sábado, 8 de outubro de 2022

A VERTENTE DE UMA LENIÊNCIA

 

Outrora o vento não soubera da experiência
Que a tantos nada a dizer se dizia
Na vida recrudescente de rumores críveis
Onde não há a pressuposição do que se crê real…

Nos networks da vertente de uma reminiscência
Não haveria porque recordarmos a via da querência
Do que antes recordáramos que o viés de uma espada
Não refaça a melodia que se fenece aos tempos da meada.

A história da riqueza, tão jus ao ser que queira, ou não o ser
Que se renova o dilema, mas a sentença cabal da economia de um povo
Retém a si o dilema outro, qual não seja a ferocidade em ser de novo
Aquilo que não se deseja ser o próximo do ao distante, ao vermos a noite
Abraçada com as peças do azeite em que não se encontram as distâncias.

A ver, do que seria ser, ao querer ser, ao menos do temer-se o não.

Nenhum comentário:

Postar um comentário