvores claudicantes onde o mercado não teça engrandecimentos outros
Que não sejam parte da previsibilidade da existência mesma do valor.

O entendimento de uma constância de um afeto sincero haverá de transcender
Aquilo que sequer se entenda de um modal de forma e conteúdo
Onde a palavra não deixe de encerrar seus conteúdos de ferro
No fogo que se amálgama com a circunspecção do valete de chambre...

Esse real movimento de uma conclusão quase imediata de um dia a mais
Supõe que sejamos mais normais do que a própria querência da normalidade
Que possa ser aceita sem a anuência da plataforma onde não encontremos muitos
Que porventura não circunscrevem resultados imediatos na vida de um mitológico ser.

Porventura duvidemos dessas questões algo míticas, posto não haveria suposições maiores
Dentro de contextos de paradigmas religiosos de ocasião – por vezes propícios –
Em que conexões quase abertas regulam signos de través dentro de pressupostos pífios!

Na vertente da mesma conectividade, outros laivos de significação correta
Verteriam significantes outros dentro da mesma empáfia e da mesma certeza
Que por vezes não coaduna com a assertividade do encontro real e circunspecto.

eh, my friend, protect your self is a very condition for the elucided the spiritual life of the salvation, like a mix to ghee indian!

the party is supernatural and free, only if the conditions are free too into our minds, whithout the lunatic and durty verbs of action on the grass!

sábado, 29 de outubro de 2022

O TEMPO DO SEM NATURAL



Mais do que a têmpera de um metal onde tecemos a lâmina
Verte a seiva de um madeiro na ancestralidade da forma
Onde a pedra distante do mar se aproxima dentro da dúvida
Encontrada na mesma certeza em que a missão se ausente...

Convém que encontremos a certeza mesma, ela,
Que não se ressinta de farsas inexistente e do misterioso véu
Em que o manto de uma Pérsia quase oculta não revele
A versão que não revista da mesma ordem oclusa
As frentes em que o nublar dos olhos de cepa ao viés de si mesmas, qual
Tantas vezes oculta pela verdade em fora de questões de treinares...!

Ao que se demande um trabalho outro de monta capitular
Onde o se reinventar não remonte a necessária verve do capital
Assim seja a paradoxal essência do absurdo em existir!

Haveria de se reverter qualquer plano onde os hemisférios sejam
Aqueles nortes que se ausentam da lide que se manifeste
Na sonante roda de uma pequena moeda em que se toque o imo
E que não reverbere o som de um fúlgido calor de um inverno!
Há tempos em que o olhar de uma fera não encontra a mentira.

A existência quase compulsória da figura reportada como notícia
Veste um tempo quase desconstruído no ser do sem nexo
Quase do absurdo em um parafuso a niente piú do circunflexo sim...


sexta-feira, 28 de outubro de 2022

se uma palavra subentenda a paz e a ternura do veio criativo, quem sabe a lógica da natureza seja ou apascente o quilate nosso em own our selve.

quando a progressão refaz a compreensão, a vertente não nos infira que sejamos a viela dos que jamais votaram.

quando a via dos desejos se torna mais lentificada não requeiram que não sejam consolidadas, ao menos em outro tempo ou estação.

a vertente de uma paródia não seja sempre a velha ordem de um tema circunstancial de uma mesa farta, na graça do senhor.

as questões simplificadoras de uma ideia não revelam nada a não ser o que deva ser por existência revelada!

o acolhimento de um enfermo não dependa de assertivas onde a percepção de lógicas de matraqueares falsamente existenciais expõem os nervos da neurose que pode, infelizmente, se tornar coletiva

certas palavras escapam de conceituações em suas precipitações pluviométricas e pungentes.

a vida não se ressinta demais por causas de projetares imediatos onde a história esquece de onde somos e para onde vamos.

segunda-feira, 24 de outubro de 2022

infelizmente, o horror a quem amamos por vezes volta-se superlativamente em intensidade muito superior àqueles que amam os amados que sofrerão consequências consequentes à ação de impetrar danos, na justiça dos homens.

a caricatura da arte do cinema pode ser apenas uma pequena parte da técnica, e quando esta participa da vida real não se coaduna sempre com a bondade ou sinceridade do comportamento de uma arte veraz em seu intuito.

a coragem de se ter um painel controlador só participa com a covardia digital, ou seja, na movimentação ociosa dos dedos.

um sapateiro nunca vá além de sua sandália, mesmo que essa assertiva com certa lógica traduza que não somos e jamais seremos médicos, se jamais passamos pela prova circunstante e probatória de que estávamos preparados para a medicina.

o doente que assume que é doente suprassuma que outros o sejam sem o retorno, porquanto se auto justifica a que seja-o sempre, dentro da conformidade de uma experiência de papéis escritos.

nem todo o papagaio papagueia assertivas cabais.

a descoberta de uma farsa é apenas um conto do vigário altamente previsível na plêiade informativa onde uma conectividade não comporta mais a questão humana, pelo simples fato disso não ser a engrenagem de quaisquer máquinas.

nem sempre estamos em conformidade com paráfrases equinociais dentro de tempos outros que se revelam ao mesmo tempo.

the stars are like heavens last on the saturdays at the light of the days.

a transposição tecnológica rotulada de simplicidade é algo que não voga que seja simples, mas por vezes um simples engodo para não revelar sua superfície gigante e mega controladora.

alguém poderia ser autofágico no entreposto macunaímico da existência, onde não há processos que não tenha guarida dentro das possibilidades ilusórias quanto sejam necessárias aos olhos dos ventos que não são alíseos.

se um gay é rechaçado na sala, ou se nela não existem negros, ou se não são factíveis de presença aquelas mulheres que possuem alguma sensibilidade, a coisa envereda pela questão do sectarismo imperdoável.

quando a ala de um exército é desmascarada cabalmente a derrota de sua ignorância tática perde na sua intenção do se desmarcar a própria e inocente empáfia da arrogância empedernida e camuflada pela hoste das cartilhescas verdades.

a vida de um golpista é triste como o golpe, porquanto seu egoísmo ignora a tortura institucionalizada.

todo aquele que argui que alcançou a verdade é apenas sujeito passivo de apreender a engatinhar ainda pelo caminho da humildade.

quando pensam que a derrota é iminente, estamos parados recarregando o espírito.

nem todo o juiz é imparcial, isso ipsum facto.

a intenção da farsa sempre fará parte da mentira, agora repaginada como fake.

quem dera fôssemos mais além da pressuposição de algo que jamais acontecerá de novo, graças a deus!

a sutileza de um carrasco pode vir embutida sob a capa do supremo tribunal militar, vertente paginada e registrada em nossa história.

por mais que se julgue palavras, o que se tenha ao léu não seja aquilo que nós não lembramos - por ignorância - do que porventura algo pior tenha sido, por incrível que pareça.

a palavra companheiro houve em tempos fora pecha de subversão na pele de muitos inocentes de nossa nação.

a vida sem o aspecto do silogismo pode vir a ser mais interessante, principalmente quando a metáfora aliada a laivos da hipocrisia a ele se unem em dissolução da essência bondosa do ato de tornar veraz a palavra.

a vantagem da teologia é compreender a visão cosmogônica do Cristo nos aspectos versados nas diferentes linguagens de suas raízes apostólicas.

se todo o aparente fosse essência do ser do em si, a forma da alma seria quase nula na sua indiferença do não ser na incredibilidade da diferença.

the life is good, another thing is another thing!

the most appareancy of evident desires apparently wrong reveal the wrong manner of a student of write a text without you owner language.

one subtitled of normality is insanity, desafortunately...

the image that we make on ourselves it's one thing that one of clouds that relief the circunstances more difficults on our sentiments and perceptions about the Nature.

the image of circunstance showed the side ocult of idiosincrasy of the repentine inocence where the people live: the sky!

if you think about beautiful things and the peace and love, the life change for the simplify the human existence.

A APARÊNCIA DOS INOCENTES

 

Seguem-se os emblemas da consequente
Página dos que se ressintam
Daqueles goles que não ficam malevolentes
Após uma pretensa queda que não houve
Por movimentos contrários, em uma ida e uma volta
Que prossiga pelas garras de um tipo de ditadura
Em que não se saiba se é trabalhista ou fascista
Mas que se resguarda no nome de um viés daquilo
Que jamais se vira no monte algo de escarpelo
Quando a força de um homem se revele
No resistir ao meio de um andamento
Onde a vitória dos Rocinantes
Conformam a existência das Dulcineias
Por caminhos onde não se encontram fronteiras
Que não suportam a existência mesma das flores...

E cai-se na manipulação de dedos ágeis sobre um comando de teclas
Na intenção corriqueira de proferir sentenças onde uma linha pode ser
O nervo que faltava na bacia da linha de um simples e outro comando
Onde, por incrível que pareça, a vida de um ser não dependa de outro!

Onde quer que estejamos, que a parecença de nexos não se faça
Sem a oclusão mesma de que estamos para uma vida melhor
A se fazer o mesmo do que jamais se fez para viver de monta
A que ao menos possa parecer que o esclarecido ente da pátria!

Não pretenda o que se fez até então no recrudescer das máfias.

Sim, por suposições de termos de linguagem
Onde, a situação de um outro termo mal empregado
Revele em si a questão mínima da compreensão humana.

Essa mesma compreensão que não condiga com a dignidade
Que porventura nem sequer coexiste com um andamento
Da vertente de sermos quem somos, temos ao menos um corpo
Sem as mulheres precisarem mostrar seus quadris sequiosos
De se exibir por si, como se apresentassem em sua ingenuidade
Aquilo que se lhes pareça atrativo ao olhar sereno de um homem.

E as letras surgem em uma noite que não urge que sejamos mais ou menos
Aquilo que esperamos que não sejamos mais do arcabouço material
Do sentirmos mais dos ventos em que vivemos mais e melhor
Na plataforma da arte, que seja, em quilates maiores do que o quinhão
De merecimentos outros, quais não fossem, o próprio crescer dos niños. 

domingo, 23 de outubro de 2022

A CONFIRMAÇÃO DA CENSURA

 

Realocam conselhos quase stalinistas
Dentro de um populismo antigo pré getúlio
Naquilo de um querer estratégico
Onde outros põem a mão dentro do vaso sanitário
Sem saber se encontram o seu produto anterior.

A construção paulatina em torno de um vulnerável
Parte do controle que se tenha do nada, ao nada prescrito:
De um que sabe de jus, outro de sistemas, o nada navegando
A que a presunção da inocência não sobreviva sem o alicerce
Que se fabrica com o papel de costuras remendadas…

Uns reverberam, odientos, outros vociferam, odientos,
Outros não aceitam derrotas, e outros estão estáveis
Dentro do marasmo em aceitar apenas a vida como ela é!

Se possuímos um pássaro no céu, infelizmente o display
Sequer sabe de sua existência, e tudo o que foi construído
Passa a não ser mais display, passa a não mais funcionar
Dentro da taba maior que sejamos na vertente lunar…

O homem jamais deixará de ser feliz, saudável,
Ciente de amores consagrados na existência
Porquanto fantoches velhos de papel não reparem
Que seus rostos apenas apresentam quase um close de remendos.

Não seja crítica, posto ninguém critique, apenas é um jogo
Onde, em um dia não se resolve, conforme se disse que o jogo é longo
E possuímos toda a nossa vida para ver o fogo no lento crepitar!

when the sea finish the fight with the rocks, the sanity of a mahatma it's solved.

my mother is a great woman, thanks for your atention.

one man can be exercised by himself, when he is solve your existencial problems, so, easily!

the men so happy, the rest of majority are sad, that's the question, sometimes!

there are a lunatic inside the mind of the humanity without humanity.

the science fiction is a thing like a flower lost on a street.

when do you thing that the building it's over down, is the moment for sleep over the grass.

anyone can't be a selfmade man without the know how about your owner experience.

the initial proposer of one attitude with conformity on by own oneself can be to used by the instruments of chaotic means of life.

RETRAÇÕES DE UMA QUERÊNCIA

 

          Nos fatos que emergem de situações onde a juventude se queda absorta com uma imagem, um som, uma impressão, é mister compreender que isso faz parte da inexperiência, mas da paulatina vertente de conhecer o universo das civilizações humanas. Se houver dúvidas a respeito de coisas como algo que se tenha a respeito de se sentir preconceitos da ordem sectária da existência, a mudança não vem ao olhar de si mesmo por vezes, mas sob a orientação ou acadêmica na compreensão histórica, ou mesmo, e mais duramente, por suposto, no cotidiano, na prática de vivenciar o que acontece dentro do entorno das cidades, quando se cita em um exemplo cabal a problemática algo complexa de populações vulneráveis que porventura possam estar sitas em algum lugar dentro do não esperado factual da presença, dentro do inóspito em ser, quando se pensa o nada do ser. O que se queira por vezes reside na latitude de uma normalidade de rotinas em que porventura já é exaustiva por si, no trabalho, mas quando um homem está em vias de se encontrar na presença de outro, seja quem for, a firmeza de sua certeza e a posterior qualificação do seu ensinamento só traduz a que seja dada a compreensão íntima do que pode efetivamente ocorrer no chamado e supracitado lócus urbano. Isso explica a não conformação imediata da conflagração de conflitos, porquanto por vezes dele se espere na esfera burguesa, mas quando emerge a chamada – preconceituosa – sinistra criatura, que muitas vezes é apenas um cidadão procurando seu lugar, mesmo na chuva tortuosa de seus sofrimentos, que por vezes só mantém o cidadão e seus direitos que muitas vezes os quais o homem nem se apercebe que possui, de pé resiliente, dentro de sua querência quase refratária de se encontrar um ombro amigo, ou um companheiro que lhe dê uma palavra camarada e um cigarro, que se lhe baste, que baste e que é o suficiente, e não a mirada linda da mulher onde trabalha em um lugar que não lhe permite sequer a entrada.
          Vai de muito o ser que se enquadre nos desejos loucos de ser como um reflexo do que viu em uma novela, um filme, ou como antigamente, no teatro. Verse que o teatro ainda é o palco da atualidade, e antes o que fora aparentemente tirano por vezes é melhor alma do que o suposto anjo. A camaradagem não é um termo socialista, não rotulemos palavras, é apenas um modo de se ser mais solidário e de agir com verdadeira sinceridade sem a intenção de angariar algum tipo de vantagem, principalmente em épocas de cunha político, onde se mesclam classes que se ignoram por detrás de véus quando o poder se sedimenta por quaisquer lados, no mais das vezes. Um homem pode levar uma vida burguesa, pode estar nos melhores lugares ou ter o poder de pagar por cigarros sem se preocupar se vêm em um sacrificado e ordinário maço, ou se obtém-no na forma de um caro pacote. Pode transitar, no entanto, entre as pernas de uma negra do povo, quaisquer, sem querer estar parecendo ser do povo, mas por atração pura e simples pela mulher e suas vivência e admiração, na beleza que só ele enxerga, pelo simples fato de ser um homem, e ela uma mulher. Não dilapidando conceitos existenciais, a vida em si não se mede pelo esforço em atuar, em estar andando como em um protesto cinematográfico, ou em uma novelle vague onde apenas a burguesia poderia ter compreensão conceitual desse conteúdo, que surge na fatalidade de sermos a elite que pensa ou possua a sensibilidade necessária para poder existir nesse tipo de escol. Por vezes, para certas mulheres, um homem que não deseja propriamente seus perfumes ou maquiagens, que satura-se pela megaexposição de seus torneados corpos, torna-se um tipo de enigma em que jamais tenham encontrado referência de arcabouço cultural desde a infância, nessa tenra convivência das caminhadas pelas ruas, quando presenciam o mesmo homem tergiversando, confabulando com um amigo que é um mero carregador de feira, de tez negra, desdentado e pobre, mas camarada, não para repetir o termo, mas para evidenciar o significado mesmo da existência cabal, profunda e sincera. Aquele ser humano que não se inibe com o truculento modo de ser vê, nas atitudes mesmas da truculência, que se o dito cujo está fora de si, embriagado ou em adicção severa com outras drogas, aí sim, há que tomar certas rédeas da situação e evitar maiores aproximações, para não lidar com mentes turvas, mesmo que por vezes as situações sejam inevitáveis, e aí o cuidado é redobrado, pois versa daí a questão mesma da espiritualidade, ou do aspecto anímico do ser, e é quando em grandes festas a solitária questão do alhear-se se torna apenas a velha questão da sensatez, pois a violência está vinculada estritamente à adicção descontrolada e ao humor predisposto a um conflito, quando a natureza desse atitude possui a intenção proposital das contendas, da covardia e das lutas, que muitas vezes já foram ensaiadas em academias para serem aplicadas em uma questão cultural por vezes massiva da influência dos meios de comunicação ou mesmo de um war game. Essa predisposição, por vezes mais esfriada, mais racional, quiçá seja a motivação do surgimento de conflitos que – paradoxalmente – podem se tornar factuais dentro de territórios maiores, no descalabro da quebra de uma ordem e da paz que, conceitualmente, não se deve contestar por esses meios, mas através da temperança e do equilíbrio do diálogo entre as partes e seus interesses, tentando achar as chaves mestras do entendimento entre as mesmas partes.
          Logo, elegeremos um presidente da República. Seja qual for o resultado, que se aceite mas, se um dos candidatos exercer abusos autoritários, isso há de ser contestado pelo poder dignitário das massas populares, que são quem exercem esse poder de escolha… Obviamente, o caminho há de ser progressivamente humano, e qualquer questão que suprima liberdades de poderes constituídos, na esfera Tripartite, devem ser contestados todo o tempo dentro do contexto inicial do entendimento e, se assim não for, dentro da esfera da manifestação dentro do espírito da democracia, tão importante no processo histórico nacional quando se pensa em atitudes que não reflitam o tirânico modo de tornar dois poderes em questão uma arma que anule o terceiro, impedindo plenárias mais amplas no sentido de elucidar o crime contra as estruturas democráticas, através da denúncia mesma, através da escolha preventiva do voto, para que tal chalaça jamais se apresente em solo brasileiro.

sábado, 22 de outubro de 2022

A TRANSCRIÇÃO HISTÓRICA

 

            Como não seria deixar de se aventar a possibilidade em que fatores geográficos de monta, ou de forma pontual, dentro de uma ingerência enquanto realidades díspares e, no entanto, intencionalmente integrativas, não deixasse de ser a mesma questão que pontue a interpretação histórica como modalidade de compreensão incluso da amplitude do alcance tecnológico contemporâneo. Como se não fora, essa ingestão do conhecimento vem agora em sabores diferenciados, dentro de um contexto mais amplo enquanto quantidades auferidas, ou mesmo na relação que em termos de ciências computacionais comutativas revela a planificação e inserção de dados, sejam eles em torno de meios que vêm na forma de recursos os mais vários, o que depende do nível de ingerência de inteligência cabal e assertiva de cada nação porquanto não integrada no viés da oclusão de conhecimentos, nessa questão, não compartidos, por razões de estratégia e logística, ou em ambos os lados, como se esse parecer fosse algo concludente, mas de fato e concretamente o é. Ambas as questões significam a necessidade premente não da glória de qualquer pleito quase simbólico, mas de se saber independente dentro das questões puramente da competência e inteligência, não propriamente integrativa nacionalmente, mas de rudimentar e coerente caminho de transcender a nação propriamente dita e aprender de fontes que nos possam ajudar nessa vereda de se caminhar, e a pressuposição da questão premente desse conhecimento abraça a terminologia e o fim em si mesmo da técnica da Tecnologia da Informação, porquanto conhecimento técnico assaz importante para o desenvolvimento tecnológico de sociedades que ao menos buscam emergir em sua própria questão que abarca logística em diversos graus e competências, conforme questão supracitada acima. A tese do desenvolvimento multilateral participa de raiz contundente dentro de uma única premissa, o que vem a dar no viés tão mais simples daquilo que apenas é, dentro mesmo do caótico universo do não ser, que tanto nubla as certezas mais empedernidas e prementes de mudanças como se a galáxia fosse feita de translações erguidas com material escolar, apenas!
            O fato é que coisas como educação não são coisas em espécies de tipos ou classificações, ou seja, transcendem linguagens factíveis da computação como as OOP – Object Oriented Programing -, perdoam-se o lapso linguístico do autor, mas de qualquer modo não objetivamente classificável, não conceituável e nem teorizável, logicamente, mas propriamente alicerçada em métodos que porventura possam auxiliar como ferramentas para alongar mais propriamente o aluno vulnerável do professor em situações por vezes igualmente em limites aonde seus ganhos sequer lhes permitam a tranquilidade e dignidade própria a um ofício tão grandioso e importante como a pedagogia, enquanto atividade que enobrece qualquer bairro, cidade, província ou nação. Portanto, na questão da educação de toda uma população vulnerável a ciência da informática apenas pode prover melhores improvements na setorial administração de suas competências, aos costados de secretarias que promovam a vascularização necessária a que a idiossincrasia ou o comportamento de instâncias permitam o andamento saudável e digno ao corpo discente e docente.
            Outros andamentos essenciais dizem respeito à saúde, pilar ou condição objetivamente calcada em factibilidade apenas de existência em suprir igualmente improvement ao setor social mais urgente, que lida com a vida e suas sujeições mais amplas dentro da situação emergencial por onde transitam os países mais pobres, e por vezes nações como os EUA, dentro de um exemplo cabal, que tendem a permitir instabilidades políticas causadas por questões sociais que os afligem igualmente, no que apenas o lado da presença física e não o seu viés tecnológico ou comunicacional possa permitir que se vivencie esse problema igualmente e espetacularmente contraditório, o que vem a permitir um great contact about this relevants questions... – Perdoando-se ao leitor o errático inglês. Esse exemplo cabal diz ou faz a mercê de contas em relevo onde pressupõem-se andamentos de ordem de ingerência a respeito de riquezas profundamente erráticas em solos pressupostos na nacionalidade, no nacionalismo, ou no nosso caso específico – quando se toca no setor de fronteiras – a vertente a ser esperada com uma espécie de triagem linguística que vem a dar nos costados, infelizmente, de supostos equívocos, dentro de um conforto quando esse mesmo estado de coisas não possui pertencimento às áreas insalubres de doenças e disfunções epidêmicas, como foi o caso da grande pandemia recente, que fez jus e abalou estruturas de saúde física, mental e espiritual de grandes parcelas da população do planeta, no que se infira que hoje estaremos passando por certas crises de humanidades, mesmo entre os alvores de gentes que possuem o frescor ainda conhecedor de way of lifes, contextualizados fora dos padrões em que mestres nos ensinaram, ou onde na verdade não consubstanciamos vidas em jogo quando participamos em nossos vivências cotidianas apenas da ingestão quase inebriante do universo eletrônico na modalidade compulsiva de não sermos independentes porquanto otimizados com o Universo mesmo do saber. Isso de sabermos mais do que podemos não infere a matemática que temos com relação ao mesmo aprendizado de outros dias, mas requer um tempo onde na verdade a carestia com relação a muitos outros aprendizados nos revela que sejamos ou tenhamos a nobreza de caráter necessária a pormos termos em que um homem não tenha que se revelar cristão, por um exemplo de vivência cotidiana, ausentando-se de situações onde remediar problemas maiores venham a dar nos costados em que a tristeza ou a não possibilidade de auxílio não reveja os problemas a que cada qual, por vezes de modo estoico, tem de enfrentar nos dias ou meses em que seu discernimento, quando agrega a outros, pode vir a ser uma tábua em que a salvação não depende apenas de um indivíduo, mas passa esse mesmo indivíduo a fazer parte, dentro da transliteração, de uma coletividade circunscrita à salvação mesma do planeta, no que concerna que tenhamos, a partir das premissas não excludentes – em principiar fundamental – da educação e da saúde, uma obra congenial a respeito de administrações, sejam onde forem no panorama dos países mais empobrecidos ou daqueles que necessitam do improvement supra citado, da coerência de se permitir hastear uma bandeira não como forma de manifestação de poder ou coação territorial.

PLASMA E OXIGÊNIO

 

O véu do sangue intoxicado
Não afeta apenas a compreensão
Do que se percebe mentalmente
Em que, por Deus, por clemência,
A tristeza que nos acomete, o corpo,
Os órgãos, o fígado, meus irmãos,
O fígado, os rins, o coração, o baço,
Quebra os ossos, dá-se por acidentes,
Bota pinos de metal a quem por dinheiro possa
Ou cai-se na sarjeta, e a demência solapa,
Por Deus, por clemência, por Deus, por Deus!

Não que nos venha por vencer se é por algo
Mas, se porventura, em síntese, não será por essa doença
Mental que acomete os adictos, que o botão vermelho
Acoplado no telefone antigo da guerra fria
Não nos diga que seja por agora que os sinais chegaram
Posto, ou por um cigarro de maconha,
Ou por um gole fatal de cachaça,
Não nos tornemos mais sóbrios porquanto inseridos
E que, por Deus e por piedade, poupe-nos
De uma vida da adicção desenfreada
E que a ilegalidade de comprar as drogas
Não nos venham a permitir
Nem que todas os agentes do mundo não possam
Mas que, por clemência, jamais será um bom negócio
Em se tratando de saúde física, mental e espiritual.

CIRCUNSTANTES GEOMÉTRICOS

 

Qual não vermos possibilidades
De colmeias eletrônicas
Onde não haveria circunstantes maiores
Do que tornar satélites com menos trânsitos
Na intercomunicação hexagonal
Com arestas dinâmicas, a cada impulso
À conquista primeira de um aliviar do trânsito
Dentro do pressuposto de não se precisar
Dar impulsos outros de montas e investires irrisórios
Se em um tipo de administração capitular
A própria capilaridade do fluxo
Permitiria como em um go unicelular
A compreensão, o entendimento de que
Através de um retorno à calota terrestre
Não haja necessidade de drones excludentes
Em uma sintonia de canais por entre movimentares.

Na revisão arquitetônica de estruturas operacionais
Dentro de espaços que sejam recriados
Resta saber qual o sólido geométrico
Que compreenda – qual a existente compulsória do hexágono –
Qual será a compreensão mesma do ente matemático e quase copérnico
Que seja capaz de – qual a possibilidade do hexágono e suas arestas –
Unir as faces em um encaixe de que na possibilidade da engenhosa facilitação
Da velocidade informativa em que as tecnologias suplantem melhorias
Factíveis na grande faxina do intercurso de lixos espaciais
Em que se reciclem os componentes com uma rede de recolhimento
Em que uma solidaria e planetária corrida espacial, com essa finalidade
Possa reabilitar componentes e materiais, primos exógenos que subentendam
Que a capacitação científica venha a agregar entendimentos de causas maiores
Do que ensimesmar-se dentro ou sobre as agruras da citada calota terrestre
Com guerras comerciais inconsúteis em que a estratosfera passa a não virar mais
Local de trabalhos e pesquisas, passando a ser mera instrumentalização
De um entreter-se infantil, porquanto não se passa à Marte quando ainda nem se soube
Quando, unicamente por ignorância científica, não adquiriu-se a arguição
De que o espaço é coisa séria e pode gerar lucros estratosféricos, dentro de um bom trabalho.

sexta-feira, 21 de outubro de 2022

IDÍLIO DOS RUMORES

 

Há lugares onde os sons se mesclam
Dentro de suposições maestrinas
Na profusão das sensibilidades
Onde a voz que não possui nome
Se encontra com o olhar que não possua gesto.

E aí, o encantamento se faz dentro de outro lócus
Qual não fora, sem fronteiras demarcatórias,
Sem a profusão dos entendimentos compulsórios.

Porque seria a confluência da lua e uma única estrela
A interveniência a observar nosso planeta
Que não seja apenas a via sem rumo de um somar algo…

Uma via onde o simples toque da colher desnuda
O tronco do alimento onde uma mão serena
Não desfaz a obra, mas alimenta apenas, isso é termo.

Quanto do nexo de nos tornarmos quase crazyanos
Qual seria, do neologismo do querer mais cru da vida
Será a vivência de todo um aparato apartado por vezes
De um destino de serviço qual não seja mais de importância.

Não que seja proibitivo algum modal, de forma que sejamos
A questão existencial algo abolida de aprofundamento do pensar
Naquilo de mais livre pensar que seja, ou seja, uma suposição
Quando se quisesse que fora algo de monta a monta do monte pífio!

Não seria maior a tessitura do mesmo algo temporal do inquieto mesmo gesto
Quando se desvirtua o simples ato de guerra preparatória, dentro de um remanso
Onde a paz apenas passa por um criterioso processo de hipocrisia passageira
Nas sanhas de julgares inquietos e duros dentro de palavrinhas de rudimentos.

Na verdade que se encubra de tessituras de sacrário de vestes rupestres
Que impedem a vida de um homem ou de uma mulher de seus amores
Porém dentro do escopo de outros dias onde a clausura aparente
Se apresenta como ilusão suprema, pois a forma do céu é um lar infinito!

REDUCIONISMOS TERRENAIS

 

Que se verta ao paradoxo do non sense, algo de galáxia do entendimento
Qual McLuhan no seu expoente secular de algum século que possui esquecimentos
A que tenhamos a pecha quase inigualável do sentir um ressentir, algo quase de amor
Quando nos coçamos daquele herpes em que não fomos avisados
Na hora em que nos intoxicamos do amor que porventura não nos avisaram...

Qual seria o andamento do porém de uma frase inquieta no olhar quase mórbido
Na truculenta loucura de uma sensualidade ensaiada nos fetiches de uma orgia
Em que não se pense tanto na própria pois o êxtase é uma graça carnal
Que por vezes vem adicionado pela substância opioide do egoísmo.

Qual não seria, por vezes, a impressão túrgida da fuga para um nódulo gozado
Quando não subentenda a superfície hedonista de uma trégua aparente
A partir do encantamento de se sentir pífio por vezes no ruminar dos ventos!

Seria muito refletir que os dias que se sucedam não sejam apenas o reflexo de uma noite
Quanto a se verificar que o tempo não reduz que a mesma cláusula que não reflita
Em questão de uma hora se suceda a transposição de uma lápide não descoberta à vida que se acha.

Em verdade redescoberta se anuncia uma vida em que a promessa não seja tanto do grão ou da noz
Mas daquilo em que a paz não se contenha na possibilidade contendora
Principalmente em terrenos fecundos da fé que comunga com a possibilidade de uma redenção
Ao que se visse em terrenos outros o quinhão de uma dúvida em que a mesma vida não tente errar...

Ao que se venha em profusão, de um dia a outro, convenhamos, um cidadão não precisa arvorar
Ser mais do que suas sandálias, e se por outros lados o caminho for convexo, pois,
Que se tente ao trabalho de confeccionar mais projetos que encaminhem melhores dias para si.

Naquilo que subentende o repovoar uma cidade, o estilo de uma casa pode diferir de outro
Mas, a rua subentende igualmente que o espaço de um quarteirão pode virar até um quitute de pão.

O que antes se dissesse que não seria mais do que um pressuposto quase inóspito de um verso
Que recrudescesse a sensibilidade maior do que um sentimento outro que não fora a curiosa
Idiossincrasia do curioso modal da repentina atitude feminina em sua intuição maravilhosa!

quinta-feira, 20 de outubro de 2022

RETORNOS INCONSÚTEIS

 

            Haveria ao menos a possibilidade em que uma casualidade de algo aparentemente ao do não nexo se aparentasse com uma não aparência de viés contraditório dentro da assertiva quase especuladora, ausente da sensatez que se espera encontrar no solo árido.
            O tentar-se algo – como se algo fosse eufemisticamente uma expressão – mesmo que não se tenha o jargão iniciático do salutar doutrinamento cíclico de suposições dentro da realidade de contextualizações pontuais, isso seria de importância tão cabal quanto uma letra case sensitive em um tipo de senha padronizada por algum tipo de Estado personificado pelos métodos nem sempre compulsoriamente competentes. Não que se presuma que o retorno seja algo que venha dentro da contextualização não citada, mas aparentemente maya não suporta ser ela a diva de se enganar a si mesma, quanto de um tipo de encenação algo túrgida no processo da linguagem do cinema. As secretarias de uma nação exercem factualmente nenhum tipo de abcesso onde a comunicação subentenda as frentes de um exercício, mas durga presume ser a vida um pouco mais do que uma inflamação ou infecção real dentro da pressuposição do mesmo abcesso, que por vezes cronifica mais do que uma suportabilidade dentro da coerência errática do não essente! Essa ausente previsibilidade do mesmo essere não traduz ao que se torne o ser em si e do per si maior do que uma planificação quase de uma imagética noção onde se pesponta em uma colcha os retalhos, onde poucas peças são da seda: dentro de sua síntese. A referência mais usual de um ponto dentro do mar tanto pode ser de uma pequena concha ou de um torpedo atômico, com paradoxal correlação entre as realidades da criação ou dissolução cósmica. No cosmos que se subentenda o gonorreico modal de uma DST altamente factível em sua ocorrência de orquestra, mesmo que para isso o olhar tenha sido a motivação altaneiramente e complexa de enredos de uma monta espetacularmente presencial, o que vem a conferir a presença do espírito sem o hediondo e nada sincero filtro eletrônico. Por isso a importância da Igreja na Terra e a consubstanciação de Jonas no dia a dia da sua integridade física e psíquica. Essas 24 horas de julgares terrenos consubstanciam resultados onde o catolicismo vira o palco de um não teatro, porquanto realidade espiritual, contato humano, contato com o Cristo! Rua e não rua, rua de onde vêm homens e mulheres, diversas as intenções, claudicantes entre suas bondades e perversidades, mas permeáveis enquanto participação ecumênica do entendimento civilizatório... O cânone que implemente a questão, o não rótulo, o despojamento, uma missão que se revela desconhecida na origem de cada qual e sua evolução espiritual, independente de crenças e credos iniciais, ou em retorno quase positivamente finais, dento do espectro de um juízo que se faça no passo a passo, passando do quarto ao décimo, a caminho da transubstanciação a uma consciência coletiva afeita à sobriedade àqueles que dela necessitem como modus vivendi.
            O nada pode ser o despertar do start, do inicial, da premissa e sua criação, o genético falho que deu certo, por ter trilhado os caminhos da serenidade, do altruísmo e da bondade, sem a intenção do gene inquieto do duro couro da capa de um amianto já consolidado na ilegalidade do uso. Esse trilhar sereno pode revelar no espaço e no tempo o consuetudinário poder da história, a interpretação psiquiátrica médica, o engenho de uma estrutura corporativa, ou o martelar em uma coluna concreta com um pequeno prego de aço! As grandes almas se encontram através mesmo de um taxista que nos leve, na graça de Deus a uma escada, rumo a uma sapataria para enformar a sandália feminina em um gesto nobre de uma mulher dantescamente linda e espiritualmente forte... Essa solícita intenção não revela apenas o respeito de um homem ao amplexo feminino, mas transuda de si e para outro ser a pertinência de um território onde amar possa e vem a ser algo sumamente possível, nem sempre com a suprema flexibilização carnal, mas com a prudência de não retirar a flor da terra.

terça-feira, 18 de outubro de 2022

ANYBODY ELSE? WITHOUT FAITH, NO MORE...

a luz não é apenas a claridade, mas manifesta-se em pacotes por entre as sombras da física não compreendida!

o homem só compreenderá o quilate da libertação quando estiver quase na ausência do que se torne a própria ausência do não ser que é.

um programático proceder esconde por vezes o frasal quase circunspecto do fascismo em panos levemente frouxos, sobre as limalhas do aço oculto para sinistros desfechos.

a transcrição neo teológica do não praticante de caridades intuitivamente e pungentemente ausentes não nos mereçam o gesto do ressentimento obnubilado.

o andamento cabal da intransigência e seu paradoxal termo finalizatório que verse sobre o jus oficial sobra para que no intuito de algo de armagedom de um fantochesco teatro não nos solape que a vida não seja o tom corriqueiro de uma coação reversa.

o título nobiliárquico de um serviço do paradeiro existente no átimo não reverbera totalmente no subterrâneo refúgio resplandescente ao sol da liberdade.

EXTRATOS SOCIAIS


Quando se pense, do pensar algo que seja um ser outro
Não se revele a alguém do outro que seja um ser
Posto não há diferença entre o que seja algo
Feito dog man ou a diferença do jogo de game que recriou
Aquela consciente forma quase do id do se ter o que não houve
Quase na plataforma em que Hegel veste a essência mesma do essente!

Do qual yes transudado a ser mais na questão aparente do ypsolone prolongado
Ao que um ascensorista nobre saiba mais de sua solidão
Do que o gênio da lamparina startápica que não traduz o verbo sequer...

Não, posto não precisarmos de traduções literais, quais não sejam
O que se queira em um companheirar da mutualidade
Férrea ou pétrea na anuência, do que se queira
Ou não se queira, ao toque mais que humano sobre a natura
Na remissão de um outro gesto em se arrumar a contenda na parte
Outra do não pertencimento, já em plataforma de maya a que se parte
Um individual querente que não passa do amor que é maior do que os ventos!

A um longo prazo, a vida não subentenda que o sofrimento de um individual Search
On conformity with the places, o que não verta não se verta sempre
No não derramado ao viés de um soturno entardecer da noite
Quando a ternura do não ensaio não relega que teimemos em prosseguir seguros nela!

Great business, assim de proforma não se note o platô quase de cordilheiras azuis
Em que olhares mais atentos mesclem a nulidade nada profética do sem sabor
Quanto de se existir sem o amplexo de – em se tratando de movimento em repetir –
Ao ser em si do essere senza vitale, non serai trovato piu.

Deste enfático modal a transigência em um livro de contabilidade
Possa auferir desfechos mais cabais dentro da autêntica modalidade
Em que o modal outro, o próprio essere ausente do vitale
Não ressinta em que sejamos propriamente o vaso inquieto de sêmens ocultos
Pela verve em prosseguir no moto contínuo do fogo que emerja do se não fecundo.

Assim a se dizer do olhar súplice, do carinho de dimensões ausentes, das escolhas profundas,
Na acepção curiosa do moto e da máquina, de quantos quarteirões se obtém prazer
E de quanta nafta se prossegue sendo o queimar inquieto da busca em se claudicar veias
Em protuberâncias do intumescimento do caráter que sustém as plataformas dos véus!

segunda-feira, 17 de outubro de 2022

PLANIFICAÇÃO DOS TOMBOS

 

Disto de ogiva sim, ogiva não, há siglas da paz
Onde ótimas tantãns não perfazem a própria clã do feminino substantivo
Que se torne um termo que não seja tão longo quanto a insistência nas boarders.

Mais peças do tabuleiro, o peão não troca na última fileira do mesmo boarder
Que seja, não quer o mate neste boarder, quer uma torre a mais, ou mesmo outro
Que seja um peão que apenas começa o jogo, em abertura que perde no início.

Não que perca, mas que se amplie a possibilidade de aprender o game, Chess game.

Avec toi Femme, avec ton amour, não que seja, a vida não importe tanto, que se achegue
Mas do que foi referido, não se refira, o viver na companhia do sangue do parentesco cabal.

Vida societária, que seja, mas o fato é que não se arresorve do dia para a noite o sóbrio acontecer
De gentes regionais que querem outros fatos, quais não sejam um South, um South, um sopro da alma!

O que veio para ficar não vai, o que veio para sair sai, o que venho para melhorar fica.

Não importa a face da maternidade quando não se saiba, mas a comunhão fica melhor
Quando se ama uma mulher sem a codificação da ausência, qual não seja
A la voyage querência de um príncipe tão questionado pela própria filosofia
Que me perdoe que ma Femme não compreenda tudo mas o problema
É que deal não envolve tudo, e tudo que não se evole.

O tempo da fome é longo, amigos, o tempo do ópio é grande,
Quando a denominação é saber até quando conviveremos com o horror
De ver o próprio cristo sem saber se irá voltar a um lugar que não exista
Na humanidade de seres que são tão estúpidos que chegam a estar no poder
Por um poder cáustico, onde a ignorância passa a ser a coisa necessária!

domingo, 16 de outubro de 2022

o andamento de uma carruagem atulhada de provisionamentos inúteis só demandam a força inevitavelmente e inócuas da tração animal.

when a man try solve any questions about the sobriety, the life don't solve anyone for anything!

imaginate our conscienceness is like a membership that not amplied the errors of superiority of maskeds forms.

the ship is propierty of humanity, nor of any kind of war.

the holistic life is a thing like a flower whitin the earth, and all environnement.

so, that's the conclusions about the human nature verse on all thigs about the whole nature.

IGUALDADE DE TEMPERATURAS

 


Qual não seja, o temperar-se quase algo
Na forja de um querer-se, o que se pretenda
A mais do que se fora se o que não se repreenda
Não navegue mais do antemão da bússola repetida
Qual norte circunflexo, qual navio de Prússia,
E o verão se faz cálido qual outro verão, outrora
Fossem todos quase a ponta da aurora de equinócio
Onde o sol não solape sonhos, onde o ensaio da informação
Não seja necessariamente compulsório, posto o sorriso da lagarta
Apenas prepara a anunciação da primaveril crisálida de longo inverno!

Os dias de sopros de ventos de merecimentos de antevésperas
Refazem um despertar de outro tempo que vindoura mais lépido
Do que a própria anuência sábia da existência que não haja tanta
Mas que seja a própria confecção do novo em se saber quase silente...

Em que via submerge diáspora claudicante ao que soa o gongo ausente
Em questões outras onde a serenidade do mar possa emergir do soprar
Nas algas que ajudam o respiro dos seres, na inefabilidade oceânica
Que se repete molecularmente, a título de se nomear o que não tem nome.

Vertermos uma ordem circunspecta no dinamismo de significados múltiplos
Apenas de exigências onde um mundo respire outra, a plaga, significante.

E a poesia vira peça rara dentro de um contexto em verve epistolar
Nas questões existenciais com a circunflexão cristã na quase ortodoxia
De sabermos da existência do que porventura seja o certo ou seja o erro!

Nas condições algo de supra citação, não que não venhamos a escarnecer
De um opróbrio onde o roedor vê a si mesmo dentro de seus refletires
Sempre a afugentar, dentro de sua sabedoria de guia de Ganesha,
Ao filho de Shiva que denote a experiência de Semideus dos Mundos...

E que na Índia também nos lembramos das obras serenas da cultura
Onde por milenares lógicos, os tramados contextos de uma quase óbice
Não denote que não aceitemos, por uma suposição altaneira, a face sóbria
Das diferenças prementes de todas as vertentes religiosas do planeta.

E um longo caminho há a se percorrer, ao menos nos cinco minutos do frasal
Que não dera fora, o premente saber que se seja um próprio dever concluso
Quando fato seja factual na permanência imanente da veracidade
E uma estruturação colunar faça parte do iniciar premente do dia vindouro.

A vertente do caminhar seja ao menos o apanhado de um restolho vítreo
Por vezes no residual das esquinas, ao que o caminhão não tenha trabalhado
A contento no dia de sempre do dia em que o nunca jamais permaneça!

E a energia da máquina talvez prometa funcionar em sua amplitude de pedra
Quanto a perene transudada forma da rocha milenar em sua empreitada gigante
Na face de mesclar o horizonte com as suas faces em outras dimensões.

sexta-feira, 14 de outubro de 2022

AS NORMAS DE UMA NARRATIVA


Mas a vida que não seja apenas uma questão de modulares
Na consequente palavra a não ser dita a mais no mais dos dias
Quando normas sejam procedentes no dia que complete, relativo,
Em esferas de compreensão que não sejam tão lívidas quanto uma alma!

Mas de se reaprender a andar, qual não seja, quem sabe, reaprender a amar
Quando se deixe brotar um sentimento que transcenda a mesma ordem cabal
Em estações as mais variadas e sinceras na vertente mesmo da inocência presumida...

Os pés de um inverno não sejam tortos de transigir com o tempo
Posto de redondilhas menores não nos ensombreçamos a mesma via
Em que – isso posto – algo de muito crédulo na humanidade
Seja no mínimo a consequência discreta de ao menos tentar
Ser que sejamos na autenticidade de um trabalho ao despertar do alvor.

Mostremos que na questão maior do recrudescimento de sentimentos rubros
A rubrica de um homem na perna de uma mulher pode ser apenas o voto
Mais pleno em que uma norma de alguma coisa pressupõe existencialmente
Esse leve esboço de registro que não se diz a mais por não merecimento da atenção
Quando essa atenção possa a ter a alcunha psíquica e social, mas ainda não suprir o total!

A existência por sinais de um espaço não necessariamente vital perfaz a relação de um totem
Onde o espaço não é mais espaço, e o vital não existe na aldeia, e a transcrição religiosa
Não deva ser absolutamente compulsória, posto culturalmente já se existe cultura dos povos...

No desfilar de uma bota solene e sortida pelos umbrais de Santiago de Compostela,
Em um tempo onde somente o monge mais estrito se unia ao padrão de um peregrino
Seria tão feliz ver que toda a cidadania do mundo sente o alvor espiritual no caminhar
Seja a paróquia dos negros, dos índios e dos asiáticos, a paróquia do mundo!



quinta-feira, 13 de outubro de 2022

DIÁLOGOS COM A NATUREZA


Sua o verso na escrita do ser em si, essente,
Do que seja, apenas, a árvore, a sensciente árvore!

Na aurora os pássaros já começam o canto, promovem
Os tantos dos cantares, e máquinas já azeitam os seus cascos.

Ver-se-á um casaco azul da lacoste em cima da cama, em leito
Na desordem caótica da ordem onde tudo está por cima, onde o nada
Reverbera o som de suas latitudes, onde a arte da poesia possui
Aquele reflexo real da necessidade em que nem tudo seja estrito ou congenial.

No que se pareça, um verbo talvez seja suficiente
Qual não fora, os dias se ausentam dos verbos
E a sonância da claridade seja escutada nos tempos.

Esse consonante sonar das palavras traz no tom firme do silogismo pátrio
Algo de decorrência das diferentes formas do pensar
Quanto do pensar humano não se toque a mesma árvore supracitada
Em uma esteira de vaidades onde não se abrace o espírito!

Sucintamente, o padrão de uma norma que não seja a forma de uma lei
Qual, não fosse o mesmo de outras na forra do desigual
Que não fosse o primeiro cantar da andorinha por sobre um céu que é
E não pressuponha a verdade mais neutra da não aproximação!

Não que se não se tenha a conjuração de uma verdade
Posto algo está além daquela, porquanto condição equinocial
De um posto mais límpido de se estar na sobriedade, condição
Sine qua non de sermos espiritualmente mais puros.

UMA QUESTÃO DE PODER

 

            A demanda de sermos quem somos, alheios ao cerne quase transposto de um trabalho qualquer, retorna a um ceticismo de não possuirmos mais a ideia de que, apesar de por vezes sabermos que o trabalho não sofre de mudanças em suas relações, o poder pelo poder se torna apenas factível dentro das possibilidades reais de que nada possa acontecer que não seja no viés praticamente eterno porquanto as mesmas possibilidades aventadas. Talvez sejam relações necessárias, mas a questão em infundir realidades outras com uma social transparência buscaria na simplicidade dos vieses de questões de ideias consecutivamente mais transformadoras em suas frentes, a factibilidade de que não se encontra mais o permissível dentro do escopo de uma generalização dos tempos da atualidade, dentro da plêiade de informações e seus processos nada saudáveis porquanto nada absorvíveis dentro de um tempo possível ou que demande os erros e contradições inerentes a diversos sistemas, via de regra, perfeitos dentro de um funcionamento, mas passíveis de diálogos dinâmicos nas suas releituras. A questão de se chegar a um entender-se uma palavra pode passar a ser extremamente importante, mas quem somos realmente não nos subentenda a velha questão do ser, entre ser algo ou alguém ou mero instrumento de algo ou alguém. Os homens cansam, as mulheres, algo de retidão existencial buscam seus confortos muitas vezes inexistentes, e o fato é que muitas delas estão em posições de extrema vulnerabilidade não só materialmente, ou consonantemente com a ausência de parceiros à altura do humanismo tão pungentemente ausente nas sociedades contemporâneas. Talvez um libelo que transcenda o usual dentro das questões de funcionalidades não necessariamente pressuponha a vestimenta existencial de cada um, nas questões de ideários, ou comportares...

            As possibilidades de que sejamos mais humanos passam pela questão não de repartir melhor as aptidões, mas, dentro das modalidades de fato e de estimas produtivas, fazer dentro de nossas casas os objetos necessários a que se enriqueça o país como nação, termos esse sentimento nacional dentro do pressuposto quase ecumênico de nossas vidas. Mas a ingerência desse caráter transformador não perpassa de modo algum que trilhemos na qualidade de soberba nacional a tentativa de que tenhamos que ser ou resolver questões titânicas fora de nosso território, posto o trabalho será árduo dentro do escopo de nossas questões de tempo e espaço e não podemos levar adiante o mesmo trabalho sem sanearmos literalmente as nossas questões intimamente ligadas à nossa natureza efetiva de proceder e de ser, porquanto tronco que somos, ou troncos que suprimimos, assim, de floresta falada. A cada imo ceifado dentro de nossas possibilidades, sejam de afeto ou não, estaremos dialeticamente sugerindo que deixemos de lado riquezas e diversidades tão importantes dentro do escopo de nossa transcrição do que realmente somos dentro do nosso essere parole, do ser em si, graduado na gramática de uma sequência de linhas de tempo, quase na relação do cinema e suas traduções, sem necessariamente estarmos imbuídos na tecnologia em que por vezes nos vemos sitos informacionalmente. Essas questões de sabermos exatamente onde reside o processo de nossa natureza revele que a situação cabal de nosso essente não produza exatamente o verbo que nos seja a raiz, mas de ordens de serviço onde a transposição de um rio seja finalmente o amálgama da compreensão de toda a literatura existencial humana a respeito do diálogo que, em melhores e mais conspícuas oportunidades, passaremos a ter com a natureza em si, no sincero e terno espelhamento, dentro da correção e da ausência da correspondente e factual realidade ilusória.

quarta-feira, 12 de outubro de 2022

O VÉRTICE E A ARESTA

 

Alonga-se a longarina do barco
Sob a tutela da chefia sibilante
De um esse a mais no convés da latência
Qual não fosse estranha fusão da lógica
Em profusões que o arremedo da vida
Não seria mais nobre na nobreza inefável dos dias...

A sóbria questão, o serviço de circunspecção
A mais de vinte a vinte e oito a quatro, o não talvez
Que seja mais do que uma vitrine de ocasião
Ao rebentar mudo de mudanças quase estruturais
Em vidas de trocos, amiúde se nos notadas
Quando o vinil se transforma no laser...

A vida do viés da placa não ressente do não ser
Quanto de saber de antemão as vielas de um leito
A mais, de que se saiba na numérica questão
O fato correto, daquilo que não se espere
Mais do outro que não saberia
O que se dissesse a mais do não saber.

RESPIRANDO ARES

 

            Montanhas acima, montanhas abaixo... O que seria, não parafraseando o poeta, mas se fora maior o dia não fosse tão cáustico quanto montanhas que não estivessem por encima de quase um planeta total, não que não se dissesse que não fosse, o planeta igual, algo que seja, ao menos parecido com isso. Os ares mais dissonantes não respirariam em nossas narinas de um ébano que não seja propriamente expatriado, um soluço verde em um deserto de alcatifas alongadas, uma esteira de algo que não subentende nem o maior entendimento... Na certa, que se acerte um alvo, mas com a alvura quase necessária do ponto vermelho no centro de uma esfera consuetudinária e convexa, a mais que de bons entendimentos sequer poderíamos pertencer a eles, quais não fossem o algoritmo coletivo da circunspecção em projetos multifários! Se espiar se possa a ortografia permanece na mesma semântica de um tipo de questão existencial que não se pertença sequer a uma minoria de esclarecimentos sutis e fagueiros na trilha da inocência em se permanecer sabiamente precoce. O conhecer da diáspora de um nada pode elucidar a mesma inocência em que nos abraçamos no criterioso mundo das faltas, no arguir um fato e na dissenção quase plena da matéria, do assunto, do tema central neste mundo nervoso e trigueiro como um cabedal quase informativo.
            O nervo dos ares se claudica dentro de um voo em que não se procede quanto dos elementos presentes em algum colóquio possam estar permanentemente afeitos a um viés em que na relativização dos meios o que se vê através de um visor aparente, por menos, não desfaz a farsa da incompreensão quase imediatamente inferior a uma velocidade em que as letras não suporiam mais a autoria da navegação por faróis ocultos no de um si mesmo!
            Nada do que se dissesse faria algum sentido nem nas palavras de um absurdo onde contextualizar pode parecer um jogo interminável de alfarrábios sistêmicos de impotentes lógicas narrativas e seus flashies tão transudados de coercíveis tentativas. A si e de si, do per si, tão frequentemente informe que as vertentes da veracidade tomariam a coragem inenarrável do não ser no beligerante modal da circunspecção de verdadeiras narrativas, de outros roteiros, do que não se traduz por gestos ou pelo farnel imagético, e nem mesmo pela transcendência de Charles Peirce. A virtude inenarrável de uma fêmea dentro do seu maquiavelismo, não transportaria a inefável leveza de um ser sequer, sem o sentido do som!
          Deixar-se o escrito disposto no farnel de uma ausente discussão pode ser a displicência em passar a discernir sobre o moralmente falso do politicamente correto. E isso pode em si mesmo traduzir coisas que não se tornam moralmente fáceis de traduzir, a saber, uma frase ao menos que faça sentido dentro do arcabouço da relação imorredoura dos falcões com as serpentes.

segunda-feira, 10 de outubro de 2022

RETRAÇÕES DE UMA QUERÊNCIA

 

          Nos fatos que emergem de situações onde a juventude se queda absorta com uma imagem, um som, uma impressão, é mister compreender que isso faz parte da inexperiência, mas da paulatina vertente de conhecer o universo das civilizações humanas. Se houver dúvidas a respeito de coisas como algo que se tenha a respeito de se sentir preconceitos da ordem sectária da existência, a mudança não vem ao olhar de si mesmo por vezes, mas sob a orientação ou acadêmica na compreensão histórica, ou mesmo, e mais duramente, por suposto, no cotidiano, na prática de vivenciar o que acontece dentro do entorno das cidades, quando se cita em um exemplo cabal a problemática algo complexa de populações vulneráveis que porventura possam estar sitas em algum lugar dentro do não esperado factual da presença, dentro do inóspito em ser, quando se pensa o nada do ser. O que se queira por vezes reside na latitude de uma normalidade de rotinas em que porventura já é exaustiva por si, no trabalho, mas quando um homem está em vias de se encontrar na presença de outro, seja quem for, a firmeza de sua certeza e a posterior qualificação do seu ensinamento só traduz a que seja dada a compreensão íntima do que pode efetivamente ocorrer no chamado e supracitado lócus urbano. Isso explica a não conformação imediata da conflagração de conflitos, porquanto por vezes dele se espere na esfera burguesa, mas quando emerge a chamada – preconceituosa – sinistra criatura, que muitas vezes é apenas um cidadão procurando seu lugar, mesmo na chuva tortuosa de seus sofrimentos, que por vezes só mantém o cidadão e seus direitos que muitas vezes os quais o homem nem se apercebe que possui, de pé resiliente, dentro de sua querência quase refratária de se encontrar um ombro amigo, ou um companheiro que lhe dê uma palavra camarada e um cigarro, que se lhe baste, que baste e que é o suficiente, e não a mirada linda da mulher onde trabalha em um lugar que não lhe permite sequer a entrada.
           Vai de muito o ser que se enquadre nos desejos loucos de ser como um reflexo do que viu em uma novela, um filme, ou como antigamente, no teatro. Verse que o teatro ainda é o palco da atualidade, e antes o que fora aparentemente tirano por vezes é melhor alma do que o suposto anjo. A camaradagem não é um termo socialista, não rotulemos palavras, é apenas um modo de se ser mais solidário e de agir com verdadeira sinceridade sem a intenção de angariar algum tipo de vantagem, principalmente em épocas de cunho político, onde se mesclam classes que se ignoram por detrás de véus quando o poder se sedimenta por quaisquer lados, no mais das vezes. Um homem pode levar uma vida burguesa, pode estar nos melhores lugares ou ter o poder de pagar por cigarros sem se preocupar se vêm em um sacrificado e ordinário maço, ou se obtém-no na forma de um caro pacote. Pode transitar, no entanto, entre as pernas de uma negra do povo, quaisquer, sem querer estar parecendo ser do povo, mas por atração pura e simples pela mulher e sua vivência e admiração, na beleza que por vezes em certo lugares só ele enxerga, pelo simples fato de ser um homem, e ela uma mulher. Não dilapidando conceitos existenciais, a vida em si não se mede pelo esforço em atuar, em estar andando como em um protesto cinematográfico, ou em uma novelle vague onde apenas a burguesia poderia ter compreensão conceitual desse conteúdo, que surge na fatalidade de sermos a elite que pensa ou possua a sensibilidade necessária para poder existir nesse tipo de escol. Por vezes, para certas mulheres, um homem que não deseja propriamente seus perfumes ou maquiagens, que satura-se pela megaexposição de seus torneados corpos, torna-se um tipo de enigma em que jamais tenham encontrado referência de arcabouço cultural desde a infância, nessa tenra convivência das caminhadas pelas ruas, quando presenciam o mesmo homem tergiversando, confabulando com um amigo que é um mero carregador de feira, de tez negra, desdentado e pobre, mas camarada, não para repetir o termo, mas para evidenciar o significado mesmo da existência cabal, profunda e sincera. Aquele ser humano que não se inibe com o truculento modo de ser vê, nas atitudes mesmas da truculência, que se o dito cujo está fora de si, embriagado ou em adicção severa com outras drogas, aí sim, há que tomar certas rédeas da situação e evitar maiores aproximações, para não lidar com mentes turvas, mesmo que por vezes as situações sejam inevitáveis, e aí o cuidado é redobrado, pois versa daí a questão mesma da espiritualidade, ou do aspecto anímico do ser, e é quando em grandes festas a solitária questão do alhear-se se torna apenas a velha questão da sensatez, pois a violência está vinculada estritamente à adicção descontrolada e ao humor predisposto a um conflito, quando a natureza desse atitude possui a intenção proposital das contendas, da covardia e das lutas, que muitas vezes já foram ensaiadas em academias para serem aplicadas em uma questão cultural por vezes massiva da influência dos meios de comunicação ou mesmo de um war game. Essa predisposição, por vezes mais esfriada, mais racional, quiçá seja a motivação do surgimento de conflitos que – paradoxalmente – podem se tornar factuais dentro de territórios maiores, no descalabro da quebra de uma ordem e da paz que, conceitualmente, não se deve contestar por esses meios, mas através da temperança e do equilíbrio do diálogo entre as partes e seus interesses, tentando achar as chaves mestras do entendimento entre as mesmas partes.
          Logo, elegeremos um presidente da República. Seja qual for o resultado, que se aceite mas, se um dos candidatos exercer abusos autoritários, isso há de ser contestado pelo poder dignitário das massas populares, que são quem exercem esse poder de escolha… Obviamente, o caminho há de ser progressivamente humano, e qualquer questão que suprima liberdades de poderes constituídos, na esfera Tripartite, devem ser contestados todo o tempo dentro do contexto inicial do entendimento e, se assim não for, dentro da esfera da manifestação dentro do espírito da democracia, tão importante no processo histórico nacional quando se pensa em atitudes que não reflitam o tirânico modo de tornar dois poderes em questão uma arma que anule o terceiro, impedindo plenárias mais amplas no sentido de elucidar o crime contra as estruturas democráticas, através da denúncia mesma, através da escolha preventiva do voto, para que tal chalaça jamais se apresente em solo brasileiro.

domingo, 9 de outubro de 2022

QUANDO SE REFAZ A ÁGUA

 

Da companhia, o verter da torneira
Da companhia que abastece, graças a deus
Que tenhamos a companhia responsável
Com o estatuto do serviço a servir, simples!

Com a esfera do semblante algo tépido
Que não seja o que não está na vida
A que não tenhamos a fé sempre imorredoura
Mas, na sua construção, o vértice aparece unindo
Certas arestas de infinitas numeradas faces
A uma geometria que não seja tão enumerada.

A vertente de um dia que não seja mais
Em relembrar o dia outro que não fosse mais outro
E mais outro, e mais outro e outro mais…

Não, que a simplicidade do vernáculo explique o verbo
Qual não fosse sujeitar algo de uma gramática
Onde o pobre homem pudesse encontrar certo amparo
Quem sabe, encontrando flores onde há jardins!

A querência de uma virtude que não esteja à mão
Quem sabe não fosse tão sóbria quanto o que se saiba
De se saber algo mais, pelo menos depois da vírgula
Uma sílaba que subentenda o início de uma frase final.

CANAIS PARTICULARMENTE COESOS

A passo e passo, de vieses outros que um assunto não se torne
O operário não permitido por função, e a função ser funcional
Nos registros de uma globalizante ficção imposta
Fora ou dentro, e que isso não importe na ótica informativa!

E a cada passo, passo a passo, reduz-se compreensões
Do quilate do diamante cristalizado no vapor
Quanto a se parecer possa, o papel não se vulgariza
Ao viés de uma turba que perpassa carnes...

E gentes tramadas, e novelos lógicos, membranas
Com citações de comendas magistrais
Que nem mesmo o alfarrábio mais gigantesco
Colocaria em seus papiros a pedra da filosofia.

Cenas de péssima resolução crível pontuam
Algo de um reflexo imanente onde a carne
Se situa à disposição, meio que em Maya
Da disposição do que se arvora inteligência.

Mas que se invistam credores inteligentes
Para que os números básicos calculados
Não perpassem a sabedoria do ábaco infantil
Que se torna tão quanto o mate do teenager.

Apesar do costume ser o mesmo do não ser algo
Que se seja algo maior do que o mesmo não ser
Quando se supõe que em um risco do pó de facção
Existe uma faca imposta na crível noção do nexo
!

E o parecer de um vento que não solape beirais
Seque as vias entorpecidas por orvalhos tardios
Nas flores e seus pistilos quase incandescentes
Quanto da anunciação de primaveras de consequente rumor...

Não que não seja o que fora, o tempo não obscurece o vento
E este não sopre tanto que a escuma ultrapasse alturas
De onde a tessitura da alfombra de rédeas alaranjadas
Se torne a própria envergadura de uma querência espiritual.

sábado, 8 de outubro de 2022

AS AMEAÇAS DO DESCASO COM O HUMANISMO

 

        É estranho a tendência mundial, a se dizer propriamente quiçá igualmente em nosso território nacional, que as palavras de cunho truculento tenham abraçado de uma terna maneira de fórceps coisas como o amor, a poesia, o livre pensamento, a arte, a filosofia, ou mesmo a maneira mais humana em que a vivência do ser possa apenas ser em si, sem necessariamente estar abraçando essa mesma modalidade indigesta dos dias contemporâneos, onde a maldade vira a coisa em si, onde o bem possa estar caminhando por veredas relativizadas, onde a guerra e a tortura viram uma refeição aceitável em um sinistro cardápio social nos caminhos em que nos encontramos, os caminhos da banalidade em ser cruel, em ser preconceituoso, em ser sectário e, por incrível que possa parecer, apesar de nosso povo estar enfrentando fome crônica, isso possa estar sendo utilizado como fortaleza de caráter, o que na verdade não passa de um histriônico e absurdo meio hipócrita de ser o bom moço dentro da carapuça da mentira e da farsa. O fascismo já é uma ameaça em nossa nação, e nisso há que buscar a referência outra nas modalidades afins do totalitarismo, como os neonazis e os tiranos em geral, que buscam na justificação de suas intolerâncias julgar palavras como, assim retrata um dos termos, vomitórios onde o simples pensamento humano seja pecadilho ou falha de caráter.
        Em eras onde temos potencialmente a capacitação ou oportunidade de evitar o pior, de não ver nossas companheiras sendo torturadas barbaramente, onde instrumentos medievos de tortura não surjam como artefatos gotejantes de sangue humano por entre as entranhas dos lagos da ignorância e do fundamentalismo, é mister sabermos que podemos, sim, votar no progresso econômico e espiritual e humano no Brasil, votando em Lula como em uma atitude de regeneração de nossa democracia e de todas as instituições que desta fazem parte como alicerces cruciais para o pronto restabelecimento da paz social e da ingerência da justiça pátria como um todo. Alguns tolos pensarão que na verdade a bondade em termos gerais se torna um óbice na consecução dos planos do Apocalipse, mas não se ressentem de saber que, se uma voz possui a coragem de mudar as coisas possíveis, fato exemplarmente factível nos nossos dias, a ingerência da tomada de consciência e da inquietude que se veem em amplas frentes de atuação apenas inferem que estaremos melhor, mesmo que ainda não sejamos totalmente libertos de crassos problemas estruturais da sociedade brasileira, escolhendo um voto que registre uma escolha de luz, e não a atuação efetiva da culpabilidade que se vê ou se lê, apesar de ter sido uma obra magistral de ficção apenas, do Primeiro Canto da Divina Comédia de Dante Alighieri: O Inferno!
        Se no Renascimento o homem passa a ser mais importante dentro do contexto das coisas, como agora as tecnologias 5G podem utilizar seus recursos para tornarem agora os homens as coisas, relegando a fé, seja em que modalidade for, como recurso de farsa para dar moral a questões de ordem fascistoides, tornando a teocracia uma regressão ao medievo pensamento há muito superado, em questão de estarmos no segundo ano do terceiro milênio? Será que o mal torna-se tão banal a ponto de não haver superação ou engenho que trave essa ignorância que dá empuxo onde apenas um militar pode ser ou exercer o poder dentro de uma sociedade inteira de civis, que sofrem com a carestia dia a dia, no seu direito de cidadania castrado dia a dia, desde episódios como os da Covid, onde foram ceifadas centenas de milhares de vida e o descaso e a insensibilidade dos ministros da saúde escarneceram todo o tempo? O que passa na cabeça de um cidadão de nossa pátria quando finalmente se apercebe que estaremos com a última nação indígena extinta se não travarmos esse processo hediondo e brutal, se não travarmos a devastação de campos e campos, às centenas, de futebol em área de floresta derrubada na Amazônia, ou a devastação do Pantanal.
         Há que se perguntar finalmente a uma agência de inteligência que porventura nos desse amparo, seja de onde for, se está conivente com a eleição e tomada de poder de Bolsonaro? Será que esse senhor algo intrigante não se convence de que tenha errado todo o tempo, com o devido respeito à sua estatura de Presidente? Será que o pároco mais próximo não compreendeu ainda as encíclicas libertadoras do Papa? Por que será ou deva existir um cisma renitente entre os neopentecostais e a Igreja Católica, ou por que muitos querem crer que Lula configura um entrave à liberdade de culto, posto que, se há mais justiça social, obviamente Deus estará permitindo mais acesso aos necessitados, que tanto precisam das instituições religiosas… Os EUA deveriam permitir, dentro de seus planos, menores ingerências em sua frigidez lógica de analisar apenas os aspectos financeiros ou geopolíticos com relação aos governos do hemisfério sul, sempre manietados e subservientes, dentro de uma plataforma de se isentar da necessidade mais do que hedonista em poder e pretensão totalitária em reverter a democracia permitindo a vitória de um candidato que foi adular um líder de estado de seu país que atentou contra a maior democracia do mundo. Resta saber se a CIA está efetivamente arregimentando e capacitando seus agentes nativos para reverter o destino soberano de nossa pátria. Promovendo o narcotráfico de maneira ativa o suficiente para apodrecer as bases e azeitar as ativas máquinas que apenas solapam o real acontecimento que pode promover a libertação de nosso povo, como procedem até no interior do território estadunidense, onde nem o DEA pode com o controle dos narcotraficantes. Isso não é salutar, companheiros de sobriedade, e é fato de que pode ocorrer com a anuência e a ocorrência que porventura pode acabar por minar até mesmo os órgãos de segurança. Se os parentes de Bolsonaro foram dialogar e tratar de negócios nos EUA, quais seriam aquelas senão obviamente suspeitosas questões. Para não citar ou fazer menção da escola de Chigago e seus signatários, insuficientes para premissas investigativas dessa ordem.
         A questão é elucidar os fatos, e a premissa é que, dentro da suposição brasileira, as coisas são sinistras, como a Cracolândia e afins, a vertente cáustica e real de um tipo de ópio que já mina o coração das américas, nelas incluídos os EUA, já em processo de decadência imperial sem retorno: o fato, o sem retorno. Quando se fala nos bebês ucranianos que iriam ser vendidos para o tráfico de órgãos, quando seu Governo já preparava o neonazismo em sua nação, parece não importar que a Rússia nos venha salvar dessa tendência generalizada em solos os mais variados no planeta. Quando finalmente se dá a largada à Rota da Seda, dá-se um último sopro de estertor existencial sobre a riqueza das nações do mundo ocidental que estiverem contra esse fato.
         Pois sim, estreitar laços com os BRICS é como nos tornarmos mais independentes, e mantermos a nacionalização de nossas matrizes energéticas é igualmente alvissareiro. Tudo isso é uma planificação histórica que culminará com a vitória de Lula no segundo turno, se é que de mínimo entendimento se possa arguir tal fato. Os Eua efetivamente lançaram as bombas em Hiroshima e Nagasaki. Penso que nesses momentos de sede pela sensatez, o fato é que apenas o voto em Lula traz a esperança concreta ao povo brasileiro. O fantasma do que fosse antes a banalização do mal muda o viés do planeta inteiro para a existência mesma do bem que é apenas um e, para isso, olhe-se para uma árvore derrubada para saber se isso é realmente bondoso, aos olhos de uma pequena família carcamana que, por incrível que pareça: emerge e ascende depois de uma pífia atuação no cenário e atuação no Congresso Nacional, onde a principal luta era aumentar o ordenado dos oficiais de baixa patente e que agora, devidamente amparado por forças maiores e no entanto passíveis da dinâmica consorciada do bom senso, espera que se dê um aval à derrocada final à sustentação libertária dos seres latinoamericanos e seus biomas correspondentes com a sua liberdade não demarcatória, nisto incluída a nossa espécie que deva permanecer sem o viés totalitarista e sistêmica da aplicabilidade torturante da dita especiação e realocação dos últimos paraísos terrestres. A luta, caro companheiro Luís Inácio LULA da Silva, continua e sempre vai continuar, rumo à vitória nesse segundo turno, mesmo que se alheiem dela aqueles que temem por si por covardia ou resignação, por afasia de atitudes e ação...


A VERTENTE DE UMA LENIÊNCIA

 

Outrora o vento não soubera da experiência
Que a tantos nada a dizer se dizia
Na vida recrudescente de rumores críveis
Onde não há a pressuposição do que se crê real…

Nos networks da vertente de uma reminiscência
Não haveria porque recordarmos a via da querência
Do que antes recordáramos que o viés de uma espada
Não refaça a melodia que se fenece aos tempos da meada.

A história da riqueza, tão jus ao ser que queira, ou não o ser
Que se renova o dilema, mas a sentença cabal da economia de um povo
Retém a si o dilema outro, qual não seja a ferocidade em ser de novo
Aquilo que não se deseja ser o próximo do ao distante, ao vermos a noite
Abraçada com as peças do azeite em que não se encontram as distâncias.

A ver, do que seria ser, ao querer ser, ao menos do temer-se o não.

sexta-feira, 7 de outubro de 2022

the positive way has one side and the negative positivily have more than zero.

my name isn't properly a key of inexistent success because i'm anyone.

the name of ocidental language is properly the comphreension of liberty, but the negative is true too.

life offers the places that a nurse need to survive in times of wars.

twelve is the number almost one of a part of the inocent machine...

all the time we regardless another time, and the sobriety change the reality.

INTRANSIGÊNCIAS ECONÔMICAS


Haveria uma retopologia de um torso
Vertida nos vértices e suas arestas
Qual geometria de múltiplas faces
E, se não fora, como se não dissesse,
A via dos sem codinomes não seria rua...

Planificado o tombo de uma árvore
A mais e mais, do sêmen citoplasmático
Vertido na seiva de um madeiro criativo
Não fosse a erva que se cria na madeira célere.

A ver que a planta não se ressinta, breve,
De um sentir ausente do não ser-se tanto
Ao que não fora jamais um toque em flor de látego.

A cravar solidões no semblante sem rosto,
A vicejar um trovão pela soturna noite,
A trilhar duendes sobre alcatifas de pedra
No que se diga alhures, do que se queira dissera!

Não que a fonte não retenha mais a água
Que a poesia desperta na vida inconsútil
E, que seja, a descoberta de uma amante
Revela por vezes a tessitura do arame.

A ordem se planifica na economia pungente
De uma haste erguida sobre o umbral de fel
Qual remendo que se refaz nos dias de leis
Parafraseados nos números acartonados.

O magnetismo das mãos que não se tocam,
O olhar furioso de uma certeza serena,
A vereda que não se retoca com o batom carmesim
Na lua que observe, sem o esmo obediente de um anjo!

Não, que se faça a vida melhor, na via da sobriedade
E do vitupério por vezes necessário, a se largar o véu
Consonante de um criterioso dilema negocial
Quanto, a se parecer possa: um dia possui vinte e quatro.


quinta-feira, 6 de outubro de 2022

UM DIA A OUTRO

 

De um dia que fora um
A outro que não exista
Mais na consonância de um trabalho
Como uma tarefa impensável
No que não se pense, seja como é
Na vereda de um que seja um
A outros que caminham sobre um trilho
De óleos que se azeitam como em um sonho
De cada qual, percebendo uma poeira
Que transuda no véu de cores ausentes
Quando, de refeição de se tragar
Se traga algo que não diste muito
Do querer que seja distinto
Como na via discreta de nossos imos
Qual não fora, se não se procedesse
No caminhar de uma quase queda descendente
De todo um farnel que não reaja ser dita
Quando na via do sem dizer algo jamais
Sobra um vulto na sombra de si mesmo
Quando se claudique a vida de ser o si algo
Que não fosse a questão máxima de ser
Nas vidas que não sejam a vertente
De alguns que sequer se arrependem...

ESCAPES IRRISÓRIOS

 

              Do amor se não se alcance tanto, ao se não se dar toque, ao olhar não encontrado, mas ao olhar de uma companheira de tanta luta, de tantos os momentos, assim, não que não fosse, mas seria quiçá possível que realmente fosse, não fora que o homem por vezes não encontra saída no escape – nada irrisório – dentro do universo das letras... Vai sempre mais além, a mais do que o escape de uma droga de vida, aquela de não querer se esquecer dos caminhos mais suaves dos adictos, que pode se tornar uma vereda inesquecivelmente perene, dentro da latitude da liberdade, mas que se pontue, a esquerda não verse sobre a questão da ilegalidade nesse plano, jamais, posto o lado ilegal pressupõe a isenção do crime e a possibilidade do outro. Esse é um estudo onde a limpeza de caráter, presente em um passo incoercível de uma cartilha de ouro não necessita que se dê o espaço necessário, posto ser o fiel da medalha do caráter do ser humano, o essere vitae, mescla do ser germânico com o vital latino. Depois do merecimento desse estudo, dessa premissa em essência, obviamente havemos de votar em Lula, o homem que faz do trabalho a própria premissa do vivente, ou seja, o trabalhar honestamente, sem isentar do esforço, sem o ganho fácil das máfias, aqueles que pressupõem a massa de uma razão mais profunda, sem o véu da ilusão em que infelizmente a droga lícita ou ilícita nos prepara ao despreparo, dando margem ao ópio que afeta a vida que deixa de transigir com o andamento da boa ventura e da paz entre os cidadãos que procuram seus serviços: dispostos a ele! Se um candidato – sem isentar a dignificação de estar propriamente vinculado na disputa democrática – não se dispõe a proteger o ideário de promover a consciência das massas trabalhadoras, especialmente o operariado e a classe fabril como um todo, ou seja, inserida nesse contexto a massa empresarial e empreendedora, exatamente fornecedora de mão de obra dentro do mesmo contexto fabril, e o campesinato, aqueles que fomentem não apenas a lavoura tradicional mas igualmente a mecanizada, não atenderemos jamais a intenção imorredoura de lavarmos nossos inquietares mais íntimos na consecução da maravilhosa questão de estarmos afeitos à verdade que não soa inquieta, mas sumamente serena aos olhos da sensatez que aparentemente, graças a deus, se vê nos semblantes dos diálogos necessários!
              Um homem pode externar uma atitude circunflexa dentro de suas possibilidades e da atenção que até mesmo uma adicta ou chefe de algo se agite dentro de sua circunspecção existencial, mas quanto de se bem proceder, pois estamos falando de coisas como algo de bem estar social, de libertação de uma nação, dentro do pressuposto – bem reiterado – da paz social, igualmente, apenas para reiterar essa palavra-chave. Não haveria o menor sentido em que o mesmo homem que é um homem, seja quem for, que possua a sensibilidade de ver aflorar dentro da possibilidade mais cabal a possibilidade de sabermos que o amor por vezes é algo que não cabe por vezes ao terreno do sincero! Isso seria uma máxima de Cervantes e a Dulcineia de Quixote, mas factível é dentro daqueles que ao menos leram a poesia desse autor. A mais não seria dizer que a vertente da violência dentro do pressuposto do ostracismo de acharmos que a segurança seria um adendo, mas vira razão: civil, militar e jurídica. Como se não bastasse temos o óbice de que sob qualquer pretexto uma mudança assustaria muitos, mas muitos sequer sabem mudar as roupas, quando se veem dentro de uma selva de roupas quase opioides dentro de sua opacidade de mesmices. Assim como o vício do álcool relembra apagamentos, erros, trágicos desfechos, atitudes violentas, depressão, assim se passa com outros, por vezes mais graves na consecução do perigo de envolvimentos cabalmente maiores com o ato do tráfico e afins. Se torna triste a realidade, e se porventura um ser possui uma companhia afeita a essas práticas no mínimo deve rever os conceitos que o tragam a uma realidade, e isso se chama o pensamento democrático, para simplesmente iniciar a conversa da afinação de um instrumento. A partir dessa plataforma o fato é escolher aquele que não ameace as estruturas jurídicas já sedimentadas dentro do contexto da nossa normalidade institucional, dentro da estruturação sedimentada da fé que não propriamente ou compulsoriamente tenha que ser tão feroz na ingerência política, quando confunde brutalidade com cristianismo, mas isso não fala muito à razão outra que não seja apenas um bom senso e um consentimento de que Lula traz à tona toda um preceituação que pontua mais em relação com a vida mesma do povo trabalhador, assumindo-se, conforme citado no ser em si, a vivência cotidiana da luta do Partido dos Trabalhadores o nome que envolve a motivação e o caráter desse módulo vivencial do Povo Brasileiro.
              Passou remotamente pela mente inquieta deste que vos escreve em comprar um livro sobre episódios sombrios da história, sem necessariamente remeter o que, posto não se passa igualmente em sua mente querer denegrir um adversário do candidato que se aproxima tão calorosamente de um bom desfecho, como é o caso de Lula. Nada de se querer dizer algo a mais não seja rigorosamente a preferência especial e devotadamente crescente a favor dessa candidatura, que por opção preferencial da justiça social no país como um todo – e não através de parcelas fragmentárias – verte com caudais de esperança a oportunidade de efetivamente transcrever historicamente a página necessária a que a mesma história de progresso não retraia no processo irretocável da mudança necessária ao implemento das bases de coerência e transformação necessárias ao andamento da normalidade democrática na consecução do bom senso e da libertação renovadora da Pátria Brasileira.

quarta-feira, 5 de outubro de 2022

a união incondicional de todos os povos do planeta significa deixar de lado a devastação que vez ou outra pode estar circunscrita a uma relação de poder entre três pontes, uma sem possibilidade do empuxo da gravidade.

a questão da magia é uma lenda que faz parte da ciência sociológica da antropologia e suas raízes culturais animicamente primitivas.

não há balística que subsista sem a organização de seus dados e coordenadas.

a anarquia lembra a marca do zorro, em seus modus de igualdade e justiça independentemente sectária.

quando despertamos na vivacidade de uma única folha no pé de uma goiabeira seca, por vezes fica sem sentido a vida do poleiro quase morto.

uma empresa não sobrevive se não for extremamente organizada, nem que para esse ofício a organização seja oculta pelos sistemas operativos que estejam à mão da mesma operacionalização de sua efetividade enquanto empresa, assim como se deve funcionar a patente, não necessariamente sem economizar a água na torneira inteligente.

a necessidade de organização at home é como colocar periodicamente o documento onde este possa ser localizado...

a velocidade do raciocínio é menor do que a da luz!

nada é brinquedo quando aquele que de forma ao proceder através do medo inebriante não seja capaz de discernir a temperança da latitude veterana da experiência contígua ao que porventura, infelizmente, se situe proximamente da iniquidade.

a liderança de um pássaro passa por um enxame de abelhas que lideram ao bico daquele desavisado para que permaneça atento durante o voo, mesmo sem ser picado.

a primeira regra da sabedoria que não conhecemos é conhecermos a possibilidade de conhecer seus caminhos por vezes árduos no início.

de se amar um amor maior, do que seja, a mesma flor que a flor do sexo por vezes nos subentenda dentro do casulo do encapsulamento por vezes involuntário.

a única forma de se amar alguém é algo maior do que a possibilidade de estarmos amando algo, nem que seja um hálito distante emanado na flor de um pão.

UMA CLÁUSULA DO OLHAR

 

Um digital nome, no cartão de uma abertura
Não que se verta o xeque, mas a rainha, atenta,
Segue o perfil da coragem que apenas as mulheres possuem
Em dialogar com truculências post monde, del mondo
Qual, o erro digital que não nos repasse, perdoai-nos
O mesmo gesto truculento do olhar que não prescreve
Em cada latitude de pernas antigamente fatigadas
Mas que, em se tratando do mesmo mundo
Um único inseto nos refaz a sombra do seu gigantesco modal
Em que suas pinças vestem de rumores a cláusula do olhar
Qual não seja, a certeza duvidosa
Em que paramos no tempo ao que outros gestos ressurjam
E o peão não fora rei, fora peão, e antes do que fosse
Os reis empoderam questões na vituperação palavrória
Na questão das posições, do war game no coração dos camaleões
Vestidos com a tinta de estranhas superfícies, estas indeléveis
Para que se nos notem o anotado,
Se urja que há nichos sempre, há muros e andaluzas,
Há uma cigana qual verdadeira abelha, há uma grande roedora
Em inícios de um dia, há esperança no feltro convexo do esgoto
Quando este relembra um brinquedo de madeira da contemplação!

E o moinho gira, como há na vida o tempo meridional
Que se subentenda que é esse mesmo, aquele que ninguém saiba
Mesmo que a noção esclarecedora não vista de ressentires
Um viés de troco onde não hão de perceber sequer o movimento
De outro olhar, da cláusula quase pétrea que transcende o dritto
Do dito cujo, neologismo do atavismo, seja sequem a via do ritmo
Como na via outra que venha, e outra que já fora, lá fora, não seja
O rudimentar caminho da certeza, nada que é o nada em si
Que a ação de um gesto pode ser a inação de um verso que jamais rime
Mas que entenda o valor da sobriedade ao menos que encampe o fluir
Das temperaturas dos mesmos outros valores que encontramos na pedra
Que nem sorri, que nem chora, mas transuda o rocar das fezes da gaivota
Esta, que ignora o voo taciturno de um urubu silencioso sob a sombra da luz
Que emane sobre suas asas de chumbo, como um navegar solene de um Hércules!

Nada que seja seja de prompt no sinal da escrita que espera o toque.

Nada que não seja não seja o navegar do óbito que não acontece sempre ou nunca!

Quando esperamos o desfecho, algo de sacrário nos encobre de saúde reversa
Posto na alma da atitude quase louca reside um facho que nos recubra
Da imensidão do controle indecifrável que experimenta a veracidade
Em que a vastidão de um ser seja outra que não seja apenas o recrudescer sombrio
Daqueles sonhos que visceralmente as ordens da noite não nos digam menos do que o sul
Que brote ao menos em uma ilha imensa dentro de sua pequenez
E vitoriosa dentro da irretocável maravilha de suas cláusulas de transparências...


DÓ DO SER

 

Nada do ser
Que não urja
Aqui, que seja,
Onde, não importa
A ordem ordeira
Muito do piegas
E que se tenha dó…

Vertemos sonhos desnudos
Das vestes trocadas
No que trunca
Ao de parecimento
Ao se não nos parecer
O quase nada
O veneno que sói proceder
No maior parágrafo
Onde o vento sopra de mais lados
E que a árvore mexe ainda
Quando do bambu vergara
No vergalhão da obra
Na distância que não vence
Pois vencer não signifique
Ao que se tome o nominal
Onde o verso apenas transcreva
A solidão que não é
Posto de amores e de sombras
A sombra seja apenas o fruto mais tépido
Daquilo que se supõe seja o verbo
Repetidamente constante
Como um fuzil de ábaco
No repente de uma empresa
Como no parafrasear de um alimento
Onde, serenamente, o valor se subscreve
Naquela refeição que por vezes não há
Mas que não se sirva
Onde muito se depreenda
Que a palavra apenas prepara
O lote de uma perna feminina
No amplexo solar
Ao que um amparo de uma marquise
Revele que a chuva sem conta
Não reverbere necessariamente
Em um planilhar de sentidos
Como sempre – factíveis –
De sermos como sempre fomos
Na compatibilidade gestual
Do sedimento da compreensão
Entre os povos deste mundo...

terça-feira, 4 de outubro de 2022

nada do que se ressinta não representa o tudo que esteve conforme, posto na não conformidade pode existir um detalhe da intenção de um ressentimento.

que a mulher escute: por vezes, uma pequena lajota cáustica fica a um passo de uma lotação noturna, e o rouge da velha senhora que a tenha encenado de seu consumo não seja o doce que tenha sobrado na pequena colher que inexiste mais na mesa dos fechamentos da jornada...

a consecução de um simpático tom não desfaz o retrô do vison sintético que veste um desprivilegiado colo.

O DIA DA NOITE

 

Quem dirá acirrar ânimos
Quando a noite não encerra apenas um dia
No que seja a luz de um único poste, ainda amarela,
Quanto da via amarela de uma haste de vidas rotas
Pela paráfrase da inconsequente escolha
Entre uma nudez de lápis grises
E onde a gordura de um outro dia nos recolha
Na noite, que seja, de um descanso a mais
Dentro da recolha de um verso, do ponto do encontro
Quando se o infinito, nos se mostra, refez a vida
Do marmóreo e pacífico tom da lucidez do gesto…

A fim de sermos únicos no sentimento, este mesmo se passa
Na crueza do não sentir, que se sinta, pois esse não fazer!

O ato de se entrever uma entrelinha de saber-se o que é anuência
Nas vezes em que a própria lógica encontra seu ponto que equidiste
Nas vertentes do que seja a via mais ápia do que não seja ou não fosse
Em uma roma mal anunciada no projeto que não nos se revele
O conceber um dito que não seja, o algo que não queira
O que se possa falar do sentimento supracitado
E que, porventura, amplie um canal da percepção oculto
Na vereda de uma quimera que brote, por deus, por palavra
Que uma mão feminina não me asfixie no seu agressivo e terno tom

Ao que não termina o amor entre a humanidade que não recai
Àquele que caminha ao rês e é sempre o mais caído, pela graça!

EM UM PLANO AUMENTADO A DIMENSÃO DA VERDADE NÃO SE RESSENTE DA AUSÊNCIA DA CORAGEM..

TODO O PLANALTO TRAZ EM SI O EUFEMISMO DA TRANSPARENTE MOROSIDADE, QUANDO MAIS NÃO SE PREVALEÇA A VIDA QUE ESTEJA NO MERECIMENTO DA VISUALIDADE DA SENCIENTE CORRESPONDÊNCIA DE UM AFETO QUE NÃO SE ESVAIA JAMAIS, POSTO SER MAIOR DO QUE O PRÓPRIO TEMPO.

A VIDA QUE SE ESCREVE NÃO SOBREPÕE NECESSARIAMENTE AS CAMADAS DO ENTENDIMENTO, MAS ISSO PODE OCORRER QUANDO OCORRE ALGUMA SOBRECARREGAR DE CAMADAS QUE PASSAM A DAR MAIS NEXO NA PEÇA ÁUDIO VISUAL.

SE O QUE NÃO GOSTE DE OUVIR POSSUI UM DESEJO DE FALAR O QUE NÃO DESEJARIA QUE NÃO ESCUTASSEM, A CONFORMIDADE DA COMUNICAÇÃO É INTERROMPIDA EM UM DOS CANAIS, IRREMEDIAVELMENTE, AFORA ISSO É DETERMINAÇÃO DE UMA ARBITRARIEDADE APROXIMADA DA INCONTINÊNCIA DO PASSIVO ATO REFLEXO DO NADA.

O PARADOXO É UMA GEOMETRIA PARALELEPÍPEDA IRREGULAR QUE DÁ A FORMA DA FERRADURA EM UM CASCO DO EQUINO.

PARADOXALMENTE, OS ACERTOS DO PASSADO PODEM SER UMA ORIGEM VIRTUAL DOS ERROS DO FUTURO!

UM INCONSISTENTE GOSTO DO PALATO TORNA POR VEZES PALATÁVEL O PRÓPRIO DISCERNIMENTO, QUE NÃO SE ESCUSE A MEMÓRIA QUE SE NOS FALTE NOS OUTROS SABORES.

A EXTREMA DE UM MANANCIAL DE ÁGUA PODE, EM UM DOS LADOS IRRETORQUÍVEIS, SECAR FRENTE À PODA DA CONSCIÊNCIA HUMANA!

A LISTA INDELÉVEL DE UMA FLORESTA RUBRA PODE SER O RESULTADO DE UM INSQUEIRO INTENCIONAL.

segunda-feira, 3 de outubro de 2022

IDÍLIO DOS RUMORES

 

Há lugares onde os sons se mesclam
Dentro de suposições maestrinas
Na profusão das sensibilidades
Onde a voz que não possui nome
Se encontra com o olhar que não possua gesto.

E aí, o encantamento se faz dentro de outro lócus
Qual não fora, sem fronteiras demarcatórias,
Sem a profusão dos entendimentos compulsórios.

Porque seria a confluência da lua e uma única estrela
A interveniência a observar nosso planeta
Que não seja apenas a via sem rumo de um somar algo…

Uma via onde o simples toque da colher desnuda
O tronco do alimento onde uma mão serena
Não desfaz a obra, mas alimenta apenas, isso é termo.

Quanto do nexo de nos tornarmos quase crazyanos
Qual seria, do neologismo do querer mais cru da vida
Será a vivência de todo um aparato apartado por vezes
De um destino de serviço qual não seja mais de importância.

Não que seja proibitivo algum modal, de forma que sejamos
A questão existencial algo abolida de aprofundamento do pensar
Naquilo de mais livre pensar que seja, ou seja, uma suposição
Quando se quisesse que fora algo de monta a monta do monte pífio!

Não seria maior a tessitura do mesmo algo temporal do inquieto mesmo gesto
Quando se desvirtua o simples ato de guerra preparatória, dentro de um remanso
Onde a paz apenas passa por um criterioso processo de hipocrisia passageira
Nas sanhas de julgares inquietos e duros dentro de palavrinhas de rudimentos.

Na verdade que se encubra de tessituras de sacrário de vestes rupestres
Que impedem a vida de um homem ou de uma mulher de seus amores
Porém dentro do escopo de outros dias onde a clausura aparente
Se apresenta como ilusão suprema, pois a forma do céu é um lar infinito!

POESIA SEM COMPROMISSO

 

Ao caminho que se vá, se ande, se toque
Uma música que verta no coração de um ser
A resposta de se ver o sorriso feminino
Em uma flor que se brota no coração do homem.

A se ver, finalmente, o mar encarpelado nas rochas,
O vento que se saiba sem o rumo do desencontro
Mas que se veja, na introdutória percepção de um nascituro
Uma demanda de amores conflagrados no não devastar…

Quando chega a vida, esta se achega em uma quase onda
Em meio a procela de outra que não se perceba sempre
Na quietude de uma alfombra serena, seja em nome de Cristo,
Que seja, sim, em nome de Cristo, o rei e o astro!

Não, porventura tenhamos a humildade de sembrar-nos
Ao colo de uma fadiga sempiterna de um si mesmo
Ao andar de uma voz que se nos caminhe ao caminhar
Onde a circunspecção não caminhe tanto ao andarilho do tempo!

Se voga que não tenhamos sempre o tempo que se tome
A um tempo do encontrar-se sereno a qualidade dos seres
Sem sermos distintos, onde o sorriso do gesto de uma mulher
A isso não se dê maior importância, posto seguro seja,
Naquilo que fora maior a tessitura do sentimento de outra.

Quando quebramos um tempo que nos se claudica a fronte
Encontramos por vezes uma certa dúvida natural
De que sejamos na base do sincero proceder
A única vertente verdadeira de ser quem ao menos somos…

Quando sabemos de alguém que nos sabe ao menos
Esse quilate não passa de um vento que existe como outro ser
Nas passadas inquietas de uma presença encontrada
Ou no mar onde jamais esqueceremos da matização das cores.

No que se sabe, a guerra não existe sem a paz, sem a quimera
De sermos um átomo dentro do coração, uma centelha que brilha
Dentro do contexto de uma vida sem o viés duro das escolhas
E fora, mesmo que tenhamos que escutar a dureza de sermos o que não éramos.

Seríamos melhores ao ruminar o próprio tempo, ao que seja, que não seja, porém
Quando formos achincalhados na vertente do tempo que seja eterno, a se repetir, porém.

domingo, 2 de outubro de 2022

O ENTENDIMENTO QUE SE FAZ DE UMA RETALIAÇÃO CONTRA OS DIREITOS HUMANOS COM CUNHO DE ORDEM CONFUSIONISTA ESCAPA À CONDIÇÃO DE QUE O PROCESSO DE CONSCIÊNCIA EXISTENCIAL E POLÍTICA FIQUE OPACO POR VEZES PELO VEÚ DE UMA ILUSÃO PARCIAL, QUE SÓ SE REVELA AO SOL DEPOIS DE BONS PARES DE TOMADAS DE VIDA E CENAS ELOQUENTES DA VIRTUDE, SEJA ELE UM TRABALHADOR, UM ADMINISTRADOR, OU UM SERVIDOR DA PÁTRIA QUE SÓ O PODE SER QUANDO DESTA ESPERA REALMENTE O MELHOR PARA O SEU POVO, NO REFLEXO NADA TARDIO OU INSISTENTE NOS PROGRAMAS SOCIAIS E NA EMANCIPAÇÃO DO BRASIL LÁ FORA.

TENTAR VERGAR UMA HASTE DE MADEIRA NÃO PERFAZ A RESILIÊNCIA EQUIVALENTE DA FLEXIBILIDADE DE UM BAMBU, QUE POR SI REVELA A SABEDORIA NATURAL.

FALAR DE AMOR É COMO GANHAR UM PLEITO EM QUE A PRIMAVERA APENAS SE DISTANCIA UM POUCO POR VEZES, E A CAPACIDADE DE DIZER ALGO É APENAS O INTERVALO DE SE BROTAREM AS PLANTAS DA ESTAÇÃO.

DÊ-SE CALIBRE PUNGENTEMENTE BOM, QUE O POETA MUNICIA O AMOR!

NEM TODA A BELA MULHER É UM ENCANTO PARA UM HOMEM, MAS A CARÍCIA DE UM OLHAR QUE SE ENTREVÊ PELO SOLO DO ASFALTO DAS RECONHECIDAMENTE BELAS QUANDO PERFEITAS NO ESTILO GRECOROMANO E ANACRÔNICO COMO OS VENTOS QUE SOPRAM EM UMA MALFADADA METRÓPOLE, QUE NÃO CONDIZ COM TUDO O QUE HÁ POR TRÁS DOS SEGREDOS DA NATUREZA.

QUANDO O POETA RESSURGE MAIS SERENO, A MENTE NÃO DESFAZ A SUA DESFAÇATEZ ALHEIA EM BUSCA DE RESULTADOS QUE O PRÓPRIO ALHEIAR-SE NÃO SE COADUNA COM A SENSATEZ DA SOLIDARIEDADAE E BONDADE NECESSÁRIAS À MANUTENÇÃO DA BONDADE...

QUANTO MAIS A ARIDEZ DO SOLO QUE PODE SE TORNAR FECUNDO, MAIS SEARA DE REGA DE UMA POESIA EM QUE MESMO O GANGES ENCONTRA SEU CAUDAL NA QUALIDADE DE SEUS VOTOS.

ESTAR SÓBRIO NÃO É APENAS TRUNFO DOS HOMENS E MULHERES, MAS DE UMA SOCIEDADE QUE NÃO PENSE EM SE VIOLENTAR A SI MESMA.

TODA A CONFIRMAÇÃO DE UMA FORÇA É PREVISÍVEL NÃO DENTRO DE CORAGENS DE COVARDIAS FORJADAS, MAS DE UM CONTRAPONTO À SABEDORIA CEREBRAL.

O RETORNO DO FRANQUISMO É COMO DIALOGAR COM O NAZIFASCISMO COM O PENDÃO DA NATURALIDADE!

UM CONTINENTE NÃO SE FAZ DE CIMA PARA BAIXO E NEM DE BAIXO PARA CIMA, SE CONSTRÓI A PARTIR DE SEU CORAÇÃO...

ROTINAR É UM VERBO NOVO QUE DEMANDA AS ROTINAS QUE A PROGRAMAÇÃO DE UM PLEITO NÃO NORTEIE O QUE SEJA O RESULTADO FACTUAL NUMÉRICO, HAJA VISTA O FATOR HUMANITÁRIO SER MAIS FORTE, MESMO QUANDO A TIRANIA DESTE SE APROXIME.

AS MÍSTICAS EM RELAÇÃO A UMA POSSÍVEL MITIFICAÇÃO DO NADA NÃO CONFEREM A CREDULIDADE NA REALIDADE CONCRETA, POSSUINDO ALICERCES MERAMENTE IMAGINATIVOS.

NÃO HÁ COMO RECONHECER O FENÔMENO POUCO USUAL DO RECRUDESCIMENTO DE UMA FORÇA QUALQUER, QUAL UM TIGRE QUE EMERGE ALGO FANTASIOSO NA ILÚSÓRIA MANTA DE UMA SELVA DE PAPEL, GRANDE E NO ENTANTO CINEMATOGRÁFICA EM SUA ANUÊNCIA DE FALSOS FANTOCHES EM MÁQUINAS QUE NEM TODOS CONHECES NO PROCESSO INTEGRATIVO.