Montanhas acima, montanhas
abaixo... O que seria, não parafraseando o poeta, mas se fora maior o dia não
fosse tão cáustico quanto montanhas que não estivessem por encima de quase um
planeta total, não que não se dissesse que não fosse, o planeta igual, algo que
seja, ao menos parecido com isso. Os ares mais dissonantes não respirariam em
nossas narinas de um ébano que não seja propriamente expatriado, um soluço
verde em um deserto de alcatifas alongadas, uma esteira de algo que não subentende
nem o maior entendimento... Na certa, que se acerte um alvo, mas com a alvura
quase necessária do ponto vermelho no centro de uma esfera consuetudinária e
convexa, a mais que de bons entendimentos sequer poderíamos pertencer a eles,
quais não fossem o algoritmo coletivo da circunspecção em projetos multifários!
Se espiar se possa a ortografia permanece na mesma semântica de um tipo de
questão existencial que não se pertença sequer a uma minoria de esclarecimentos
sutis e fagueiros na trilha da inocência em se permanecer sabiamente precoce. O
conhecer da diáspora de um nada pode elucidar a mesma inocência em que nos
abraçamos no criterioso mundo das faltas, no arguir um fato e na dissenção quase
plena da matéria, do assunto, do tema central neste mundo nervoso e trigueiro como
um cabedal quase informativo.
O nervo dos ares se claudica
dentro de um voo em que não se procede quanto dos elementos presentes em algum colóquio
possam estar permanentemente afeitos a um viés em que na relativização dos
meios o que se vê através de um visor aparente, por menos, não desfaz a farsa
da incompreensão quase imediatamente inferior a uma velocidade em que as letras
não suporiam mais a autoria da navegação por faróis ocultos no de um si mesmo!
Nada do que se dissesse faria
algum sentido nem nas palavras de um absurdo onde contextualizar pode parecer
um jogo interminável de alfarrábios sistêmicos de impotentes lógicas narrativas
e seus flashies tão transudados de coercíveis tentativas. A si e de si, do per
si, tão frequentemente informe que as vertentes da veracidade tomariam a coragem
inenarrável do não ser no beligerante modal da circunspecção de verdadeiras
narrativas, de outros roteiros, do que não se traduz por gestos ou pelo farnel
imagético, e nem mesmo pela transcendência de Charles Peirce. A virtude inenarrável
de uma fêmea dentro do seu maquiavelismo, não transportaria a inefável leveza
de um ser sequer, sem o sentido do som!
Deixar-se o
escrito disposto no farnel de uma ausente discussão pode ser a displicência em
passar a discernir sobre o moralmente falso do politicamente correto. E isso
pode em si mesmo traduzir coisas que não se tornam moralmente fáceis de traduzir,
a saber, uma frase ao menos que faça sentido dentro do arcabouço da relação
imorredoura dos falcões com as serpentes.
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