Qual não vermos possibilidades
De colmeias eletrônicas
Onde não haveria circunstantes maiores
Do que tornar satélites com menos trânsitos
Na intercomunicação hexagonal
Com arestas dinâmicas, a cada impulso
À conquista primeira de um aliviar do trânsito
Dentro do pressuposto de não se precisar
Dar impulsos outros de montas e investires irrisórios
Se em um tipo de administração capitular
A própria capilaridade do fluxo
Permitiria como em um go unicelular
A compreensão, o entendimento de que
Através de um retorno à calota terrestre
Não haja necessidade de drones excludentes
Em uma sintonia de canais por entre movimentares.
Na revisão arquitetônica de estruturas operacionais
Dentro de espaços que sejam recriados
Resta saber qual o sólido geométrico
Que compreenda – qual a existente compulsória do hexágono –
Qual será a compreensão mesma do ente matemático e quase copérnico
Que seja capaz de – qual a possibilidade do hexágono e suas arestas –
Unir as faces em um encaixe de que na possibilidade da engenhosa facilitação
Da velocidade informativa em que as tecnologias suplantem melhorias
Factíveis na grande faxina do intercurso de lixos espaciais
Em que se reciclem os componentes com uma rede de recolhimento
Em que uma solidaria e planetária corrida espacial, com essa finalidade
Possa reabilitar componentes e materiais, primos exógenos que subentendam
Que a capacitação científica venha a agregar entendimentos de causas maiores
Do que ensimesmar-se dentro ou sobre as agruras da citada calota terrestre
Com guerras comerciais inconsúteis em que a estratosfera passa a não virar mais
Local de trabalhos e pesquisas, passando a ser mera instrumentalização
De um entreter-se infantil, porquanto não se passa à Marte quando ainda nem se
soube
Quando, unicamente por ignorância científica, não adquiriu-se a arguição
De que o espaço é coisa séria e pode gerar lucros estratosféricos, dentro de um
bom trabalho.
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