Um digital nome, no cartão de uma abertura
Não
que se verta o xeque, mas a rainha, atenta,
Segue o perfil da
coragem que apenas as mulheres possuem
Em dialogar com
truculências post monde, del mondo
Qual, o erro digital que
não nos repasse, perdoai-nos
O mesmo gesto truculento do olhar
que não prescreve
Em cada latitude de pernas antigamente
fatigadas
Mas que, em se tratando do mesmo mundo
Um único
inseto nos refaz a sombra do seu gigantesco modal
Em que suas
pinças vestem de rumores a cláusula do olhar
Qual não seja, a
certeza duvidosa
Em que paramos no tempo ao que outros gestos
ressurjam
E o peão não fora rei, fora peão, e antes do que
fosse
Os reis empoderam questões na vituperação palavrória
Na
questão das posições, do war game no coração dos
camaleões
Vestidos com a tinta de estranhas superfícies, estas
indeléveis
Para que se nos notem o anotado,
Se urja que há
nichos sempre, há muros e andaluzas,
Há uma cigana qual
verdadeira abelha, há uma grande roedora
Em inícios de um dia,
há esperança no feltro convexo do esgoto
Quando este relembra
um brinquedo de madeira da contemplação!
E o moinho
gira, como há na vida o tempo meridional
Que se subentenda que
é esse mesmo, aquele que ninguém saiba
Mesmo que a noção
esclarecedora não vista de ressentires
Um viés de troco onde
não hão de perceber sequer o movimento
De outro olhar, da
cláusula quase pétrea que transcende o dritto
Do dito cujo,
neologismo do atavismo, seja sequem a via do ritmo
Como na via
outra que venha, e outra que já fora, lá fora, não seja
O
rudimentar caminho da certeza, nada que é o nada em si
Que a
ação de um gesto pode ser a inação de um verso que jamais
rime
Mas que entenda o valor da sobriedade ao menos que encampe
o fluir
Das temperaturas dos mesmos outros valores que
encontramos na pedra
Que nem sorri, que nem chora, mas transuda
o rocar das fezes da gaivota
Esta, que ignora o voo taciturno de
um urubu silencioso sob a sombra da luz
Que emane sobre suas
asas de chumbo, como um navegar solene de um Hércules!
Nada
que seja seja de prompt no sinal da escrita que espera o toque.
Nada
que não seja não seja o navegar do óbito que não acontece sempre
ou nunca!
Quando esperamos o desfecho, algo de sacrário
nos encobre de saúde reversa
Posto na alma da atitude quase
louca reside um facho que nos recubra
Da imensidão do controle
indecifrável que experimenta a veracidade
Em que a vastidão de
um ser seja outra que não seja apenas o recrudescer sombrio
Daqueles
sonhos que visceralmente as ordens da noite não nos digam menos do
que o sul
Que brote ao menos em uma ilha imensa dentro de sua
pequenez
E vitoriosa dentro da irretocável maravilha de suas
cláusulas de transparências...
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