O operário não permitido por função, e a função ser funcional
Nos registros de uma globalizante ficção imposta
Fora ou dentro, e que isso não importe na ótica informativa!
E a cada passo, passo a passo, reduz-se compreensões
Do quilate do diamante cristalizado no vapor
Quanto a se parecer possa, o papel não se vulgariza
Ao viés de uma turba que perpassa carnes...
E gentes tramadas, e novelos lógicos, membranas
Com citações de comendas magistrais
Que nem mesmo o alfarrábio mais gigantesco
Colocaria em seus papiros a pedra da filosofia.
Cenas de péssima resolução crível pontuam
Algo de um reflexo imanente onde a carne
Se situa à disposição, meio que em Maya
Da disposição do que se arvora inteligência.
Mas que se invistam credores inteligentes
Para que os números básicos calculados
Não perpassem a sabedoria do ábaco infantil
Que se torna tão quanto o mate do teenager.
Apesar do costume ser o mesmo do não ser algo
Que se seja algo maior do que o mesmo não ser
Quando se supõe que em um risco do pó de facção
Existe uma faca imposta na crível noção do nexo!
E o parecer de um vento
que não solape beirais
Seque as vias entorpecidas por orvalhos tardios
Nas flores e seus pistilos quase incandescentes
Quanto da anunciação de primaveras de consequente rumor...
E este não sopre tanto que a escuma ultrapasse alturas
De onde a tessitura da alfombra de rédeas alaranjadas
Se torne a própria envergadura de uma querência espiritual.
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