De
um dia que fora um
A outro que não exista
Mais na
consonância de um trabalho
Como uma tarefa impensável
No
que não se pense, seja como é
Na vereda de um que seja um
A
outros que caminham sobre um trilho
De óleos que se azeitam
como em um sonho
De cada qual, percebendo uma poeira
Que
transuda no véu de cores ausentes
Quando, de refeição de se
tragar
Se traga algo que não diste muito
Do querer que
seja distinto
Como na via discreta de nossos imos
Qual não
fora, se não se procedesse
No caminhar de uma quase queda
descendente
De todo um farnel que não reaja ser dita
Quando
na via do sem dizer algo jamais
Sobra um vulto na sombra de si
mesmo
Quando se claudique a vida de ser o si algo
Que não
fosse a questão máxima de ser
Nas vidas que não sejam a
vertente
De alguns que sequer se arrependem...
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