Outras
gentes respiram a si mesmas de um modo anacrônico,
Quando
vertem sobre a superfície do querer algo de muito ou pouco
No
que não se sabe qual a vivência dos desejos em que estamos
Quase
por aguardar as vertentes de uma fonte que por todos os lados
Respira
por geometrias consagradas a que não nos sintamos jamais
Na
mesma distância em que um vértice cria a sua poligonal realidade...
Mesmo
que claudiquemos o afã de estarmos mais sóbrios nas primaveras,
O
que dizem, que as flores também fenecem, mas nunca em suas plantas
No
que permanecem, antes plantas, quando também alimento, em searas
Nas
vezes em que o tempo engana o clima de algo que já não verte a água
Onde
deveriam ao menos preservar as fontes, ainda que em segredos...
Nessa
seara sem artifícios de outrora sentimos que não apenas o chão,
Mas
em nossas superfícies respiremos de atos de legitimidade o suposto
Em
encontrarmos nas veredas paulatinas os reforços que nos abraçam
Das
forças que prezam pela soberania de um Governo legitimado e atento
A
que não intentem contra a pressuposição atualmente posicionada
De
fato e de direito a nós mesmos consagrados no ano 14 do silêncio.
Saber
que muitos dormem sob o silêncio de verdadeiros homens, é sal
Que
não haja regresso no que pensem que são atuantes os que depõem
Contra
um gerirmos nossas vidas apoiados sobre uma grande coluna rosa
Como
seria a própria planta que empunhamos de modo sagrado nos espinhos!
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