De
tantos e quantos são os dados sobre o nosso mundo
Que
versa sejamos algo além da lucidez que tanto preservamos.
Pois
os dados são um tanto números e outros, gentes,
E
estas não são números como estatísticas ou medalhas...
No
espaço de um quarto reside o sono e seus artifícios
Quando
de se sonhar reside igualmente a paz...
Sem
jogos que não queiramos sempre jogar, pois até aqui
Saibamos
que as gentes não permitem o lúdico sempre.
Confessamos
que vivemos todos quais significados próprios
Em
que talhamos o destino enquanto indivíduos silentes.
No
conviver fraterno em que estaremos em intenção
Reside
igualmente a possibilidade de termos nosso juízo.
E
no coletivo temos também expressão inequívoca
Quando
reivindicamos e lutamos pelo justo em nossas vidas.
O
juízo paira sobre nós sobre vários aspectos,
Mas
que não seja o último, pois a humanidade existe para acordar...
Não
há maiores possibilidades em saber de questão
Em
que o bom juízo serve para ensinar a imparcialidade.
Que
não nos guiemos pelas frentes de comunicações de equívoco
Quando
ensaiam apenas o que querem impor em seu sentido.
Pois
que nossos sentidos sentem mais do que poderíamos
A
ver que sem controla-los não teremos o bom senso sempre...
Impor-nos
sucede seja necessário, pois o injusto é que a simples palavra
Esta,
recorre a que seja muito mal interpretada pelo parcial...
A
necessidade é uma palavra tão importante quanto a vida
Pois
nesta brotemos o sentido, quando este se fizer premente!
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