domingo, 23 de outubro de 2022

A CONFIRMAÇÃO DA CENSURA

 

Realocam conselhos quase stalinistas
Dentro de um populismo antigo pré getúlio
Naquilo de um querer estratégico
Onde outros põem a mão dentro do vaso sanitário
Sem saber se encontram o seu produto anterior.

A construção paulatina em torno de um vulnerável
Parte do controle que se tenha do nada, ao nada prescrito:
De um que sabe de jus, outro de sistemas, o nada navegando
A que a presunção da inocência não sobreviva sem o alicerce
Que se fabrica com o papel de costuras remendadas…

Uns reverberam, odientos, outros vociferam, odientos,
Outros não aceitam derrotas, e outros estão estáveis
Dentro do marasmo em aceitar apenas a vida como ela é!

Se possuímos um pássaro no céu, infelizmente o display
Sequer sabe de sua existência, e tudo o que foi construído
Passa a não ser mais display, passa a não mais funcionar
Dentro da taba maior que sejamos na vertente lunar…

O homem jamais deixará de ser feliz, saudável,
Ciente de amores consagrados na existência
Porquanto fantoches velhos de papel não reparem
Que seus rostos apenas apresentam quase um close de remendos.

Não seja crítica, posto ninguém critique, apenas é um jogo
Onde, em um dia não se resolve, conforme se disse que o jogo é longo
E possuímos toda a nossa vida para ver o fogo no lento crepitar!

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