A demanda de sermos quem
somos, alheios ao cerne quase transposto de um trabalho qualquer, retorna a um
ceticismo de não possuirmos mais a ideia de que, apesar de por vezes sabermos
que o trabalho não sofre de mudanças em suas relações, o poder pelo poder se
torna apenas factível dentro das possibilidades reais de que nada possa acontecer
que não seja no viés praticamente eterno porquanto as mesmas possibilidades
aventadas. Talvez sejam relações necessárias, mas a questão em infundir
realidades outras com uma social transparência buscaria na simplicidade dos vieses
de questões de ideias consecutivamente mais transformadoras em suas frentes, a
factibilidade de que não se encontra mais o permissível dentro do escopo de uma
generalização dos tempos da atualidade, dentro da plêiade de informações e seus
processos nada saudáveis porquanto nada absorvíveis dentro de um tempo possível
ou que demande os erros e contradições inerentes a diversos sistemas, via de
regra, perfeitos dentro de um funcionamento, mas passíveis de diálogos dinâmicos
nas suas releituras. A questão de se chegar a um entender-se uma palavra pode
passar a ser extremamente importante, mas quem somos realmente não nos
subentenda a velha questão do ser, entre ser algo ou alguém ou mero instrumento
de algo ou alguém. Os homens cansam, as mulheres, algo de retidão existencial
buscam seus confortos muitas vezes inexistentes, e o fato é que muitas delas estão
em posições de extrema vulnerabilidade não só materialmente, ou consonantemente
com a ausência de parceiros à altura do humanismo tão pungentemente ausente nas
sociedades contemporâneas. Talvez um libelo que transcenda o usual dentro das
questões de funcionalidades não necessariamente pressuponha a vestimenta
existencial de cada um, nas questões de ideários, ou comportares...
As
possibilidades de que sejamos mais humanos passam pela questão não de repartir
melhor as aptidões, mas, dentro das modalidades de fato e de estimas
produtivas, fazer dentro de nossas casas os objetos necessários a que se
enriqueça o país como nação, termos esse sentimento nacional dentro do
pressuposto quase ecumênico de nossas vidas. Mas a ingerência desse caráter
transformador não perpassa de modo algum que trilhemos na qualidade de soberba
nacional a tentativa de que tenhamos que ser ou resolver questões titânicas
fora de nosso território, posto o trabalho será árduo dentro do escopo de nossas
questões de tempo e espaço e não podemos levar adiante o mesmo trabalho sem
sanearmos literalmente as nossas questões intimamente ligadas à nossa natureza
efetiva de proceder e de ser, porquanto tronco que somos, ou troncos que
suprimimos, assim, de floresta falada. A cada imo ceifado dentro de nossas
possibilidades, sejam de afeto ou não, estaremos dialeticamente sugerindo que
deixemos de lado riquezas e diversidades tão importantes dentro do escopo de
nossa transcrição do que realmente somos dentro do nosso essere parole,
do ser em si, graduado na gramática de uma sequência de linhas de tempo, quase
na relação do cinema e suas traduções, sem necessariamente estarmos imbuídos na
tecnologia em que por vezes nos vemos sitos informacionalmente. Essas questões
de sabermos exatamente onde reside o processo de nossa natureza revele que a
situação cabal de nosso essente não produza exatamente o verbo que nos
seja a raiz, mas de ordens de serviço onde a transposição de um rio seja
finalmente o amálgama da compreensão de toda a literatura existencial humana a
respeito do diálogo que, em melhores e mais conspícuas oportunidades,
passaremos a ter com a natureza em si, no sincero e terno espelhamento, dentro
da correção e da ausência da correspondente e factual realidade ilusória.
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