O que esperarmos de algo que não
sucede, mesmo que esse algo seja entidade do fato, seja útil enquanto modo de
pensar livre, como algo que tentamos expressar mesmo sabendo que o tempo nos
encerra as grandes e urgentes mudanças... Sabemos que nada retorna em papéis
similares, ou o que se pese que todas as mesmas pessoas estejam em uma sala de
jantar, ceando os mesmos alarmes em relação à vida. Esta mesma vida que nos
vitima como faz, em contas inumeráveis, dentro de sua mesma e própria
evidenciada farsa em sabermos que a psicologia do comportamento reina em certos
parâmetros insofismáveis, até a prova da justa cidadania a todos, por excelência,
que paute, que pontue, que não permita que voltem anacrônicas carapuças. Pois
que sejamos um, talvez o mesmo uno concluso de nossa necessidade espiritual,
quando há. O termo geral é dessa questão, e seu poder e força envidam os mesmos
esforços dentro de pressuposto de estarmos ativos dentro de quaisquer quadrantes
de atuação, desde que estes abriguem a cidadania como ponto chave em todos os
povos de quaisquer territórios.
O que se entende por cópia ou plágio
da história não leva a compreendermos a amplitude de um progresso efetivo se
pensarmos que nada acrescentaremos à evolução mesma da história se utilizar
esse conceito – evolução – de forma arbitrária a que tenhamos que aceitar
qualquer aspecto dela inerente. Os brotos de uma sociedade autoritária podem
partir de um processo viral em sua divulgação e marketing apenas do considerado
aproveitável no modo de vivermos, estigmatizando cada vez mais aqueles
vitimados pela cronologia determinista de seus próprios genomas. A propósito, a
velha condição de um ideal da raça humana encontra sua eterna tentativa de
retorno, pois que então indiquemos que muito antes dos gregos ou romanos já existiam
civilizações na Terra, indígenas ou não, e uma África com sua própria dinâmica
civilizatória e espiritual. Em outras palavras, não há mais tempo nem lógica
existencial e humana que revisitemos parágrafos arcaicos da anticultura. Pois
todo o aspecto imposto de cânones na arte, mesmo nesta aplicada, não resulta em
movimentos que a reinventem, ou que observe os meios como um diálogo que os
conteste mesmo, na retórica justa e inequívoca.
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