quinta-feira, 6 de outubro de 2022

ESCAPES IRRISÓRIOS

 

              Do amor se não se alcance tanto, ao se não se dar toque, ao olhar não encontrado, mas ao olhar de uma companheira de tanta luta, de tantos os momentos, assim, não que não fosse, mas seria quiçá possível que realmente fosse, não fora que o homem por vezes não encontra saída no escape – nada irrisório – dentro do universo das letras... Vai sempre mais além, a mais do que o escape de uma droga de vida, aquela de não querer se esquecer dos caminhos mais suaves dos adictos, que pode se tornar uma vereda inesquecivelmente perene, dentro da latitude da liberdade, mas que se pontue, a esquerda não verse sobre a questão da ilegalidade nesse plano, jamais, posto o lado ilegal pressupõe a isenção do crime e a possibilidade do outro. Esse é um estudo onde a limpeza de caráter, presente em um passo incoercível de uma cartilha de ouro não necessita que se dê o espaço necessário, posto ser o fiel da medalha do caráter do ser humano, o essere vitae, mescla do ser germânico com o vital latino. Depois do merecimento desse estudo, dessa premissa em essência, obviamente havemos de votar em Lula, o homem que faz do trabalho a própria premissa do vivente, ou seja, o trabalhar honestamente, sem isentar do esforço, sem o ganho fácil das máfias, aqueles que pressupõem a massa de uma razão mais profunda, sem o véu da ilusão em que infelizmente a droga lícita ou ilícita nos prepara ao despreparo, dando margem ao ópio que afeta a vida que deixa de transigir com o andamento da boa ventura e da paz entre os cidadãos que procuram seus serviços: dispostos a ele! Se um candidato – sem isentar a dignificação de estar propriamente vinculado na disputa democrática – não se dispõe a proteger o ideário de promover a consciência das massas trabalhadoras, especialmente o operariado e a classe fabril como um todo, ou seja, inserida nesse contexto a massa empresarial e empreendedora, exatamente fornecedora de mão de obra dentro do mesmo contexto fabril, e o campesinato, aqueles que fomentem não apenas a lavoura tradicional mas igualmente a mecanizada, não atenderemos jamais a intenção imorredoura de lavarmos nossos inquietares mais íntimos na consecução da maravilhosa questão de estarmos afeitos à verdade que não soa inquieta, mas sumamente serena aos olhos da sensatez que aparentemente, graças a deus, se vê nos semblantes dos diálogos necessários!
              Um homem pode externar uma atitude circunflexa dentro de suas possibilidades e da atenção que até mesmo uma adicta ou chefe de algo se agite dentro de sua circunspecção existencial, mas quanto de se bem proceder, pois estamos falando de coisas como algo de bem estar social, de libertação de uma nação, dentro do pressuposto – bem reiterado – da paz social, igualmente, apenas para reiterar essa palavra-chave. Não haveria o menor sentido em que o mesmo homem que é um homem, seja quem for, que possua a sensibilidade de ver aflorar dentro da possibilidade mais cabal a possibilidade de sabermos que o amor por vezes é algo que não cabe por vezes ao terreno do sincero! Isso seria uma máxima de Cervantes e a Dulcineia de Quixote, mas factível é dentro daqueles que ao menos leram a poesia desse autor. A mais não seria dizer que a vertente da violência dentro do pressuposto do ostracismo de acharmos que a segurança seria um adendo, mas vira razão: civil, militar e jurídica. Como se não bastasse temos o óbice de que sob qualquer pretexto uma mudança assustaria muitos, mas muitos sequer sabem mudar as roupas, quando se veem dentro de uma selva de roupas quase opioides dentro de sua opacidade de mesmices. Assim como o vício do álcool relembra apagamentos, erros, trágicos desfechos, atitudes violentas, depressão, assim se passa com outros, por vezes mais graves na consecução do perigo de envolvimentos cabalmente maiores com o ato do tráfico e afins. Se torna triste a realidade, e se porventura um ser possui uma companhia afeita a essas práticas no mínimo deve rever os conceitos que o tragam a uma realidade, e isso se chama o pensamento democrático, para simplesmente iniciar a conversa da afinação de um instrumento. A partir dessa plataforma o fato é escolher aquele que não ameace as estruturas jurídicas já sedimentadas dentro do contexto da nossa normalidade institucional, dentro da estruturação sedimentada da fé que não propriamente ou compulsoriamente tenha que ser tão feroz na ingerência política, quando confunde brutalidade com cristianismo, mas isso não fala muito à razão outra que não seja apenas um bom senso e um consentimento de que Lula traz à tona toda um preceituação que pontua mais em relação com a vida mesma do povo trabalhador, assumindo-se, conforme citado no ser em si, a vivência cotidiana da luta do Partido dos Trabalhadores o nome que envolve a motivação e o caráter desse módulo vivencial do Povo Brasileiro.
              Passou remotamente pela mente inquieta deste que vos escreve em comprar um livro sobre episódios sombrios da história, sem necessariamente remeter o que, posto não se passa igualmente em sua mente querer denegrir um adversário do candidato que se aproxima tão calorosamente de um bom desfecho, como é o caso de Lula. Nada de se querer dizer algo a mais não seja rigorosamente a preferência especial e devotadamente crescente a favor dessa candidatura, que por opção preferencial da justiça social no país como um todo – e não através de parcelas fragmentárias – verte com caudais de esperança a oportunidade de efetivamente transcrever historicamente a página necessária a que a mesma história de progresso não retraia no processo irretocável da mudança necessária ao implemento das bases de coerência e transformação necessárias ao andamento da normalidade democrática na consecução do bom senso e da libertação renovadora da Pátria Brasileira.

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