Outrora o vento não soubera da experiência
Que
a tantos nada a dizer se dizia
Na vida recrudescente de rumores
críveis
Onde não há a pressuposição do que se crê
real…
Nos networks da vertente de uma reminiscência
Não
haveria porque recordarmos a via da querência
Do que antes
recordáramos que o viés de uma espada
Não refaça a melodia
que se fenece aos tempos da meada.
A história da riqueza,
tão jus ao ser que queira, ou não o ser
Que se renova o
dilema, mas a sentença cabal da economia de um povo
Retém a si
o dilema outro, qual não seja a ferocidade em ser de novo
Aquilo
que não se deseja ser o próximo do ao distante, ao vermos a
noite
Abraçada com as peças do azeite em que não se encontram
as distâncias.
A ver, do que seria ser, ao querer ser, ao
menos do temer-se o não.
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