No
que soubermos de uma latitude onde os mares se encontrem,
Seremos
mais do que barcos, pois iremos navegar com rochedos,
Quais
seres inconclusos que pairam sobre a plataforma dos tempos
E
as suas procelas de entendermos que nada é mais imenso do que o mar.
A
vida se nos abraça em cordéis de ouro, nas próprias mesas do ano
Em
que saiamos a comemorar farturas em nossas colheitas da Terra...
Passo
a todos uma voz de esperança, para que saibamos que o opróbio
É
próprio apenas dos que submetem à apreciação de certos modais
Apenas
a verve especulativa de falar sem economizar linhas de ritmos
Que,
saibamos, aparecem tão marcadas em uma mrdanga indiana e na voz
Da
flauta brahmínica de ocasiões onde sabemos que religar é o sentido
Da
religião que nos abrace caudalosamente as relvas onde Krsna segue
Com
seus pés, como a lótus desabrochada em relva macia,
Na
paz que transcende o irrequieto demandar de nossos sentidos.
Nem
que sejamos pares ao reverso, ou mesmo as veias que rugem na paz
Que
só alcançaremos sob a luz mal pronunciada pelas vertigens nuas
Que
carregam a vida de muitos, mas que se retraem quando iluminamos
Na
voz que nos carrega sobre a planície de nossos sentimentos
E
necessário serviço devocional no alto de quem chega a ver demais.
Não
nos ofusquemos com a maravilhosa contemplação de algo que há
De
toda a imensidão que nos rege, pois se há uma boa batuta no ar,
Sigamos
de maestrina que seja, mas saibamos que o verdadeiro piloto
Navega
e orienta a humanidade sob um princípio em que esta não vê
Com
os olhos onipresentes do Criador e mantenedor da Natureza e tudo
O
que sabemos existir a partir de nossos sentidos ainda imperfeitos!
Paz
será a onda de agora, a partir do momento em que vemos irmãos
Serenamente
atravessando fronteiras, qual um êxodo, qual primavera
Em
um gelo glacial inenarrável de seus países de origem, a saber,
Que
os muros apenas cercam de ressentimento, pesar e rancores
Todo
o povo, independente de qual seja, que se protege com isso...
Levemos
a paz onde há guerra, conhecimento onde há trevas, comunhão
Onde
haja discórdia, iluminemos nossos caminhos longos e duros
Para
que outros possam seguir a mesma Verdade com seus próprios pés.
Um
dos segredos, irmãos, é o vento que bate nas folhas, simplesmente...
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