A saber que não saibamos tantos ou de tantos
de se viver
Quanto a vida de um dia que seja a sermos mais do
que somos
Nos ditos que não nos encerrem naqueles poréns tão
serenos
Que não teremos mais a chance correta de encontrar os
ventos.
Quais não seriam os tempos de outrora onde a vida
não tece o rumor
Quando o convencional de uma mensagem não se
aperceba
A questão de ápices dos mesmos rancores algo de
culpas
Onde cada um carrega seus fardos da inocência cabal e
circunspecta.
Não que se relegue um fato, mas
tergiversando com realidades recriadas
Onde por um instante não
releguemos o provável, mas relembremos odes.
Não há por
onde fora do non sense de se arguir temperaturas
Quanto de se
pensar que fosse alto e bom som o som de um flamenco
Quase na
latitude dos tempos em que a vertente mesma das tonalidades
Deixa
de crescer com a verdade em se permanecer no sincero!
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