Do amor se não se alcance tanto,
ao se não se dar toque, ao olhar não encontrado, mas ao olhar de uma
companheira de tanta luta, de tantos os momentos, assim, não que não fosse, mas
seria quiçá possível que realmente fosse, não fora que o homem por vezes não
encontra saída no escape – nada irrisório – dentro do universo das letras...
Vai sempre mais além, a mais do que o escape de uma droga de vida, aquela de não
querer se esquecer dos caminhos mais suaves dos adictos, que pode se tornar uma
vereda inesquecivelmente perene, dentro da latitude da liberdade, mas que se
pontue, a esquerda não verse sobre a questão da ilegalidade nesse plano,
jamais, posto o lado ilegal pressupõe a isenção do crime e a possibilidade
do outro. Esse é um estudo onde a limpeza de caráter, presente em um passo
incoercível de uma cartilha de ouro não necessita que se dê o espaço
necessário, posto ser o fiel da medalha do caráter do ser humano, o essere
vitae, mescla do ser germânico com o vital latino. Depois do merecimento desse
estudo, dessa premissa em essência, obviamente havemos de votar em Lula, o
homem que faz do trabalho a própria premissa do vivente, ou seja, o trabalhar honestamente,
sem isentar do esforço, sem o ganho fácil das máfias, aqueles que pressupõem a
massa de uma razão mais profunda, sem o véu da ilusão em que infelizmente a
droga lícita ou ilícita nos prepara ao despreparo, dando margem ao ópio que
afeta a vida que deixa de transigir com o andamento da boa ventura e da paz
entre os cidadãos que procuram seus serviços: dispostos a ele! Se um candidato –
sem isentar a dignificação de estar propriamente vinculado na disputa
democrática – não se dispõe a proteger o ideário de promover a consciência das
massas trabalhadoras, especialmente o operariado e a classe fabril como um
todo, ou seja, inserida nesse contexto a massa empresarial e empreendedora,
exatamente fornecedora de mão de obra dentro do mesmo contexto fabril, e o
campesinato, aqueles que fomentem não apenas a lavoura tradicional mas
igualmente a mecanizada, não atenderemos jamais a intenção imorredoura de
lavarmos nossos inquietares mais íntimos na consecução da maravilhosa questão de
estarmos afeitos à verdade que não soa inquieta, mas sumamente serena aos olhos
da sensatez que aparentemente, graças a deus, se vê nos semblantes dos diálogos
necessários!
Um homem pode externar uma
atitude circunflexa dentro de suas possibilidades e da atenção que até mesmo
uma adicta ou chefe de algo se agite dentro de sua circunspecção existencial,
mas quanto de se bem proceder, pois estamos falando de coisas como algo de bem
estar social, de libertação de uma nação, dentro do pressuposto – bem reiterado
– da paz social, igualmente, apenas para reiterar essa palavra-chave. Não
haveria o menor sentido em que o mesmo homem que é um homem, seja quem for, que
possua a sensibilidade de ver aflorar dentro da possibilidade mais cabal a
possibilidade de sabermos que o amor por vezes é algo que não cabe por vezes ao
terreno do sincero! Isso seria uma máxima de Cervantes e a Dulcineia de
Quixote, mas factível é dentro daqueles que ao menos leram a poesia desse
autor. A mais não seria dizer que a vertente da violência dentro do pressuposto
do ostracismo de acharmos que a segurança seria um adendo, mas vira razão: civil,
militar e jurídica. Como se não bastasse temos o óbice de que sob qualquer
pretexto uma mudança assustaria muitos, mas muitos sequer sabem mudar as roupas,
quando se veem dentro de uma selva de roupas quase opioides dentro de sua
opacidade de mesmices. Assim como o vício do álcool relembra apagamentos, erros,
trágicos desfechos, atitudes violentas, depressão, assim se passa com outros,
por vezes mais graves na consecução do perigo de envolvimentos cabalmente
maiores com o ato do tráfico e afins. Se torna triste a realidade, e se
porventura um ser possui uma companhia afeita a essas práticas no mínimo deve
rever os conceitos que o tragam a uma realidade, e isso se chama o pensamento
democrático, para simplesmente iniciar a conversa da afinação de um
instrumento. A partir dessa plataforma o fato é escolher aquele que não ameace
as estruturas jurídicas já sedimentadas dentro do contexto da nossa normalidade
institucional, dentro da estruturação sedimentada da fé que não propriamente ou
compulsoriamente tenha que ser tão feroz na ingerência política, quando
confunde brutalidade com cristianismo, mas isso não fala muito à razão outra que
não seja apenas um bom senso e um consentimento de que Lula traz à tona toda um
preceituação que pontua mais em relação com a vida mesma do povo trabalhador,
assumindo-se, conforme citado no ser em si, a vivência cotidiana da luta do Partido
dos Trabalhadores o nome que envolve a motivação e o caráter desse módulo vivencial
do Povo Brasileiro.
Passou remotamente pela
mente inquieta deste que vos escreve em comprar um livro sobre episódios
sombrios da história, sem necessariamente remeter o que, posto não se passa
igualmente em sua mente querer denegrir um adversário do candidato que se aproxima
tão calorosamente de um bom desfecho, como é o caso de Lula. Nada de se querer dizer
algo a mais não seja rigorosamente a preferência especial e devotadamente crescente
a favor dessa candidatura, que por opção preferencial da justiça social no país
como um todo – e não através de parcelas fragmentárias – verte com caudais de
esperança a oportunidade de efetivamente transcrever historicamente a página
necessária a que a mesma história de progresso não retraia no processo
irretocável da mudança necessária ao implemento das bases de coerência e
transformação necessárias ao andamento da normalidade democrática na consecução
do bom senso e da libertação renovadora da Pátria Brasileira.
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