Não se sabe ao certo do trigo que
seja maduro, ainda que o pão nos traga a boa notícia do alimento... Então, de
se rever, que muitos sequer sabem do cotidiano de um bom campo, e suas inumeráveis
florestas. Em roças mais morenas o braço do camponês trilha a vereda incansável
de sua foice e pequenos arbustos testemunham as vezes em que o homem silencia
seus braços. Por vezes de ébano expatriados, desde tempos em que a “normalidade”
era brutal como o açoite. Por se trabalhar, apenas, o fremir-se gesto de
fartura da “humanidade”, que ainda se encontra um reflexo no olhar do branco em
seus preconceitos remotos e injustificáveis contra cor e o que chamam de
loucura. Mas a maturidade existencial recorre em páginas ágeis em nossas histórias
de povos, nações, fronteiras sem dispor de ocasos que não sejam apenas o
repouso do sol, o amanhecer de uma estrela, a vésper no voo de um pássaro de hábitos
noturnos... Assim recebemos gentes de outros territórios, assim democratizamos
o conhecer de vidas quase anônimas, não fora por contendas centenárias, em que o
peso colonial subjugou nas suas subtrações inequívocas dos desacertos.
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