Da companhia, o verter da torneira
Da companhia
que abastece, graças a deus
Que tenhamos a companhia
responsável
Com o estatuto do serviço a servir, simples!
Com
a esfera do semblante algo tépido
Que não seja o que não está
na vida
A que não tenhamos a fé sempre imorredoura
Mas,
na sua construção, o vértice aparece unindo
Certas arestas de
infinitas numeradas faces
A uma geometria que não seja tão
enumerada.
A vertente de um dia que não seja mais
Em
relembrar o dia outro que não fosse mais outro
E mais outro, e
mais outro e outro mais…
Não, que a simplicidade do
vernáculo explique o verbo
Qual não fosse sujeitar algo de uma
gramática
Onde o pobre homem pudesse encontrar certo
amparo
Quem sabe, encontrando flores onde há jardins!
A
querência de uma virtude que não esteja à mão
Quem sabe não
fosse tão sóbria quanto o que se saiba
De se saber algo mais,
pelo menos depois da vírgula
Uma sílaba que subentenda o
início de uma frase final.
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