Na consequente palavra a não ser dita a mais no mais dos dias
Quando normas sejam procedentes no dia que complete, relativo,
Em esferas de compreensão que não sejam tão lívidas quanto uma alma!
Mas de se reaprender a andar, qual não seja, quem sabe, reaprender a amar
Quando se deixe brotar um sentimento que transcenda a mesma ordem cabal
Em estações as mais variadas e sinceras na vertente mesmo da inocência presumida...
Os pés de um inverno não sejam tortos de transigir com o tempo
Posto de redondilhas menores não nos ensombreçamos a mesma via
Em que – isso posto – algo de muito crédulo na humanidade
Seja no mínimo a consequência discreta de ao menos tentar
Ser que sejamos na autenticidade de um trabalho ao despertar do alvor.
Mostremos que na questão maior do recrudescimento de sentimentos rubros
A rubrica de um homem na perna de uma mulher pode ser apenas o voto
Mais pleno em que uma norma de alguma coisa pressupõe existencialmente
Esse leve esboço de registro que não se diz a mais por não merecimento da atenção
Quando essa atenção possa a ter a alcunha psíquica e social, mas ainda não suprir o total!
A existência por sinais de um espaço não necessariamente vital perfaz a relação de um totem
Onde o espaço não é mais espaço, e o vital não existe na aldeia, e a transcrição religiosa
Não deva ser absolutamente compulsória, posto culturalmente já se existe cultura dos povos...
No desfilar de uma bota solene e sortida pelos umbrais de Santiago de Compostela,
Em um tempo onde somente o monge mais estrito se unia ao padrão de um peregrino
Seria tão feliz ver que toda a cidadania do mundo sente o alvor espiritual no caminhar
Seja a paróquia dos negros, dos índios e dos asiáticos, a paróquia do mundo!
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