Há lugares onde os sons se mesclam
Dentro de
suposições maestrinas
Na profusão das sensibilidades
Onde
a voz que não possui nome
Se encontra com o olhar que não
possua gesto.
E aí, o encantamento se faz dentro de outro
lócus
Qual não fora, sem fronteiras demarcatórias,
Sem a
profusão dos entendimentos compulsórios.
Porque seria a
confluência da lua e uma única estrela
A interveniência a
observar nosso planeta
Que não seja apenas a via sem rumo de um
somar algo…
Uma via onde o simples toque da colher
desnuda
O tronco do alimento onde uma mão serena
Não
desfaz a obra, mas alimenta apenas, isso é termo.
Quanto
do nexo de nos tornarmos quase crazyanos
Qual seria, do
neologismo do querer mais cru da vida
Será a vivência de todo
um aparato apartado por vezes
De um destino de serviço qual não
seja mais de importância.
Não que seja proibitivo algum
modal, de forma que sejamos
A questão existencial algo abolida
de aprofundamento do pensar
Naquilo de mais livre pensar que
seja, ou seja, uma suposição
Quando se quisesse que fora algo
de monta a monta do monte pífio!
Não seria maior a
tessitura do mesmo algo temporal do inquieto mesmo gesto
Quando
se desvirtua o simples ato de guerra preparatória, dentro de um
remanso
Onde a paz apenas passa por um criterioso processo de
hipocrisia passageira
Nas sanhas de julgares inquietos e duros
dentro de palavrinhas de rudimentos.
Na verdade que se
encubra de tessituras de sacrário de vestes rupestres
Que
impedem a vida de um homem ou de uma mulher de seus amores
Porém
dentro do escopo de outros dias onde a clausura aparente
Se
apresenta como ilusão suprema, pois a forma do céu é um lar
infinito!
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