terça-feira, 25 de agosto de 2015

A CONFISSÃO DO JUÍZO

De tantos e quantos são os dados sobre o nosso mundo
Que versa sejamos algo além da lucidez que tanto preservamos.

Pois os dados são um tanto números e outros, gentes,
E estas não são números como estatísticas ou medalhas...

No espaço de um quarto reside o sono e seus artifícios
Quando de se sonhar reside igualmente a paz...

Sem jogos que não queiramos sempre jogar, pois até aqui
Saibamos que as gentes não permitem o lúdico sempre.

Confessamos que vivemos todos quais significados próprios
Em que talhamos o destino enquanto indivíduos silentes.

No conviver fraterno em que estaremos em intenção
Reside igualmente a possibilidade de termos nosso juízo.

E no coletivo temos também expressão inequívoca
Quando reivindicamos e lutamos pelo justo em nossas vidas.

O juízo paira sobre nós sobre vários aspectos,
Mas que não seja o último, pois a humanidade existe para acordar...

Não há maiores possibilidades em saber de questão
Em que o bom juízo serve para ensinar a imparcialidade.

Que não nos guiemos pelas frentes de comunicações de equívoco
Quando ensaiam apenas o que querem impor em seu sentido.

Pois que nossos sentidos sentem mais do que poderíamos
A ver que sem controla-los não teremos o bom senso sempre...

Impor-nos sucede seja necessário, pois o injusto é que a simples palavra
Esta, recorre a que seja muito mal interpretada pelo parcial...

A necessidade é uma palavra tão importante quanto a vida
Pois nesta brotemos o sentido, quando este se fizer premente!

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