quinta-feira, 29 de dezembro de 2022

UMA TERNURA DE UM CORAÇÃO EMPEDRADO

 


Acordo no meio do nada, de um sono alto e quase breve, e respiro…
Minhas pernas claudicam, já não sinto uma parte, a que a medicina
Seria tanta se não fora a imagem que não possuo dela…
Pois sim, são quase oito e tento o desenho, mas colaterais me invadem,
Com a força quiçá de uma postura, quiçá empenhar-me na literatura.
E aí sinto-me sentado, e me dizem, deveria tentar as artes, pois que
Escrever expõe-me as vísceras a um veneno nada clemente, de fel,
Daquilo que trama contas a pagar, ao que não creio que seja sempre
Um algo que não haja na quase expressão de um homem e sua fortaleza.
Nasço a cada dia, de um útero febril que me espirra com força
Para um claro em que busco o escuro da noite, mas espero que o tempo
Dure mais por cada segundo, assim como a poesia que não economiza
Quaisquer linhas que não sejam os versos longos que deixo por encima
De um asfalto quente que é a ausência de solidão de minha película!
Descubro a poesia maior, remeto versos ao mundo, vivo o próprio ser
Que passo a encontrar em mim no agora de um décimo sexto verso…
Por hora que descubra mais um verso em nossa latitude, em longilínea
Das longitudes em sabermos se estamos no leste ou no oeste quando vamos
Para navegar a qualquer distância em que o rochedo não se pronuncie.
Mas de cristal, verta para nós que o sol apareça solar no diamante
Este, que não possui existência cabal, mas sabe ao sono a luta da cura
Em que a enfermidade qualquer saberá um dia que há boa medicina
Quando tangenciamos o velame de nossa proa, e os lemes dirigem o nó
Com a velocidade ímpar da consciência de estarmos navegantes...

RETOQUES AFINS COM PARAFUSOS VELHOS

 


Claudiquem rumores de palavras tortas
Como nos ventos entre as frinchas escalavradas pelo tempo eterno
Que dite, qual não fora um dia sem sermos tantos que não fôramos
A mais do se dizer de tanto, que aflora a sombra do vaticínio…

E a culpa impera dentro do sacrifício de uma mão
Que reverbere luzes no quinhão dos inocentes vitimados
Por uma estranha plêiade de certos lugares
Onde se pesa uma balança com dois dedos vulgares!

O iracundo sentimento toma o lugar do sermão inquieto
Porquanto seja um dia a mais de tormentos, a justa inversa,
O golpear-se sereno e anacrônico
Dentro das possibilidades em que se realoca a virtude
Com a empáfia dos títeres de ocasião em sua empáfia.

Há que se ter o mea-culpa, há que não transigir com o tentar
Das veias entupidas pela charla de uma frase inócua
Quanto de apercebermo-nos que estaremos mais distantes
De um perfil quase absurdo de não sermos mais quem somos...

domingo, 25 de dezembro de 2022

não há porque saber se a liberdade existe dentro da possibilidade de se caminhar, mas a denominação que supõe a drogadição, quando tão às claras, pode infelizmente haver tido a ingerência de capitais internos de poder que inferem corrupção endêmica, colocando em risco um jornalismo investigativo, no que se saiba, de um cunho que se aproxime factualmente do simples serviço cidadão, ou seja, sem ameaça aos seres de bem.

a abordagem de um serve para perscrutar o território, e a questão fechada revela apenas que o efetivo por vezes está distraído, mas é nessas horas que as coisas se misturam, onde o pano ideólatra oculta sob o manto do sonho a verdadeira organização que permite aos cabeças cruentos suas participações sem efetividade punitiva, evidenciando que, mesmo quando revelado o perfil carrasco, a presença notória demonstra a liderança da organização, ou seja, gente de altíssima periculosidade com ingerência de poderes.

não se abraça uma boa investigação pelo hólos, mas pela cabeça, há que se estudar os grafos da turquia, diretamente, onde as conexões são para o continente americano, especialmente a ilha e o rio grande, onde possivelmente a conexão é forte perto da fronteira com o uruguai.

infelizmente o dea talvez não esteja com oxigênio suficiente para poder juntamente ao fbi investigar as questões das rotas da heroína no sul do país.

o reveillon em uma ilha se dará perto das pontes, onde o acesso por mar reserva entregas de encomendas, quiçá, mas talvez uma confraternização, caracterizada por ação de marketing via youtube, e link com o perfil investigativo de agentes, por conexões reflexas, o que coloca a comunicação em risco, e a possibilidade de gente do cartel mais próxima do que o agente supõe.

toda a investigação pontual deve ser feita no selo digital do estabelecimento, nos menus, nas saídas das câmeras e nas panorâmicas externas, geralmente a aproximação facilita ao cartel a distribuição e a logística de fachada.

nada temas, minha amada, estaremos sempre juntos onde quer que estaremos e viveremos em trabalho ou não aqui na terra e placidamente e como quisermos com a nossa íntegra e total liberdade e conforto, e nos amaremos em qualquer superfície, especialmente aquele tapete de flores em que nossa doçura se revele e, por favor, nós não precisamos de coroas nem de dossel, pois somos filhos de nossa terra pátria, e católicos praticantes irmanados em cristo, nosso pai.

o bom do pensamento místico é o poder que emana de uma mão de conhecimento milenar, em cultura védica ou chinesa, tanto faz...

quando um velho tenha praticado a forma do tai chi em sua prática diária, nada supera essa sabedoria.

na arte marcial do shao lin, os dedos podem ser o mais exato punhal.

há mulheres que não sabem de suas vidas e o que viverão, mas há homens que já se conhecem e sabem para onde ou quem são e estão, no planeta ou no átomo, na dimensão ou no gelo, no fogo, ou no éter, no mar, na terra, no vulcão ou na ficção, que seja, qualquer coisa que de se pensar se permita, desde que a censura não analise muito, querendo cerrar os sentimentos da vida, coisa impossível, posto já tentada e fracassada questão, ou seja, não se enclausura nada que seja espiritual, muito menos o que brota da mão.

minha querida princesa, você já tem de seu o maior devoto de Deus, que é uno com Ele em madhurya, ou amor conjugal, segredo revelatório nos Shastras sagrados, há mais de um milhão de anos por vivasvan, o deus do sol, ao planeta em que vivemos agora.

será uma hora em que um homem encontrará a mulher e seus olhares trocados bastarão para fazer ou ajudar a brotar o amor no planeta, e é desse amor, minha princesa, que o materialista desconhece por ignorância, e eu afirmo porque desta ignorância também me alimento.

a partir de certa data, a mulher deve ter a coragem de caminhar serenamente em direção à sua libertação, ou dar um passo para trás para seguir um chouvinista que lhe dê ao menos a segurança necessária, pois há homens que são inconquistáveis, pois fazem parte daquele crânio já queimado nas fogueiras do cromagnon.

as ferramentas dos velhacos não enganam mais as novas e altíssimas sintaxes de tecnologias que a própria semântica ainda não revelou aos povos.

se uma mulher deseja demais com seu sexo, é hora de saciar esse desejo, nem que seja com seus dedos, e que estes se tornem sedentos em sua solidão de fêmea, pois de outro modo talvez tenha que usar pernas em ruas que tremem, e isso às vezes não procede bem.

nem todo o aparelho funciona e nem toda a instalação não se desinstala, posto o vento seja o único que passa por através do tempo.

é preciso ser mais lúcido do que o maior insano mental para sacar a razão do que ocorre na questão de transformações conceituais da existência da espécie no planeta neste milênio onde o cabo de usb é apenas uma veia entupida pelo reflexo da rebeldia sem causa.

um texto nada mais é do que um espelhamento sereno de algo que pode tanto enobrecer quanto ser sensatamente deslocado para outro léxico, dentro de um alfarrábio sistêmico, algo maior do que derrota ou vitória, ou o combate sereno do dia a dia, sempre, como o caminhar tácito de uma formiga noturna.

quando pensamos que a era luminosa está começando é quando o sol se põe e vem uma noite que pode durar um milênio, testando a mais inquieta paciência, é aí que as coisas se fecham e os paradigmas da cultura se revelam.

não creiam que venham a achar que estarão dando festas particulares para comemorar o reparte de sinistros quinhões da pátria aos apaniguados, negando ou não se aproximando com os demais.

um legítimo exército deve proteger seu litoral em terra, e a marinha deve dar cobertura em toda a orla da ilha, para a proteção do correto andamento de nossa história e conquista diária.

creio que aumentar o poder da PM em santa catarina e real e efetivamente implementar e integrar o sistema de monitoramento vai acabar com as festinhas de muita gente que quer estragar com nossas tradições e nossa cultura, o nosso patrimônio não se chama organização criminosa, nem propina e nem corrupção.

no novo governo estadual vem aí um secretário que dará o que falar para botar a ordem em santa catarina e preservar suas tradições, sejam italianas, germânicas ou em seus índios, negros, e etc, com toda a qualidade de libertar nossas crianças das drogas e seus tentáculos, é isso o que esperamos...

quando a PF começar a recolher e datar, vistam-se de novo e troquem as fraldas de seus bebês, pois deixá-los desprotegidos para fazer seus aviões faz apenas perder suas guardas, bons conselhos familiares não fazem falta, recado a toda a ilha e suas máfias.

maconha aqui não compensa, não achem que vão passar batido com a drogadição agora no natal, pois nem todo aquele que matou cristo se diverte na noite de natal, brother.

nosso serviço secreto está bem servido, obrigado pela atenção da noite, e saúdo os que vão para casa em boa hora ou estão aqui de passagem brincando de resistir ao balançar atávico e eterno de nossas eternas palmeiras...

apenas não se atrevam a querer qualquer ingerência contra as forças militares de coqueiros, que aqui a área já tem sua circunscrição territorial, posto de ordem e fato, ipsum factum, nada mais, deutchland!

nasce jesus, meus caros, e vocês ainda prosseguem se reunindo.......>>>>> pra que????""""" <<< m)__+=== it's a single code, open the mind, brothers.

em síntese, apenas elucubrações.

todos desconhecem a ciencia de ho, que nada tem a ver com outro qualquer, nem mesmo com o napalm fracassado.

há que se aprender com o bambú, quem sabe dessa arte mal sabe que o punhal malaio já é coisa dos anos setenta.

só se quebra uma madeira bruta pela sua diagonal, tudo que é encaixe antigo se vai com o tempo como estrutura obsoleta.

àqueles que temem a verdade, apenas rezem a oração da serenidade, posto há coisas que realmente não podem mais ser modificadas.

afora o sânscrito, que não está mais em uso, os ideogramas facilitados chineses já fazem parte da transversalidade comunicacional em sistemas de computação ocultos ao redor do mundo, ou seja, a grande central já existe sem a necessidade sequer dos satélites.

nenhuma luta é mais sábia do que a milenar arte marcial chinesa, em todas as suas modalidades, pois seus frutos brotaram de observação primorosa e praticada culturalmente desde a primeira dinastia nos movimentos dos seres naturais, entre eles o louva deus e o tigre.

finalmente agora o oriente engolfa a parte que lhe faltava na consciência coletiva do globo terrestre!

nada do que se afirmou foi dito, e nada do que é já o foi, e o que se espera está além de qualquer expectativa, posto estejamos sitos e bem vindo ao ponto de mutação.

nada retrai a velocidade da história, pois tudo já estava escrito e muito há de ser revelado ainda, é apenas um dia entre bilhões de segundos, ou como queiram, o átimo que não se mensura, posto não ser o convencionamento do ponteiro que nada indica.

enquanto a saliva é gasta em seu próprio tempo de exposição, há uma mão que trabalha na velocidade da luz.

o poder de destruição de um arsenal não mede o poder humano de uma nação.

a china já é a primeira nação mais poderosa do planeta Terra, a partir desta data.

cristo perdoou aqueles que o levaram ao martírio e mao conseguiu reeducar aqueles que conseguiram se reeducar, pois os que não cumpriram, bem... tenham dó!

uma entidade que aceita como membro emérito um monstro que ofende brutalmente uma mulher maravilhosa realmente sequer é uma organização, não passa de um blefe ultrapassado.

é chegado o sinete da ordem, é chegado o momento de uma libertação de todo um planeta, enquanto o chauvinismo ensaia uma orquestra, mas que se respeite a troca legítima.

se uma mulher quer salvar um homem, que salve um companheiro que a esteja amando, e não aquele que a esteja usando...

por vezes, uma mulher tem ódio de tentar ao menos querer ser mais autêntica, talvez pelo fato de nunca ter sido sequer alentada por uma alusão a isso, desde a tenra idade, posto seja uma questão existencial, nada tendo a ver com nações ou similares.

sábado, 24 de dezembro de 2022

o homem não está preparado para respeitar a nova mulher que ressurge como a figura mais importante do mundo, o sexo de gaya.

a pedido, tracemos caminhos em torno da arte, pois as coisas enveredam por vezes nos viéses de tortuosas pedras que não nos encantam, portanto não se ressintam, eles sempre são assim, a maldade não é e sempre existirá não sendo, como um vácuo existencial, uma bolha do nada que no entanto ocupa lugar no planeta, naturalmente, ou seja, dentro da incerteza dos chauvinistas, quase sempre.

basta, seremos mais nobres se pensarmos, antes de pontuarmos sempre essas questões que querem ao fracasso da politicagem barata, nos reservarmos ao menos de comemorar o nosso natal com a tranquilidade dos justos e serenos e sãos da cabeça, com amor no peito.

se um cidadão é ameaçado, em geral isso é feito dentro de uma escaramuça de dolo encapsulado pelo disfarce da covardia, pois homem é aquele que o faz de frente.

a pílula azul é a arma mais letal da luxúria de quem deveria ter se aposentado nesse campo, um comandante que não tem mais a capacidade de trepar que se reserve na caserna de suas atitudes já desfeitas pelo tempo em que não houve a possibilidade de consertar erros que querem cometer antes, durante e depois de seus próprios vetos.

se quiserem calar uma voz, deem em sua língua de serpente o corte peremptório nas presas que a embebem de seus venenos pífios e brochas.

o que se queira é conviver fraternalmente, mesmo que venhamos a conhecer enfermos mentais que foram mais fracos do que a opressão da brutalidade.

se a intenção de um governo é implantar uma ditadura de esquerda ou de direita, isso não é humano e nem correto, pois que cada qual possua a sua mansão, assim manda a lei da propriedade, que é a lei dos homens, e está previsto na constituição, o resto é casuísmo barato de tomada de opinião ou patrulhamentos dessa ordem.

ninguém é obrigado a prestar serviço e nem continência a ninguém, pois a vida não se resume em um regime militar.

a alocução de um verbo trará candura àquela mulher que queira respirar do amor, dentro mesmo de uma sala que queira, na plataforma que queira, a beijar os ventos e ler um neruda independente de quaiquer datas que nos remetam a festividades algo conclusivas ou simbólicas, pois liberto é aquele que já nasceu com a alma libertária.

quando se corta uma unha, é hora do braço se expressar nas latitudes as mais desconexas e profundas, com a felicidade e a serenidade mais verdadeira, que só a poesia concede aos homens, em que os vermes só alcançam de dentro do seu cadáver que criaram sobre seus vitimados.

um porco espinho só é daninho para suas vespas inquietas, enquanto os pássaros riem em seus voos pelos céus da liberdade, coisa que o porco espinho jamais conhecerá, pois não faz parte de sua natureza, mas apenas se resfolegar no futuro prometido de promessas do futuro que virá efêmero, porquanto tempo curto e sobriamente sóbrio, e no entanto limitante.

a voz que se tem em uma ingerência interna por vezes ecoa de outro modo pelos rincões mais remotos do planeta, na forma de um vento que abranda e que traduz e que verte e que seduz a bondade, com o real poder de abrandar mesmo a mais severa e covarde coação sobre o peito daqueles que praticam o bem sobre a Terra.

tudo bem que se inicie uma censura sistêmica e antecipadamente velada, mas a associação com o crime nunca será salutar para o andamento de uma nação.

certas criaturas teimam em ameaçar um modo de vida livre, temendo que a possível ingerência de certos ruídos existenciais ventilem sob o manto da verdade.

NATUREZA MATERIAL

 

          Havemos de ter em conta que a pedra não é nossa criação: a criação, nossa, é que sejamos pessoas de pedra. A quem contar com algo, entrega-se um ser humano por questões quase políticas, a quantos não podem mais lerem uma revista que recria no mesmo homem a proteção aos mais fracos? Que injustiça será essa em que toda uma parafernália mostra ao mundo o recrudescimento dos bem alimentados e fortes pelos confortos àqueles que lutam por viverem melhor, enquanto estamos preocupados com os efeitos inóspitos dos desencontros… Se a pedra não é nossa, não o são os seixos, ou o ouro, e desprezam o outro. Talvez fosse bom encontrar alguém, mas – como se diz – a grana fala mais alto, pois um cidadão de bem possa externar suas preocupações dizendo que nem tudo que não podemos comprar, como um smart phone, possa ser ausente de estarmos cidadãos!
         Seremos cidadãos de São Paulo, ou esta cidade se volta contra a cidadania, pois nela ser homem de bem em suas ideias vira sinônimo de ser corrupto, em uma cidade que teve em Paulo Maluf todas as esperanças da extrema direita em se perpetuar, como efetivamente ocorreu. Se é de natureza material, prossigamos roubando e explorando, pois a exploração do homem pelo homem já foi muito do que se contasse a parcelas do que dizem terem roubado nesta última década, pois tornamo-nos escravocratas e traficamos órgãos há um tempo relativo não muito remoto. Praticamos verdadeiros horrores com nossas populações, e não é com proteções escusas de práticas em que reagimos ao crescimento da consciência de nossos povos que vamos entender sequer uma vírgula do processo em que queiram alcunhar como queiram, pois revolucionária é uma palavra assaz usada, em que mesmo na sua presença já gastamos seus significados. Sei que estamos vivos, e pela vida respiraremos de nossos ares, pois não é de encontros fortuitos que se tece algo de concreto, aliás, modelando a palavra esta da pedra, em que empedramos algo que na concepção destes escritos bastaria que fosse a Criação. No teor religioso encontraremos a não propriedade do homem, mas a administração de seu imo no cerne de sociedades em que encontremos solidariedade, mesmo ao menor gesto em que um irmão tenta entregar o outro à sandice da barbárie…
         Se é de natureza material, seremos ao diálogo, mas que um espírito me bata forte, no que possuo do próprio, para que saibamos que as luzes estão em todas as partes, mesmo na saudade que não somos capazes de expressar, quando vemos que aqueles que estavam ausentes na derrota de um homem sabem de outros que estiveram na mesma derrota unidos em um nível de compreensão histórica destas e outras personagens que vivenciam o grande filme de verdade deste mundo em que a ilusão de certos displays mostram o estertor da mentira. A verdade religiosa é um fato, estamos em algo de bruto, em que muitos seguram suas vantagens no caudal rumoroso de suas crenças, e há muitas que elevam realmente, pois no mundo fantástico de nossa América saibamos que a religião tem sua extremada e necessária importância nesse igualmente diálogo fantástico que mantemos com a matéria. O pressuposto é que não lancemos mão que temos a terra como donos, pois esta existia antes da espécie habitá-la, e não é lançando mão da industrialização de amplas áreas de cultivo com seus imensos motores,, ou campeando gado em profusão às custas da devastação que vamos construir melhores países. Que tenhamos segurança em nossos alimentos, que nossos grãos floresçam como vieram do princípio, e que a indústria petroquímica atente para os riscos de perdas em ecossistemas. Vai da competência, irmãos, pois nesta saberemos mais inclusive das limitações produtivas que hão de nos impor as restrições a melhores equilíbrios na povoação das cidades e dos campos. A vida tem que ser melhor para todos, e saibamos que a educação tem que ser o foco de todas as nossas planilhas de base e cúpulas administrativas. Oralidade, conhecimento, reconstrução de histórias milenares e antropológicas de nosso próprio quinhão a sermos descobertos em culturas, a preservação de antigas religiões, de paganismos maravilhosos, a restauração dos costumes indígenas e negros, a valorização e manutenção e reconstrução de nossos patrimônios históricos, a revalidação da arte, a crítica ao digitalismo sem freios, concomitantemente à integração por vias operacionais de nossos sistemas exemplares de segurança, a força em manter o país unido pela grande questão patriótica de nossa democracia, apesar de uma cunha reversa, a luta contra um sistema plutocrático, são apenas questões inumeráveis em que saibamos fortalecer este governo que está tentando o melhor, mas faltando nas questões trabalhistas. A revisão é premente, e porque não quadricularmos melhor a relação das estruturas verticalizadas, saltarmos de uma plataforma a outra de baixo para cima, com suas respostas, desburocratizando e restaurando acessos que de outro modo seriam invalidados no engessamento dos sistemas que possuímos já, e de competência?
          O foco está no conceito do que já foi criado em matéria, mas esta não funciona sem a geratriz da energia, e a tomemos quase como uma questão espiritual, a provarmos que a fé de um povo, é força motriz a termos na ética religiosa uma coluna importante de nossos pilares, não apenas no conteúdo de propostas, mas na existência mesma de doutrinas que se entrelaçam… Revisão e revisão, propostas e propostas. Que teses mais se aprofundem nas questões e que teçamos resultados dinâmicos e certeiros dentro de seus próprios erros e contradições se quisermos pontuar bastante nos setores de orçamento, gestão e funcionalidade desse motor em que temos que forçar o leme, pois estamos agora em um único e, no entanto, indestrutível navio feito do cristal da mesma pedra em que o construímos das estrelas, e que estas nos guiem como luzes indivisíveis a cada rota que tracemos para o nosso país, maiores que o silicato – necessário – mas que, no entanto, se mal seguro, este, no convés, desliza sobre o salitre e acaba sendo destruído pelas profundezas de nosso mar. Nosso, riquíssimo e profundíssimo mar! É nesse mar que se respira o próprio teor de nossa mesma democracia em que basta sabermos o sentido de termos a riqueza preservada, incólume, temos estaleiros, fabricamos, e temos tudo para incrementarmos nossa indústria com a mão de obra que vai desde o conserto de um vaso sanitário até uma sonda ultramarina… O olhar do mesmo mar vai ao nosso encontro, companheiros, quando quem vos escreve agora escreve com a paixão de ter visto no olhar de um pássaro não o desespero de um pobre pombo no Pátio do Colégio, a ver outros seres humanos – adictos – mas que esse olhar outro na gaivota em plena liberdade leve do mar que reside em nosso peito de esta ilha a outros voos, na semântica cristalina de seus aparecimento por sobre e além das linhas do horizonte.
          Veja, operária do comércio que me atende no balcão onde trabalha a noite toda, e que possui o sorriso e a ternura que aflora em uma trabalhadora. Veja que te amo, por seres uma mulher que não abandona o seu propósito de seguir com a liberdade de sua própria consciência, pois do trabalho seremos maiores – se me for concedido um texto – em que reivindicamos as conquistas que radicamos em raízes profundas no seio desta Pátria. Sei do lamento de um tempo por vezes impróprio, mas saiba que meu coração é pleno de existir, pois a ti servirei com minha luta de empreender esforços para que construamos uma sociedade livre, com suas idiossincrasias, seus propósitos, até mesmo as perfídias que se insinuam em outros olhares, pois todos são irmãos perante a Lei, e é nela que reergueremos o Brasil, para que o olhar cansado de um pobre dirigente veja que além a carreteira é longa e, se nos desviamos, é porque outros nos orientam a que prossigamos a trazer dos insumos em que somamos, apesar dos pesares em que pensamos ilusoriamente que estamos sozinhos, por vezes.

o fascismo de esquerda é menos autêntico e verdadeiro dentro da hipocrisia de sua ignorância a respeito de Roma e seu verdadeiro império.

a aquisição da imposição casuística de um poder impetrante não aceita lideranças fora do escopo tirano das intenções eufemísticas do interesse em se corromper, pois o barraco quer se transformar no palácio de uma cona mais justa.

dependendo da atitude de uma presunção, qualquer corte sofrerá a oposição de forças contrárias, é questão de ação e reação, uma das táticas mais elementares, para aqueles que ainda insistem em condicionar inocentes servidores sob a égide de poderes mesquinhos!

por vezes a guerra infelizmente se apresenta quando temos que almoçar em um restaurante e comprar remédios, logo, a paz se torna luta e ação a liberdade de ir e vir, senão não sairemos mais de casa.

quando a força policial militar se revela mais ágil, forte e preparada, o desfecho da noite se torna pontual, sob o comando da investigação precisa...

quando a soldadesca missionária desfila com suas namoradinhas na orla a ação rápida os pega de pernas curtas, ensinando-os o que é serviço militar obrigatório e desmoralizando o oficialato nos pontos previsíveis.

quando a ofensiva se debate sob a ofensa que orquestrou a identificação apenas atenua o ódio externo e o estômago acaba ulcerando no amargo retorno, sabe-se lá para aonde, aos castelinhos do condomínio de alguma barra: é barra!

a repescagem das dezesseis horas apenas espera o despertar do retorno do efetivo exato da tardinha...

por vezes é necessário educar um adulto infantil com severidade.

toda centopeia possui uma cabeça..

neste mundo, por vezes um bom homem fica no ponto de ônibus esperando chegar para guarnecer mulheres para que sigam bem para suas casas, em circunstâncias, pois a anuência de certos homens com seus comportamentos provocativos podem gerar conflitos e, portanto, é dever de um agente proteger e servir.

o sul é como um tabuleiro que se retrai em certos riachos turvos, mas a ingerência carreirista aponta para a tentativa de dominar um norte que não está na bússola de um soldado verdadeiro.

a estratégia dos passos é seguir passo a passo, mas por vezes reiterar o quarto e insistir no décimo relampejando a circunstância, quando alimentado pelo moral da bondade protetiva à humanidade, no bom e necessário serviço à irmandade!

por vezes certas equações não são muito fáceis, mas a territorialização do mal não encontra refúgio em suas tocas perante o mesmo inseticídio de orquestra.

nova iorque é uma cidade incrível, mas não é o único cenário da liberdade ou do cosmopolitismo, pelo contrário, por vezes na baixada estará majorada a liberdade de um mahatma que ninguém conhece e que é baixo, de carne e não empunha tocha de pedra...

onde estará a nossa música popular brasileira, se os antigos tambores da matriz foram substituídos por cuícas eletrônicas do rap, e suas drogadições recorrentes?

a bem dizer, não esqueçamos que a vida não se aprende nos antigos e saudosos festivais da bossa nova, pois edu fora maior do que o lobo, logicamente falando...

o tradicionalismo proprietário de nosso próprio eu por vezes transcende a própria e recorrente psicanálise de tronco variado, pois o vocabulário dessa natureza perscruta, mas por vezes não observa no verdadeiro e essencial imo mais particular, pois jamais alcançará o espirito humano.

a reclusão de uma questão facilitadora sempre é bom, mesmo que estejamos cegos dentro de nós mesmos, quaisquer que sejamos em nossas circunstâncias ou de outrem...

a virtualidade de uma questão de ordem por vezes é ordenada pelo ordenador, ou seja, a metalinguística questão dentro da programação mental exógena a nós mesmos.

O SAL MARINHO

 


Tantas são do salitre, do sol, do sal em mar que não deflagremos
A voz que pressupõe o poeta em via de um tanto maior que contenta
O não parecer de nexo, posto visto de fora das embarcações de ouro
Ao que se revestem na ideia consubstanciada e própria da multidão
A uma totalidade de sal no provento dos dias deste grande navio vital.

O mar de naufrágio, em se prosseguir, ditará a um ermo distante
Os istmos de corais na fachada de um oceano que tempera, cru, a veia.

Que não é mais do verso, que não se trata de águas, posto sílica
Os ventos desnudam das montanhas, traçando o perfil de uma fera…

A crítica de uma gota na Fossa Joaquina, abissal, de um Everest do mar
Mostra as ondas de um Cracatoa irrompido pelo semblante de Netuno.

Vagas imensas mostram o sal quando as cracas engolem o beijo
Em que languidamente o barco singra quando encontra a tempestade.

Que do barco em mares navegados vá para outra rota que não seja
De um profundo azul em que a intempérie claudica o passar dos anos…

Mas que não seja de uma escuma breve, perto das dunas onde adormecem
Águas outras que não passam por sob estrelas de calcário virgem.

O sol despe em um charque de véspera tardia um remanso onde o marujo
Mistura ingredientes em seus descanso, quando sobram pães na embarcação.

E a mescla farta de uma liberdade de saber ao pão, sindicar com fatos
Que a cura de um casco roto passa por vezes na atenção atilada da vida
Ao que se deve, como em ferida, atadura terna no cicatrizar-nos
Posto traumas também nublam os corações fraternos dos de bom entender.

Assim, posto o canto em suas naus, por vezes em tremendas procelas,
Em suas silenciosas reclusões da matéria, no espírito versado sob céu
Que, de nublado em seus quadrantes, mostra as cores dos astrolábios
Que emergem das luzes em rumos que distam menos tempos às estrelas…

dentro de um projeto de uma cidade está o cad ou um pequeno bloco de papel o executa em uma simples folha, assim como em uma rede ou grafo formal.

MATEMÁTICA

 

Dois em um verso, mais três em seu término,
A que um começa o outro, mais um somado na existência
Mesma de saber que há outro, e quatro distam em geometria.

Traçam um plano em linha curva de infinitos pontos,
Que na semântica do vetor brinca com a física…

. um ponto a mais não seria maiúsculo, e isso soma
A que seja por cima da arquitetura da letra A.

Triângulo infinito da lógica de uma catedral,
Onde pedra sobre pedra tece a equação da gravidade.

No mais, tanto se fala em dividir, que subtraia o tempo
Algo de vermos o ano luz de uma estrela
Que pode ser extinta por si mesma na história desse tempo.

Que multiplica-se o nada, que o vértice seja geômetra,
Que a cúpula gere geodésicas, ensimesmadas em vinte faces.

A reta perpassa nesta ideia, que se mostre a profundidade
De uma nota a mais dentro da música da sílaba.

A um pronunciar correto, o estudo significou no dia
Um dia a mais numa conta de meses, em que a resposta
Não seria tão exata, pois alguns segundos viriam primeiro
No que seria depois de tudo, já no terceiro ponto…

EMBALANDO CONDUTAS

 

         A falácia infantil de se ler embalagens… Lê-se tudo, com um tempo longo e duro, que não precisemos chegar ao ponto de sempre termos que ler pernas, sexos ou nádegas nas letras fofas de um produto de indústria. Lê-se o tempo, imorredouro ou não, por suposição que não dure mais do que minutos de despedidas ou horas do desencontrado encontro que não se realiza sem planejamento cabal. Embala-se um papel com plástico, avisando que há mais rolos a se limpar, da higiene, que sabemos, dilui-se e vai como um dejeto duplamente: orgânico e sintético, de um descarte, de um material em que na China Popular parte vai para o biodigestor. Não adianta, pois a classe operária sabe mais do fabrico do que o consumidor apenas relutante em comprar de cores mais digeríveis…
         Que a conduta se embale, com o embalar-se de um ninar pouco confortável, a ver, que todos permaneçam conscientes, o mínimo, minimamente, que a mente refresque, não em plataformas essencialmente produtivas, mas em tomadas de contestação que revogue a atitude hipócrita de trotskismos que mantém outras estruturas questionando processos históricos em que esses cacoetes têm a aprender do novo, e não remontar casuísmos vingativos em jornal – sentimos muito – incompleto. Há que se não remontar a origem de uma indústria: os pães de Stalingrado, por exemplo, indústria que se mostra apenas como a batalha mais resistente que se tem notícia, obviamente antes da Guerra do Vietname. Seremos mais pela paz, amigos, pois de guerras e batalhas todos se cagam, essa é a verdade, a não ser os que não possuem saída e nelas estão, como acontece em vários lugares do mundo, em que resistir passa a ser moeda de troca, corrente, única vertente. Saiamos, falemos de se embalar condutas. Pois sim, que sejamos cavalheiros, na luta, obviamente, de querermos ser melhores, pois aqueles que alimentam a anarquia geralmente erguem suas lupas do tabuleiro quando veem que estoura para cima. As condutas não são embaláveis, pois há sempre que respirarmos como tronco, com nossas raízes, mesmo sabendo que podemos ser peões de boiadeiros da Bahia de todos os santos, mesclar Masaharu Taniguchi com Tai Chi, pinçarmos letras onde antes víamos sinais, compreendermos mão como ferramenta, e abelha como a primeira palavra do alfabeto, pois tudo isso é progresso, e que falemos mais disso, como pátria educadora de fato, de consonância. Não há outro processo no país em que vivemos, com tantos e tantos e tantos Brasis, graças a Deus!
          Se estamos com uma mulher, engraçado (valendo também para os gays), parece que nos dispomos a sermos uma metade, na visão deste que vos escreve, e a parte inteira meio que mutila com a saudade que sempre encerramos no peito… Mas paciência, não se pode estar em muitos lugares, e que as mulheres e os homens encontrem seus/suas/suas/seus – caramba! No átimo de termos a compreensão de que essa metade seja interessante a quem queira, que a mim o propósito é apenas me juntar com o meu próprio processo, em que há um diálogo permanente que teço com verdadeiras multidões em que as sinto, mescladas com as montanhas que as sinto mais adiante do mar, em que este se coloca como escudo, em que os panos e os livros tomam outras direções, em que uma abelha me dita a sentença derradeira do próximo e irrequieto minuto do meu espírito, em um jogo, ao que meu fogo se limita com o enredo de um jogo muito maior, uma estratégia escrita, um desígnio, uma atenção. Para se denotar quiçá que eu tenha estabelecido uma linha de pensamento em que a lógica se transfunda com algo de referência, que transmute, que verta na superfície um quê de absurdo, pois roçar a pele na pele morena de uma mulher já me basta a uma dose de um parágrafo complexo pela quantidade de carinho. Mas que me baste, o carinho, me basta! Assim que me sinta, mas peço não embalarem as condutas, pois que, saltando do ônibus, procurava os cigarros na mala e me chamaram de maluco, assim no soslaio apressado de um carro, e me senti satisfeito a ver que a sociedade sabe que erra, pois o carro apressadamente acelerou, em uma típica atitude embalada, no padrão errático do desatino, do desrespeito, ao que erram muito mais se um se mostra mais fraco, pois aí são capazes de sair do carro…
          A necessidade de um jornalismo pungente nessas horas torna inevitável que a mesma peça literária passe por uma ótica filosófica, lógica, teórica. Creio que a união inequívoca da prática em sua memória vital una a escrita nessas vertentes. Quando não sabemos mais onde está descrita a filosofia ou por andar na prática ao mesmo parágrafo, não separemos onde reside a verdadeira práxis literária! É nesse condão que seu autor humilde sente o prazer que transcende o gênero, pois é como uma grande – imensa – hélice a mover um navio em que estejamos todos, individuais e coletivos (quando pensamos e quando agimos) a um espaço que foge à compreensão lógica do que seria a restrição apenas do olhar digital: moroso, lento, superficial, quando apenas veículo sem conteúdos maiores.
         As personalidades anteriores sempre relataram conduta, embalaram o que havia, por ser de praxe nos processos históricos, mas só há progresso efetivo quando compreendermos que para um analfabeto, um parágrafo é uma revolução, em que passa a olhar para as letras de maneira mais propícia em se evitar apenas a tele visão, seja ela console, display ou aparelho em geral, pois passa a traçar as linhas com mais qualidade em sentir que existe a expressão, o pensamento, a condizente organização das ideias. Para um acadêmico das exatas, o pensamento pode se traduzir em maravilhosa equação lógica em que a satisfação pura da inteligência o convença. Para um professor, a dialética cria o rebatimento necessário à plena distribuição do fator da história em que os pensamentos possam refletir mares maiores na compreensão de um texto, da estrutura nada travada ou oligárquica de uma versão. Por isso, não embalemos muito, não veremos das embalagens o que querem impingir, evitemos contaminações ideológicas ilusórias, revisitemos a questão do imaginar ao que tenhamos no onírico mais transformações do sonho em realidade, pausando a verdade em concretude, pausando na hora do remando das marés…
          É nesse contexto que paragrafo um pensamento fora de qualquer ilhós, fora do contexto cabal de estruturas de organização mental, pois move-se a roda que é apenas roda para alguns, se passando para outros que seja mais do que isso apenas: uma roda. Há que saber das pedras que travam os trilhos, com centenas de rodas de um trem, por um exemplo cabal de funcionamento de motores naturais. Há que se saber que uma avalanche destrói qualquer exemplo de superação de uma formiga que escala, e das escalas, há que se saber igualmente das formigas… Nos grandes homens não há vocações de zangão, e nas grandes mulheres, nada de teias, se há a consciência de ambos, pois um gesto traidor nos dias de hoje passa ao largo das populações trabalhadoras, em se saber, do ganhar o pão, de fremir olhar lúcido e terno ao servir de um café, no encontro em que o homem também está ao seu serviço, independente do tipo de trabalho, pois qualquer esforço a se conseguir um resultado é fruto de um trabalho, remunerado ou não. Quase uma preparação tática, a se comunicar ao que depende de uma luz a luz que sobra em outras fontes… Pois que se perdure a Verdade e que o pensamento veraz sinta na mão de uma obra o obreiro que tece e salvaguarda de saber mais um pouco, de seu trabalho e de outros. Um homem de meio século de existência dura não modifica se não for através de fontes que o ensinaram nas suas quedas, e aprofundaram a questão mesma da sobrevivência de sua lucidez. Das estrelas vê-se a noite se aproximar de uma embarcação, do azul do mar, mais em trevas, da mesma noite em que as estrelas igualmente navegam no espaço, seria mais do que o suficiente que a ciência se tornasse a própria poesia, pois as separações das idiossincrasias culturais não cabem em nosso século das luzes, se assim o preferirmos. Não há sequer vestígio de posse espiritual, pois que apenas a experiência de um homem que se considera feliz por ser um tipo de agente de todo o processo de mudanças, coloca-o como mais um no imenso edifício, já que jamais reportará mais importância em sua vida do que qualquer ser que habite este mundo, no reparte que vê, no reparte que sente…

sexta-feira, 23 de dezembro de 2022

OCASO DO NASCENTE

 

Acordo no meio do nada, de um sono alto e quase breve, e respiro…

Minhas pernas claudicam, já não sinto uma parte, a que a medicina
Seria tanta se não fora a imagem que não possuo dela…

Pois sim, são quase oito e tento o desenho, mas colaterais me invadem,
Com a força quiçá de uma postura, quiçá empenhar-me na literatura.

E aí sinto-me sentado, e me dizem, deveria tentar as artes, pois que
Escrever expõe-me as vísceras a um veneno nada clemente, de fel,
Daquilo que trama contas a pagar, ao que não creio que seja sempre
Um algo que não haja na quase expressão de um homem e sua fortaleza.

Nasço a cada dia, de um útero febril que me espirra com força
Para um claro em que busco o escuro da noite, mas espero que o tempo
Dure mais por cada segundo, assim como a poesia que não economiza
Quaisquer linhas que não sejam os versos longos que deixo por encima
De um asfalto quente que é a ausência de solidão de minha película!

Descubro a poesia maior, remeto versos ao mundo, vivo o próprio ser
Que passo a encontrar em mim no agora de um décimo sexto verso…

Por hora que descubra mais um verso em nossa latitude, em longilínea
Das longitudes em sabermos se estamos no leste ou no oeste quando vamos
Para navegar a qualquer distância em que o rochedo não se pronuncie.

Mas de cristal, verta para nós que o sol apareça solar no diamante
Este, que não possui existência cabal, mas sabe ao sono a luta da cura
Em que a enfermidade qualquer saberá um dia que há boa medicina
Quando tangenciamos o velame de nossa proa, e os lemes dirigem o nó
Com a velocidade ímpar da consciência de estarmos navegantes…


os níveis de investigação mais acurados encontram na repetição dos trejeitos que se repetem por vezes por cacoetes comportamentais induzem a certas e subjetivas pistas que mais tarde evidenciam possíveis erros gestuais.

UM LONGO ANOITECER

 

          Anoitece sempre – ou quase – quando as luzes dos postes anunciam em seu próprio despertar. A mesma energia que vemos no sol, nas plantas, em nossos mais íntimos segredos. O que há sempre é uma transformação da energia, pois o Energético, o Criador, sempre vai ser a causa de nossa vida, e razão enquanto a manutenção da esperança nesta passagem Terrestre. Esse ser imenso que nos dite, posto quando alcançamos todo o conhecimento em que nos situemos enquanto suas ofertas… Essas linhas que tenuemente nos distanciam das crenças mostram-nos que, se há pontes, há que se provisionar as ilhas que somos. Se somos realmente algo a mais do que se espera do nosso ser, se há uma mística que nos envolve e fala ao espírito, talvez que fosse inclusive a que nos encerre no conceito do divino, da divindade, do próprio Criador, não importando seus Nomes, mas que suportemos os fardos quando estes encerram as lutas que jamais travamos, por serem fora da correção do ideal revolucionário: de novo uma palavra recorrente, mas vejamos que melhorar a vida dos povos pode ser assim chamado, pois o teor do que pensam pode ter a dose em que Maquiavel despeja seus principescos preconceitos… O que seja antigo antes não seja apenas referência do novo ou neo algo, visto ser ponteira de lança antes mesmo de pararmos para respirar nosso processo histórico.
         Os castelos ou seus encastelados se comunicam: ambos, os espaços e seus habitantes. Serão os neoliberais liberados para o desfrute dos gozos do mundo? Serão apenas eles ou levam nas tocaias contra os de bem os lacaios que arregimentam em muitas situações em que a delação premiada derrama sobre seus súditos nativos a podridão da ausência de caráter? Falemos no palavreado medieval, absolutista, pois eis que – good news – voltamos a uma era em que não fora prevista, mas que há casas sem sistemas que caem a olhos vistos e casas fechadas para outras ferramentas de “utilidade”… Fruto das doutrinas das doutrinas neo algo mais moderno que os liberais? Sim, creiamos, pois não há termos em que possamos sequer ensaiar algo que não remonte a retrocessos em que teremos que dirimir agora no dia a dia, no mano a mano, quem sabe a compreensão que a luta de classes, no que tem sido a fachada mais aberta nos chavões, possa acontecer em que surjam realmente melhores dias, se quem decide será o Governo, com suas outras prerrogativas e outras questões passarão em branco com mais funis ou gargalos de carestias, quando somos quase obrigados a dizer amem a certos “ajustes” da economia?
        O que se passa em um país continental como o Brasil é ver uma separação entre a cúpula e as bases, inquestionável a quem quer que seja que esteja acreditando fielmente na estrutura burocrática, em que o “Processo” de Kafka encontraria mais aval do que o próprio Grande Irmão ou a Revolução dos Bichos, de Orwell. A reconstrução desse grande pavilhão quase psiquiátrico só se consegue arrumando nossas sociedades, nossas associações, os fundamentos e manutenção dos princípios de nossa atual República e os modelos – com a revisão necessária – que incorporam o funcionamento de nossas (e que as resguardemos) instituições. Não há ação sem seus contraponto, não há como existir uma única voz, a não ser que falemos sozinhos em um grande megafone. Há sempre um rebatimento, um diálogo, um acordo. Não há ação sem seus contrapontos, não há como existir uma única voz, a não ser que falemos sozinhos em um grande megafone. Há sempre um rebatimento, um diálogo, um acordo. Não há esquerda sem a direita, centro-esquerda, a que saibamos menos cada vez mais a respeito desses rótulos, incluso aqueles que adoram as forças armadas, sejam de quais lados forem, e me pergunto: balas, para que? Granadas, tanques, etc, o que o nosso país tem com isso, agora, em que estamos em diálogo pacífico, agora, enquanto me leem vocês, enquanto leem outros autores, enquanto estamos com uma nação tão presente no continente, com boas relações com outros países, como – repito – um barco que avança pelo mar, escorreito, leve, peremptório!
          Nada é melhor do que as diferenças, a liberdade de opinião, obviamente, em que possamos dizer com orgulho: eu visto a ideia de um ideário de minha preferência, seja esquerda ou direita, pois enquanto surgirem reações contrárias e intolerantes a que nos manifestemos, aí sim, torna-se uma cidadania ameaçada e, ao menor gesto desse fato, desses ódios, temos que ter a cobertura da consciência dos que são humanos… Quatro gongos batem à porta… Aonde quer que estejamos, sabemos que há pessoas dentro e fora e, saibamos, nesse sair e entrar, na paz de uma ilha, no ir e vir cidadão, será sempre um dia a mais, vívido em intensidade, a que nos sintamos bem no modo em que sabemos viver: no bom costume, como cavalheiros, em respeito a tudo, a gêneros, etnias, religiões e espécies.

A PARTE DE UM QUERER QUADRADO


No dia do querer que um se passe
Ao passar por outro que não diste muito
Em um passo claudicante, qual não fosse
Em vias de se prosseguir, a infame do golpear
Quase o tronco que o outro revidaria
À uma nuca vertebral que frágil se revelaria…

Mas por assim dizer, que não se diga tanto que não seja
O ser do per seja sempre quase, do querer que não anteponha.

Verter a mácula de um ventre incerto, não porque não fora isso, não mais!

Nada mais do que fosse mais do que não é, o orçamento quebre se não seja o quê,
Mas a vida não pretende o maior dedo do ouro que esvai no cofre de knox ilusório
Na vertente de um dia que seja, algo do triplex de um morumbi de zarabatana no largo…



há interferências que cometem brutalidades de cunho pornográfico em salas de reabilitação de enfermos, isso há de ser punido severamente krpyt, ou coisa parecida, há que se identificar o id da máquina e proceder a verificação.

O ACORDO

 

         Ramos era iletrado… Sua voz tinha timbre, seu tronco altitude, as pestanas ágeis, casado com Marieta. Ela, formada professora na década de setenta e autora de desenvolvimento na educação. Uma guerreira do ensino fundamental. Desde a época em que recordava tanto de um pouco, que fosse, do tudo a si encerrado, a si limitado. Seu esposo, mais baixo do que ela, era altivo, de um orgulho pétreo, de ego sempre a construir… Não gostavam outros da ideia de serem tão distintos, quando mais tarde, antes do que nunca traçavam modos de convivência que às pessoas que sabiam das uniões não lhes pareciam corretas. Essa palavra correta entre os pares, a correção, a atitude, um padrão, nada disso pontuava a relação, a não ser que a luta diária era grande: ela como professora, ele como confeiteiro. Moravam em um lugar que no México seria chamado villa miseria, tal periferia, na cidade de São Paulo, padaria e escolas distantes, quando não, lotadas aquelas e falidas estas. Fugia a vida desses habitantes, como se dizer, um povoado na metrópole, que fosse, à compreensão dos que habitavam fechados nas clausuras de seus confortos. Talvez, sob uma modesta ótica, estariam sempre separadas as realidades das gentes das cidades, em uma luta em que os abastados também empreendiam. *1. Tudo bem, o escritor sai de sua plataforma de expressão e diz: não se trata apenas dessa luta, mas da compreensão, desta linha errada, agora, em que tracemos novos painéis perceptivos para sabermos mais um pouco da palavra solidariedade, do se somar… Dito isso, retomemos no caldo literário de um pobre latino-americano.
          Uma questão de relevância na relação, ou melhor, um modo em que será dito agora, no fato de um ser mais iletrado, não importasse tanto, mas que um tempo seria importante para acrescer mais entendimentos dessa ordem para Ramos, que despertava às quatro, sem sol ainda, perto da Lapa de Baixo, o trem, o metrô, o ônibus, tudo reportando à sua esposa inquieta, trabalhava como um mouro, e a encontrava em casa depois de uma noite exaustiva, em que ela, também exausta – ambos sem filhos – traçara uma Ápia para conseguirem do sustento, no que era, como citada em 1, uma luta. A luta não apenas deles, a dela mais cáustica, a ser diplomada professora em uma década em que houve fracassos na educação, como as ações e atos que retiraram da massa crítica brasileira esse direito da mesma crítica, retirando os dormentes dos trilhos da continuidade saudável do pensamento brasileiro. Em que ela por vezes ressentia-se, a ter vivido, no entanto, sorte:… sem nunca ter precisado provar isso…
*2. Talvez esse seja o breve acordo em que, porventura algumas feras sejam mais afeitas à gratuita agressão, nas suas defesas, nas ofensivas humanas diuturnas das ofensas, que seja um libelo, nenhuma citação encerrando, mas abrindo as vertentes da mesma compreensão que me faz viver intensamente e a outros, tudo o que se é de viver, e que, repito, a questão da luta seja salutar e venha para melhorar, no amplo debate e em uma democracia plena em cada atitude. Vale e ressalva?
         Mas há que se traçar a história, pois Marieta, nesta ficção, traçara um acordo válido com Ramos, cabível, inclusive, nas nossas ficções, nem tão científicas. Mas foi o tácito acordo da poesia. Empreenderiam esforços para aprender um diálogo mais rico através da linguagem poética e disso aprenderiam com algo… Um dia ela traçava uma metáfora com seu marido, e ele buscava nas palavras encontrar o mesmo em seu meio, mas não possuíam no entorno quaisquer árvores, os pássaros eram muito raros, o que o faziam vivenciar intensamente, a ambos, seu próprio amor, nas frutas e legumes que compravam, nas cores que evidenciavam, como em um cenário de Cèzanne, os cinzas coloridos, obviamente sem traçar comparações muito contíguas, mas um pouco do barro, os tapumes, os latões, as pedras. *3. Nem que o seja, peço perdão por invadir a periferia com uma arte, pois tem certas vezes em que é difícil da vida imitá-la…
          Reportando: a história aos poucos vai se fazendo conclusa, e é nessa ótica que a poesia se fez presente na história dos dois, enquanto em uma ilha do Brasil saí a caminhar por onde passam todos os que apenas caminham, e os tons cinzas invadiram o colorido da paisagem, como uma moda de disfarce, em estar de acordos com algo que seja mais forte do que a simples saia indiana, ou uma camiseta da Jamaica. E se repensa, onde estarão os coloridos das palhetas de bons artistas, será nos escombros de países que querem se erguer? Pois, onde os impérios montaram suas braçadeiras de aço, não teremos uma África livre, o outro Haiti, ou mesmo o Brasil onde não querem que o vivamos qual seja como está: maravilhoso ainda, recebendo estrangeiros, dando de sua casa, seu abrigo, sua solidariedade. Porque infelizmente há acordos que desfazem, e o acordar poético de um povo mostrará que através dessa voz teremos mais letras onde estas fenecem e mais paz onde urgimos por ela.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

eu seria mais feliz se tivesse a liberdade de ao menos estar com a mulher que amo, apenas isso, simples como o encaixe das flores ou os lírios do campo.

os orçamentos existenciais, quando imputados pela tirania que nos acomete involuntariamente, parte da existência de cada um em seu existir e fremindo o amor que nos negam nos dias e nos dias, por desamor e ódio e coação real.

nenhuma maldade tem sua justificativa, pois imputa em seu próprio crime aos olhos da lei, dura lex sed lex.

a insistência demoníaca é algo como uma placidez em meio a futuras e graves taquicardias involuntárias, por inserção de raves ou outros questionamentos hedonistas das festas dos pretensos mercenários de oferta barata.

a parada por vezes é mais distante do que a corrida...

a taxa da normalidade é paga quando não se azara sempre uma mulher alheia, mas se azara a si mesma ingerindo o tóxico, como sempre, na velha discussão de que apenas se ficou no álcool, naquelas raves de rio que todos já conhecem, e quando um sai do estado de graça acaba se fazendo valer da própria contravenção depondo contra o serviço honesto do policial.

é nos momentos de aparente crescimento do moral que se revela o anima mais oculto...

a revoada das latas por vezes é mais caótica do que as regras elementares do bem portar-se tranquilamente no trânsito das cidades.

é curioso que certas empresas funcionam melhor com playgrounds sob as alfombras da tecnologia, isso realmente é veramente criativo.

a questão da adicção a substâncias nocivas ao ser humano, na sua ilicitude ou não, é um problema de monta e gravidade planetária!

companheiros, o rótulo para os bons sentimentos é a bondade!

nunca será necessário falar sobre algo que nos cause danos, pois a função da bondade de Deus, o nosso pai, é estarmos vigilantes para que todos teçam a sua libertação de substâncias que podem nos levar à insanidade, e o álcool é apenas uma delas, infelizmente.

quando os cartéis já esboçam seus movimentos do lado de sua casa, as coisas não serão tão verdadeiras no sentido de uma questão de ordem...

erdogan está presente cada vez mais com cartéis inumeráveis ao redor do planeta, na questão da heroína e seus tentáculos, como um quebra-cabeças e suas criaturas que não respondem mais sequer a um laivo de humanidade, e isso influi na veracidade do bem estar de nossos filhos, e impõem sinistras formas de coação que devem ser debeladas, o ideário que vem a partir dessa pressuposição não reserva o direito dessa ingerência criminal.

please, god, save the good people of all the circunstance of life and soul, about the human beings and another creatures of the planet, please!

never forget the health of your equal members, men, because don't built your own experience under another and circunstances, of the mistakes of hell.

nem todo o treinamento dá suporte a que se atinja a meta que se pretende, pois por vezes o seu repertório é insuficiente porquanto não dinâmico e previsível dentro de seu pequeno escopo.

não há sequer a menor possibilidade de ler o pensamento e muito menos censurá-lo ou corrigí-lo.

a crítica é apenas uma manifestação saudável do pensamento racional, logo, humano...

o sarcasmo é uma atitude anti terapêutica, e só tem a ver com a maldade encoberta pela ignorância de venalidade e incompetência.

a invasão indiscreta de um sistema que preza pela recuperação e admissão da bondade entre enfermos é uma manifestação no mínimo imprópria e covarde.

a forma de uma pata não reduz a arte no andamento de sermos a própria evolução do que seja uma frase ao menos, a consciência do movimentar...

os flashies ilusórios não encerrem uma questão que por vezes é apenas de uma conotação espiritual, quando há a intenção primeira.

nada é mais perfeito do que a liberdade de se estar realmente e efetivamente seguro dentro do corpo, que é o templo de nosso espírito.

o iracundo modo de um chiste por vezes oculta o olhar lancinante da cegueira!

a virtude - repetindo - reduz o próprio reducionismo a uma espreita que não condiz com condizentes e alternos parágrafos de encomenda, por vezes, com a anuência de uma palavra a mais de expressão inequívoca dos tempos modernos, e isso é apenas a alocução da comunicação dinâmica...

a letra traduz por vezes uma palavra que não seja o átono perdido sobre uma pedra na escuridão do não visto!

a capacidade crítica é inerente e direito inalienável de qualquer ser, inclusive o humano.

o entendimento de uma palavra nada mais é do que o léxico que a interpretação semântica por vezes se perde quando não perfez toda a lógica claudicante de uma ordem de fatores, que não alteram necessariamente a questão mais elementar.

um dia na vida nada mais é do que o dia de mais um pontear no entendimento de um qualquer que seja, simples e aberto quando na hora quase incerta...

quarta-feira, 21 de dezembro de 2022

alguns confundem a progressão do carinho com a profusão de uma doença que por vezes é muitas vezes cruenta na acepção do requerer a vida em si e de per si, simples questão espiritual que não reduz a questão a ser maior do que tudo, pois não se faria a questão tão simplista de não se ser, apenas.

como dizia millor fernandes, grande: livre pensar é só pensar!

gratidão à natureza e todos os seres que se irmanam, posto aprendizado na irmandade de nós mesmos para os outros e outros e outros que sejamos todos...

todos os seres da terra são cada qual segundo uma natureza, sendo o maniqueísmo algo de nascente questão da conciliação e compreensão desse simples fato.

a cada gesto indigesto por vezes nos educamos no sentido de efetivamente estarmos passando uma mensagem concreta a respeito, obedecendo o tempo inequívoco do sem traumas, da realidade, por mais dura que seja...

existe ação na inação e inação na ação, e depois de um dia de batalha o importante é não ter embarcado na vertiginosa e covarde questão disfarçada, pois daremos margem a que avancem cada vez mais no território da bondade.

o burlesco teatrinho do medo não inflama aqueles que não se acobertam de maya...

me perdoe o system of objects por ter pronunciado um pronunciamento qualquer que não seja contextualizado como algo de monta permitida...

quando a expressão de uma linha se confunde com o obséquio de uma prática meramente possibilitada por obsessões de outrem, aí as coisas ficam mais complexas, pois nem citaria a palavra camaradagem, com receio de posteriores registros ou interpretações semânticas.

let's go to watching the movie?... sorry, the end!

jamais houve sequer uma tentação em que cristo, aquele que nos salvou, tenha caído como a maioria dos homens que transigem com suas questões mais urgentemente capadócias e de cunho mercenariamente na ordem espiritual.

que o natal seja de paz e tranquilidade e confraternização universal, mas não se esqueçam do espírito cristão que nada tem a ver com o pecado da carne!

na segurança escorreita da virtude, mesmo a disciplina mais férrea não tem o dever de revelar-se...

o referendo de uma concessão só é factível se a empresa em questão não for nociva ao objeto de seu serviço ou à natureza do mesmo.

A DEPOSIÇÃO DO TEMPO

 


          Corrida inumerável esta que nos abraça, dentro de um tempo em que sua velocidade no espaço, até ao que conta de um linear em uma jornada, ou ao segmentar dos flashies de torres e painéis que emergem para lidar com outras noções de intervalo. Passa a ser um suporte em que o tempo não nos deixa procrastinar, pois o lazer não se torna, na grande massa, algo mais do que o tempo imposto pela imagética. Teoricamente, surgem veias algo crônicas a alicerçar interpretações e juízos a se reverem questões sociais, mas se passa que o cerne de tudo isso é o testemunho muito mais veloz da Natureza e sua dialética… O tempo material chega a expor a espiritualidade sem prever que a grama cresce como um bambu e, na visão cartesiana, é melhor que esta se reponha pois válida ainda no contexto de inferirmos o que acontece no mundo em que nos encontramos. A crise das economias ferrenhamente capitalistas no mundo em que nos encontramos revelam uma bancarrota em que nada de novo pode surgir nas esferas de Adam Smith, ou muito menos da pretensa atualidade de Keynes. O liberalismo econômico talvez seja inevitável a um pensar de extratos de gentes, e não há humanisticamente como derivar desse contexto, pois parcelas de pensamentos díspares são necessárias para que nos levem a sedimentar plataformas reformistas nos mesmos pensamentos. Pensaríamos nas cinzas de um vulcão extinto como pedras de sustentação, magma de terra vermelha, seara, aí sim, que compreendamos, em que esta terra possua mais equilíbrio, dando de se distribuir aos empreendimentos que pensem no tempo mais de esperança, de se distribuir de fato, como boa administração. A Presidência da República em momento algum deixará de apoiar os empreendedores brasileiros, no papel de sua liderança, LULA, fomentando um campo em que há fartura, criando mecanismo de créditos salutares, mostrando ao país que uma boa indústria é não apenas possível como – agora com a educação como a mola mestra – tecnicamente alvissareira. Nesse tempo linear, nada confuso, de construção, sejam quais forem, existe o braço do trabalhador e, no entendimento com os setores produtivos, poderemos mostrar ás sociedades internas e externas quem são os não patriotas, quem depõe contra qualquer progresso neste país, ou mesmo quem apenas pensa em favorecimentos particulares e na imensa concentração de renda.
          O tempo tem que observar a si mesmo, pois estamos apenas tensionando a mola, o potencial é energia que, ao destravarmos pouco a pouco com políticas a longo prazo, veremos que serão molas ao redor mesmo de nossos critérios, ao sabermos que a curto prazo não ergueremos nada que seja mais substancial do que o necessário intencional de nosso ato, no pressuposto de que em mais três anos sedimentaremos o mesmo consumo de consciência supracitado, que não se restringe a um consumo de leitura, mas destravarmos em data mencionada a consciência de todo um país e sua massa trabalhadora, como fomentar a educação nos pontos nevrálgicos de ação popular. De fomentos, igualmente permitir que a ciência mostre a que veio e se anteponha de forma criteriosamente forte, a que não nos tornemos uma terra apocalíptica ou messianicamente suposta. Rompamos a máscara da ciência com mais pesquisas, e que o setor acadêmico abrace propostas, mesmo quando estas não vêm embasadas em formações curriculares. Ou seja, evitemos a deposição do tempo, pois esperemos que um bom senso cambie todo um pensar, em que se pensarmos em qualquer tipo de contenda estaremos fazendo o papel de atores frustrados ao verem cair o pano quando menos se espera, pois somos o coração da América Latina, mas nosso processo histórico e idiomático é distinto dos outros países e, sempre, historicamente, desde a escravidão fomos os primeiros nas medidas ruins e os últimos nas boas. Dos últimos a abolirmos.
         Obviamente, que não se aproveitem de um fato de estarmos com o Poder Executivo pretendido por diversas forças conservadoras para afirmarem que nosso Governo será conservador, pois isso não passa de uma crítica sem fundamento. É fácil falar de carteira na cachola, mas todos sabem, companheiros, a luta de nossos Presidentes na história de nossa resistência, é da importância em vermos que vive LULA no coração competente e humano de todos os brasileiros, ao mínimo, sensatos!

love is love, the most important sentiment, for all that understood the same history, about the true, about the peace and justice for all...

the life could be happy, it's a simple question of view point, maaaaaaaaan.

my heart hold on on the street, sorry man, take easy with your own taste.

o uruguai é o cemitério dos racistas empedernidos, infelizmente para quem não gosta daquela boa e hospitaleira gente.

há que se falar das flores do sul, tão faiscantes como o amor sob aquelas touceiras de vime reencontradas depois de um fogo pampeiro!

por vezes o ébano se torna a cor da vida, pressupondo a pressuposta existência milenar africana, presente em consciência mundial de libertação de todo um povo...

ROTEIRO PARA UMA GOTA DE REALIDADE

 


            Começa com um personagem despertando de um sono conturbado em pequeno pesadelo no principiar da aurora… Ele acorda, seu braço está sem resposta, pois mais uma vez, em virtude de um sonífero forte, dormiu em cima do membro. Não há para quem ligar, e seu celular recebe estranhas mensagens, apesar de não ser muito sofisticado, talvez em virtude desse mesmo fato. A volta com o carro lhe facilita, mas o usa apenas em serviço, a não ser para degustar um café nas entrelinhas dos esforços e, particularmente naquele sábado não havia muito do que cria encontrar… Talvez algum conforto lhe desse esperanças, mas para ele não haveria a menor possibilidade disso se não pudesse compartir. Escrever seria apenas para enviar cartas imaginárias, mas neste dia gostaria de algo parecido com um retrato do que talvez tivesse acontecido na noite em que dormira, naquele bairro continental, pois dizia-se que verdadeiras guerras eram travadas à noite, especialmente no Sul, onde o preconceito sempre fora maior, e que este gera sempre conflitos. Justamente, pois quando um cidadão mais pobre tem suas posturas de contestação de um mar de desigualdades, este enfrenta acirrados rivais…
          O roteiro se perde um pouco, pois a complexidade em gerar um filme não acontecerá assim, posto este trabalho possuir a pretensão de apenas ser projetado enquanto leitura na criatividade de quem o lê. Pois bem, digamos que o nosso personagem se chame Robertson. Vai à cozinha, como qualquer outra, mais antiga no entanto, de casa de mais de meio século, com azulejos dispostos depois de reparos na parede, com várias cores, do branco ao terra… Um estranho bairro de uma ilha que dava suas costas de chumbo na linguagem de muitos domiciliados, por vezes vindos de outras partes, muitos estrangeiros, igualmente, com missões secretas ou totalmente abertas quando tinham a ilusão de que o controle já haveria tomado conta. Não esqueçam, isso fala o roteiro, pespontado com uma gota de realidade na sua forma, em que seja de romantismo na maior parte, mas que este modesto autor não sabe dizer sem o surrealismo que se torna presente para retratar um mundo ou situações que tangenciam o absurdo… Robertson vira um filme que dizia sobre a libertação sexual, e como as novas gerações raspam pelos, e se quedava sorumbático, pois achava um absurdo alguns terem barba e nada na genitália, mas não tinha a pretensão de pormenores, pois talvez fosse sutileza, sinal dos tempos mais modernos, em que sua companheira ainda era bem peluda, como ele, e não seria tudo mais como apenas mais uma comédia de costumes. Justo que amasse achar fontes escondidas dentro de matagais, literalmente, em metáforas tão belas como a Natureza de seus amores. Ordenou a cozinha, lavou os pratos de ontem, tirou a carne de sol da água, tomou um leite, um pouco de pão ázimo com uma boa pasta de grão de bico e gergelim, com o alho que costumava comer todos os dias daquele maio um pouco conturbado, como tivera sido desde o verão. Não se consideravam dados os entretenimentos, pois Robertson… A ele, pouco importava aquelas pessoas que levam toda uma existência em observar a vida alheia, querer saber do que se passa com tudo e todos, achando que prestam um grande serviço à humanidade, mas a Robertson isso não passava de práticas antigas que o mundo carregaria consigo, em meio agora de tantos mecanismos em que muitos se tornam dependentes da eletrônica, talvez o pior vício da era moderna, pois o que se vê em certos displays, muitas vezes, é uma grande e assustadora alienação mental, posto nada a ver com a realidade mais objetiva. Robertson achava tanta graça nisso tudo que via em suas alucinações reais que os novos diabinhos já viriam com rabos de cabos USBs, bastando o plugue!
         Já vimos que este pequeno filme não roda em sequência, e temos apenas um personagem. Imaginem que quem escreve seja o outro personagem, pois a forma não importa mais tanto como o conteúdo, e se isentamos a forma de sua função, teremos a concepção da obra em aberto, em que há, em meio a isso tudo, um que escreve e projeta, e outro que lê e, tomara Deus, conteste… Mesmo porque quem não se remeter a um diálogo justo, mais aberto, vai acabar não se expressando mais para despejar nas redes sociais um ego que se torna código binário mais precioso ao sistema de informações do que sonha a já tão rara em sincero filosofia, pois nem tudo está escrito.

e aí o the flash disse a uma mulher, vai ser bom não foi? e ela respondeu: sim, mas eu acho que você deveria ao menos ter me penetrado... hic!

que o ypisolone de huxley faça musculação, coloque uma prótese peniana, tome dois viagras, espere meia hora e se transforme em um alfa... hic

para subir aos céus o tolo há de se torcer como as colunas tortas de bernini, no Vaticano, bem entendido, e encontrar nesse ourives o segredo da grande arte universal!

il tiempio di tiempi, il tiempio di fascio non sarai il tiempio di tutti. Si non è vero è benne trovatto!

o tempo eterno por vezes anda como uma tartaruga quando, sob a batuta de uma boa velocidade, se torna o tempo certo para empreender um bom início, um buon lavoro!

no interior de SC um dia, dois pescadores estavam nas margens de um rio, um disse ao outro: Chapecó? o outro respondeu: Xaxim!, caramba, começar um dia com humorzinho idiota... forgiveme.

não necessariamente se chega a algum lugar, se o lugar que se está já se chegou há muito, e não precisa nem declarar: chegeuy! hic. bostaréu... rs

que se cite um número tal qual o primeiro que não fora, o decimal daquilo que se supunha, mas o numeral zero, nem no stuca fora, mas que no andamento de mais um dia a lucidez se mantenha por mais um dia...

AS QUESTÕES ATÁVICAS

 


Rugem como feras as grandes fortunas nos principados anteriores
Ao que se previa em Montesquieu à lei que abraça outras questões.

Seria a saber que quando somos existencialmente fortes, nossas lendas
Caem no mito desconstruído por nós mesmos, se de lucidez forem os atos.

A saber, que Marcuse previu grandemente a questão libertária de Eros
Enquanto mais de par de décadas depois o legado de sua questão nos deixa.

Há que se saber mais um pouco da filosofia, para que saibamos um pouco
A mais da velha questão de sermos mais livres, por suposição dos troncos.

Árvores imensas e computacionais nos fazem registrar as folhas de cristal
Sem sabermos nem ao menos que a sílica perdurará em seu próprio Vale.

Rugem como feras de cooptação, no abstrato de nossas próprias veias
Algo de uma paz que se dê ao mapeamento de nossa geometria interna.

Não dos ares do que se fez anteriormente, pois alfarrábios digitais
Não escrevem além dos registros em nome da inteligência formativa.

De se fazer, em obra aberta, um mundo mais consciente, paremos na raiz
De outros troncos seculares, a que não deixemos mais sangrar riquezas…

Um homem é um homem, não há títulos de nobreza, pois não há Napoleões
Nos claustros caricatos de prisões em filmes de pobre natureza anímica.

O há são fatos incontestáveis, concretos, arrazoados pela questão
Atávica de que quem funda principados não compreende o cru da offshore.

Prêmios são dados a torto, e nos direitos se roga agora bons sensos
A que aqueles permaneçam mais justos, do contrário perdemos todos.

Segura é afirmar que as questões sejam mais antigas do que nós em história,
No entanto, escrevemos os volumes de cenas que se registram em tons inúteis.

Se há que se registrar tudo, que se registre que sem a União de Todos no mundo
Outros nos convencerão dos prospectos ensaiados que o fim é a América-Síria…

Não estejamos nas defensivas como algozes, pois há de tudo o que se encontra
Na questão contemporânea de que por detrás de nossos dedos há gazes ocultas!

Sequer sabemos a superfície de um osso, e como é grande o desgaste
Quando compreendemos que a baioneta de um fuzil é o horror predestinado.

Procrastinam-se vitórias, cedem aparentemente acordos, ampliam-se muros
E a contenção se faz repleta dentro de nossas cabeças onde o lunático se queda.

A falta da compreensão nos faz pensar em uma árvore como objeto
Onde Baudrillard teceu seus recursos em teses objetivas e desnudas.

Não há porque, as citações são nulas, e uma grande enciclopédia digital
Já mostra que dentro do protocolo já controlam seu cerne e conteúdo.

Por erros civilizatórios crassos, e o resultado disso é uma semântica
De aflorar uma poesia crescente sem a anuência dos derrotados de cátedra.

Assim caminha a humanidade, mas nos passos e danças da mulher do pão
Sabe-se que há mais poesia do que nos antigos Horácio e Virgílio...

OUTROS

 


No vértice de uma vértebra reside o tom de uma colunata persa,
Que traduz a uma palavra a esperança de nos consentirmos, quando vemos
Que o quinhão que nos assola frente a um tempo quiçá inumerável
Pode ser de outro tempo em que a superfície de outros erráticos
Mostram o alcantilado noturno e incansável de outros e ótimos versos.

É de se esperar alguma frase outra que não seja aquela de marfim ouro
Em que se jorra da África o próprio teor do massacre e da hipocrisia
O destino em que os processos civilizatórios de outrem jorraram
Seus tentaculares interesses em deflagrar a miséria por nosso planeta!

Fantoches desatinados andam por seus folhetins de marcas avulsas
Dentro de um suposto não envolvimento de uma das oito ou nove
Em que não importa a hora, mas seu conteúdo fabrica vassalos,
Repondo suseranos dentro do olhar silencioso de nossa soberania
Na tão radicada pátria que é nosso país que guarda o merecer
Do que sabemos não mereça, pois a vertente de nossos aparentes gastos
Significa o procrastinar de nossas verbas, deitando no chão o orçamento.

O meio termo de outras propostas que venham de ocasião propícia, nua,
É outra coluna que se ergue quando pela metade, mas possui valores
Que entendem o que é ser brasileiro, como respeitaremos nossos povos
E como a corda está mais tensionada será afrouxada até que das seis
O violão de um artista campeiro não se perca em uma lajota crua
De um condomínio fechado até os dentes, encerrado em si mesma porta
Onde saberemos melhor por quantas anda a democracia de outros capitais.

Assim de sabermos no debate que cada pedra nos ergue e nos liga,
O amálgama de nossos propósitos vêm de um realismo onde tudo e todos
Convergem para a mesma alvenaria que se viu no relembrar de tempos
Quando o navio emergia de todos os oceanos, a saber, cosmopolita,
Levando no prumo de um pingente de ágata o seu marulho de estrelas.

terça-feira, 20 de dezembro de 2022

a luz pretende ser um foco, e efetivamente foca o eu, quando de sua liberdade de ser dinâmica e fluente como o poder superior...

a história de cada qual faz parte da mutação de uma energia que engloba a vivência mesma de uma única crisálida interior, que é a nossa chance de nos repararmos e reconstruirmos o edifício já edificado de nossas vidas, mesmo que o amor nos coloque por vezes na retaguarda de emoções fortes e sinceras como a orquídea da realidade concreta.

os livros de erich frohm são de sobre modo muito belos na questão da psicologia, e existência no encontro entre o amor que por vezes relegamos a segundo plano, quando por vezes queremos desconstruir uma fundação que necessita de reformas, por uma goteira inexistente em nosso ser, que se situa em um contexto existencial tão distinto que não se traduz além de um tipo de vácuo em nossa realidade cultural.

resta por vezes confundirmos por vezes o while for para um loop de intervalo, caminho inenarrável de conhecimento válido, porquanto a questão do saber lógico e saudável.

por vezes a inteligência do presencial é a ternura de uma flor que passa e manda o recado para um depois na sua presença, e isso beira o infinito qualquer, que seja, o carinho de estarmos presentes e situados no planeta, seja onde estivermos...

a coisa toda é mais louca do que sequer se imagina... hic!

restauremos a vida onde ela estiver, não se retira um pilar de uma edificação para substituir outro de outra.

a vida é ímpar quando nos solidarizamos com as diversas frentes de posicionamento, de modo irrestrito, sem fronteiras caudalosamente objetivas...

o importante em uma clínica é ter por vezes experenciado de dentro a questão para se poder colocar no lugar do outro, efetivamente!

a solidariedade não conhece fronteiras, incluso mesmo em igrejas onde o lucro seja o fim em sua essência, mas a capacidade questionadora sobre certos procedimentos deveriam ser levados à pauta, para construir e irmanar um país mais democrático, no sentido bondoso da participação solidária e efetiva entre as gentes e seu carinho por muitos.

nem tudo o que está na interpretação bíblica está efetivamente passando a mensagem de Deus.

a atuação da bebida alcoólica oferecida pelos garimpeiros aos índios na Amazônia necessita de abordagens mais contundentes por parte das forças nacionais.

uma obra divina jamais deverá ser comparada com o crime do garimpo.

não deveria ser tão fácil criticar igrejas sérias sobre o fundamentalismo da riqueza obtida por igrejas que tem o lucro como objetivo de seus fiéis inocentemente entrelaçados por certezas equivocadas pela autoridade contestatória de um pastor que na verdade serve por vezes a interesses de cunho político.

a fronteira dos inocentes é tão ampla quanto o mínimo espaço concedido à culpa dos malvados em suas intenções funestas que navegam em pensamentos erráticos, no sentido de desconstruir o amor em seu sentido lato e mais verdadeiro, do deus de cristo real e consonante, e não aquele de um viés mercenário em suas estruturas de dízimos compulsórios.

o empresarial dedicado necessita de um secretariado competente, mas é na direção que está a fundamentação de um bom filme!

a ilusão da rotulagem é apenas mais uma garrafa que escoa para a garganta de usinagem, onde por vezes dois rótulos se encontram no perfil de um scotch endereçado a uma mesa de negociação, quando de perfuncção de ideário compostamente varonil.

o trabalho de um sugerir é a consecução de uma possibilidade de uma prática onde a edificação mostre que a arquitetura depende por vezes de tijolos de restauro.

o dar sem almejar receber em troca é ação primordial e humana.

o combate às facções criminosas organizadas quando em sua ingerência nas questões de ordem sistêmica é condição sine qua non para que se proceda a erradicação dos obstáculos ao progresso posterior que se implante em muitos lugares onde - sempre - isso é factualmente possível.

no internacionalismo comunicacional, por vezes o andamento de uma vila é exemplo para outras ao redor do planeta, chega no norte, ou em outros continentes.

se um cidadão obtém mais do que outro, na compreensão cidadã deve acordar mais cedo efetivar expedientes mais longos, por determinação voluntária.

aproximações do idealismo sobre questões de fechamento de ordem existencial reduz a capacitação da mescla em que o rico possa compreender as dificuldades do próximo, na máxima cristã do ame ao próximo como a ti mesmo.

a recuperação da lucidez, seja em que tipo de natureza houver, é a sobriedade futura que dá condições serenas no processo de poder servir no futuro, sobre rocha firme.

para a enfermidade psíquica, saber-se útil é sobremodo salutar!

em sua incapacidade de laboração pragmática, o enfermo mental pode discernir, dentro obviamente de seu tempo e serenidade atuante, de questões relevantes na ordem administrativa, porquanto reservando o que recebe por questão do direito processual, permitindo melhoras salutares em sua psique.

em cada continente, por ordem aproximativa, temos, qual em um jogo de raquetes, possibilidades de aprender com os erros e acertos do OUTRO.

o fechamento institucional sempre será objeto de regressão porque passa a querer lutar contra um monstro sem patas, incutido por questões sem base em referenciais de crescimento efetivamente pátrio.

por mais que haja confusionismos na questão de ideários, a segurança pública deve sempre horizontalizar a sua inteligência e focar no operativo e na logística prática ou de fundamentação estatutária.

a democracia participativa é alicerce fundamental das questões da inclusão social e do retorno a graus de utilidade pública dentro do escopo da cidadania!

o cabresto reside na involução histórica ao não se permitir que mesmo aquele que não possui familiaridade formal com as letras, mas boa capacidade de organização, esteja longe das frentes da participação e fundação dos alicerces da arquitetura funcional brasileira, ou em outros países, por espelhamento dos iguais em demandas de crescimento.

por deus, se um cidadão pudesse ser útil na recuperação econômica e produtiva de uma nação que ama tanto, dando no seu voluntariado o que recebeu de graça, na graça do Senhor Deus, e do Espírito Santo!

apenas voltar a ativar a máquina de instituições como o INCRA não seduz maiores gastos orçamentários, mas competência de gestão.

que se dê incentivos cada vez maiores às lavouras de base alimentar, alicerçadas pela agricultura familiar, que se dá eventualmente no escopo de muitas regiões dos rincões brasileiros, preservando as matrizes das sementes e incrementos técnicos da EMBRAPA.

o lixo orgânico em decomposição vira matéria essencial para aproveitamento nas lavouras alimentares de primeira grandeza, a ser implantado nas margens da multicultura.

o nacionalismo beligerante beira regimes totalitários, enquanto o nacionalismo produtivo beira a criação de um estado de paz baseado na possibilidade da geração do tesouro pátrio.

já nos primeiros anos é bom que se desenvolva a arquitetura das chapas eletrônicas, e seus processos de produção fabril, dentro da implantação de boas plantas e estabelecimentos de cunho logístico para distribuição interna antes, e exportação do excedente.

vislumbrar a possibilidade técnica da robótica do lego ou das caixas de fósforo com pilhas simples e seus palitos, é equação mais complexa enquanto busca metodológica, mas ampliação de conceitos acadêmicos mais próximos do ensino in lócus nas comunidades carentes, quando do apoio da força militar para garantia da segurança educacional e futura pacificação nos primeiros acessos, de forma paulatina e dando premissas válidas enquanto aprendizagem de nosso povo.

mea culpa seja feita, o serviço do quarto poder se torna por vezes tão grande que sob a mais leve e tênue intercorrência de seu próprio imperativo comunicacional, há de se renovar e tornar-se ao mínimo mais próximo ao independent britânico do que global resources, de décadas de padrões, quando da importância do reuso da letra em seu fator oral ou implicitamente de neo design.

o aparato jurídico eventualmente pode sofrer em si mesmo a corrupção criminal, quando torna um sentenciado vítima de recursos do direito ocultos dentro da imparcialidade de cunho ideológico, ou a serviço de grupos exógenos ao bom andamento da pátria, como foi visto no caso de Luís Inácio e sua prisão injusta.

um analfabeto, se porventura funciona na comunicação entre os seus, por vezes possui efetivamente mais alcance do que um douto das letras, quando nocivo ou parcial a outrem, comunicando-se no prejuízo da nação brasileira.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2022

quando se escreve, companheiros, há gente que teme o simples fato de debruçar os olhos sobre as margens das letras.

quando a ironia não transcende nem mesmo a objetivação de um reformismo algo pífio do caráter, essa ironia remonta quase um arremedo do fracasso que recorre na mesma ou quase sempre mesma incidência.

a referência de uma sabedoria milenar fala mais à ancestralidade mesma do progresso cultural e da mescla necessária entre os povos do planeta!

um dia mais concreto se faz na limpeza de toda uma casa e na organização de suas mobílias, objetos e coisas reais, fora necessariamente do contexto de um sistema qualquer.

o número só sai das sombras quando refaz significados em sua ausência de simples reconhecimento da ignorância de repetições históricas...

a análise combinatória não significa a cifra dos tesouros nacionais, em suas virtudes de simples e corretas contagens.

por vezes ou compulsoriamente, na vivência de um homem mais experiente, há que se aprender em uma lição apenas a não cometer o mesmo erro, por conta e riscos quiçá algo graves...

toda a mulher intelectualizada ou extremamente inteligente há de se acautelar com as vicissitudes de certos devaneios que a tirem do foco dos estudos.

por vezes na subida sem rochas, temos que prosseguir com cautela, mas em suas presenças saltamos em círculos até chegar nas mais distantes.

a cada passo que damos, temos que olhar para o chão, principalmente no outono quando neste estão muitas folhas secas...

quando o inimigo é mais do que inúmero em força e pressão, passamos a ter a invisibilidade como vitória.

a conflagração de um sentimento que queira a comoção por vezes é atitude regressa, posto a inação em movimento por vezes leva o caminho a uma trincheira mais favorável.

jamais se faça chá com a folha da planta verde com pintas brancas chamada comigo ninguém pode, que muitos a possuem em seu próprio jardim, posto seu veneno é sublimemente efetivo, na farmacopeia em que possivelmente encontre função.

quando o ódio é fremente o sentimento reflui como o veneno engolido posto sem presas de inoculação.

o teatro fantochesco induz a que se pense que na verdade a sintonia com a ignorância subleve a própria intenção da mente capadócia.

a física newtoniana ainda é a modalidade mais usual na engenharia mecânica em sua confecção de bons motores, seja de tração ou propulsão.

quando não há a força de atrito, a força da ação sobre um sólido recebe a mesma força contrária dentro do ângulo e seu cálculo trigonométrico.

a itália encerra talvez os maiores cineastas da história mais moderna, posto Ettore Scola seja exponencialmente um gênio tipicamente importante, na cultura da arte sequencial...

o cerne é algo como um núcleo, e portanto pode assumir as formas mais variadas, porquanto em uma árvore são as partes que, desde a raiz conduzem a seiva elaborada, por exemplo.

estamentar estatísticas é como depositar fuligem em moedas.

o secretariado em uma empresa deve possuir padrões de cumprimentos, e apertos de mãos formais, para que não se confunda o gesto com o aspecto produtivo das relações interpessoais.

o eixo de um rotor por vezes possui azeitamento térmico, quando imantado pela oposição entre quente e frio.

o aspecto de um planta fabril pode ser projetado na areia de uma praia em maré mais baixa, ou registrada no celular, de houver ameaça de mar.

desenhar é pensar no papel!

toda a animação em computação gráfica necessita da linha de tempo, ou timeline, mas em HQ não há necessidade de compreensão linear, portanto, semântica iconográfica de leitura mais complexa e dedutiva.

a geometria de uma aresta no mínimo é possível dentro da realidade de dois vértices, mas não constitui volume, por falta do terceiro que constrói mais duas arestas consequentes, formando a base de uma pirâmide possível, se repetida na estrutura igual, no mais, economizando trabalho.

um dia um pássaro talvez tenha pousado no claro instante de outro dia, no milímetro algo aproximado da fiação do poste, em posição que não referimos porquanto os humanos sequer viram, ou presenciaram, pois já estava outro, em outro segundo...

o dado possui em seus opostos sempre a soma seis.

o léxico de uma segunda-feira por vezes traduz o ébano recorrente de um futuro nas vestes ingovernáveis na semântica da moda.

a estiagem é um momento sublime para um café com chocolate.

em se tratando de chuvas, a intempérie promete a ocasião quase trágica de expectativas mal planejadas.

EM UMA REALIDADE AUMENTADA


Distamos à frente de uma ocasião
Onde ficaremos em uma parábola ou não
Daquelas palavras que foram ditas
Ou do mesmo proceder inconsútil…

Em uma realidade aumentada
Poderemos vislumbrar a questão existencial
Quando nos apercebermos do léxico
Porquanto não enfeixarmos as cordas da razão.

O que parece por primeira sentença seja
O esperar-se de um código de primeira ordem
Quanto de nos crescermos porquanto seres
Da latitude do progresso em que sejamos vãos…

Não importa tanto quem sejamos
Nas esferas do se permitir que somos
Naquilo do querer que partamos ao ser
Sem que na verdade nos preocupemos muito

Sentimos as raias desconexas de outros lados
Onde nadamos em outras esferas de ocasião
No afã de descobrirmos outros casos
Onde o que importa é chegarmos quase na frente!

Chegamos às vias de alternos conceitos
Quando as plataformas de nossos inquéritos
Redigem outras frentes mais cabais
Do que o retiro indubitável dos saimentos.

Parece-nos um reino quase mineral
As vertentes explícitas do indecifrável
Quando portamos o caudal irretorquível
Na alfombra silenciosa de nossos tempos.

A vértebra inenarrável de nossa coluna
Diz a mais ser algo que não se corrija fácil
Mas enfeixa uma estrutura vocabular
Na semântica da razão primeira que nos dite!

A cepa de um vocábulo perdido em uma entrelinha
Revele o significante ocluso pelo pensamento
E tudo o que queremos do termo em geral
Redima o pensar mais alto do que o comum do se falar.

podemos estar na retórica de uma realidade da internalização, mas por vezes o cimento insiste na realidade bruta de ser o fato circunstante de não ceder nem um milímetro no sentido humano da palavra.

domingo, 18 de dezembro de 2022

tudo que é de força real dentro da realidade em matéria e espírito e sua mescla necessária, não fenece jamais!

o trabalho apenas é um dever de um homem que o cumpre alegremente, como quem apenas vive consertando as panelas...

nada é tudo de se ter alguém, quando a formiga está solitária às vezes, esperando a companhia de seu eterno amigo homem, das alfombras do tempo que não segue sendo sempre assim.

uma vida de martírios não signifique que necessariamente passemos a sermos de barro, posto seremos melhores em carne no espiritual de Gaya!

a luta pela paz é a mais árdua, pois passa por uma diplomacia onde o sangue por vezes é coadjuvante...

a vida estaria melhor se a vida fosse realmente melhor, mas... ces't la vie!

a quantia relevante dos valores humanos é pressuposição de rotulagens quase nobres quando autênticas.

quando algo, alguém, uma instituição, uma agremiação, uma nação, um poder inferior ou superior, há de nos dizer a quem devemos amar, creio que há algo meio dissonante nessa harmonia.

a verdade não seria tão grande se não fosse o caso de renunciar à mentira, pois a farsa de se ter a compaixão ensaiada é de pertencimento àqueles que dispõem do conforto de terem tido as oportunidades e não aproveitaram a educação que a tinham por disposição.

a questão da companhia dos outros não assolaria a libertação da humanidade, não fora pela presunção da arrogante pertinácia que injustamente incorre nos erros da desigualdade imposta por defasagens culturais.

o temor de dizer a verdade é o maior grilhão que assola o espírito dos homens!

a crítica pertence a uma haste simples de grama, apenas isto, e a história se revelará aos povos no devido tempo.

não se mescle inferências ideológicas com questões de saúde, seja mental ou projetiva no sentido espiritual de mão única.

todo aquele que é forte não ensaia a cartilha, nem quando o fantochesco modal encubra o erro dos inocentes inúteis.

eu não sou o que o fascismo quer que eu seja, jamais, o amor que eu tenho é de meu pertencimento, e que se foda o sistema dos enferrujados.

mais um dia de perdas para o fascismo, posto o seu disfarce não foi deveras o suficiente.

é fácil participar de teatros de fantoches burlescos, se na verdade a querência se dá no viés quase ideologicamente incorreto, quando incorre na crueza e na covardia de quatrocentos contra um, em sala, bem entendido!

o totalitarismo é fascinante, e deixa a gente ignorante totalizária.

a não aceitação da democracia continua a solapar o andamento do mundo inteiro, e isso só faz maravilhar o projetivo critério de uma razão que obscurece as trevas.

o golpe da maldade não encontra códigos além da bruta e algo secreta, e no entanto hipócrita, bestialidade, dos domingos, bem entendido!

no tempo dos cavalos deveria-se ao menos falar bem o português!

se é para não falar de amor, que seja, que se deem um estoque de estopins para comemorar reveillons de fracassos.

se o homem ama uma mulher, não é uma mulher que ele ama, mas a mulher efetivamente demonstra que o ama na presença cabal, ao menos, seja em que ambiente for...

na personalidade de uma mulher que sequer responde ao que a galgou a algo está a mulher que galga um homem ao seu amor redescoberto!

a troco de conselho, é bom mudar de altitudes.

quando uma mulher realmente ama um homem, este merece verdadeiramente o seu amor, e rende graças aos céus pelo descanso e paz decorrentes, reais motivações da luta verdadeira que sói irmanar, e não conflitar na antiga modalidade de segredos transparentes.

o covarde alicerçado em seu grupo de artilharia não sabe sequer como é ser um combatente pela paz, com suas armas de ternura...

não se descarta uma liderança arrancando uma flor maravilhosa de seu regaço, pois isso é patifaria.

a estratégia dos melhores é melhor do que a estratégia dos piores.

quem não sabe jogar bem xadrez não pode sequer ser membro.

a soldadesca que não sabe nem ao menos de sua história militar não reserva seus quadros de ocasião, quando pesponta mulheres como compassos irresolutos de espera, defendendo o ostracismo de combatentes de total independência e com níveis de experiência sobremodo ímpares.

alguma coisa na unicidade tem erros crassos e pontuais quando há contraditórios indicadores...

jamais há impedimentos no amor sincero e simplista, como o encontro entre uma cigarra, uma formiga, um cão e um rato, o sol e a luz, a terra e o mar...

a análise semântica da linguagem reveste o poeta de sua máxima segurança em sua cidadania de existência plena.

as flores aparentes revelam hirsutas em seus pelos a necessidade do fetiche das sombras da aparência, por vezes, no conteúdo do ser que acha ser mais do que o que seja sempre no antes o que não fora.

benedetto croce falava sempre do aspecto cultural das raízes europeias como algo substancial na origem do processo civilizatório da ancient culture, mas as culturas mais antigas são enumeradas em outro viés, posto a europa ter ignorado muitas vezes a existência dos milenares bastiões da cultura universal...

quando há um interesse do poder em si com a refração da vingança, o semblante do sentimento não perfaz que se reduza a ação mais precípua em qualquer organização.

onde vemos a vida dentro da não existência abrimos a oportunidade para o vazio da angústia existencial.

o localizar do ponto é como o cruzar de duas linhas, onde o plano é entidade geométrica no quadrante triangular de outro ponto.

a vida no viés da noite se apresenta mais turva na aparência e mais túrgida na forma.

quando se permanece em edificações de uma grande empresa, as planilhas hão de utilizar o cálculo integral com funções trigonométricas no esquadrinhar das áreas.

iridescer um facho de luz é como não reduzir o sol sob a influência de uma lupa.

uma das premissas existenciais de contexto universal é manter a mente aberta, ou seja, tudo o que agrega possui o valor da valia que preste, isso passa a ser no mercado uma questão honesta de princípios.

nenhuma ideia clássica seja vã em questão da ordem natural das coisas, posto coisificação do conhecer é a fuga de um prejuízo ou rejuízo, a se usar terminologia usualmente neológica.

a vida em seu viés valerá mais a pena do que a máxima que afirma ser fácil subtrair alguma maçã podre do cesto, sem o processo verificatório de aproveitamento da massa do fruto que vale o tanto do consumo.

na tríade da tecnologia da informação, o conhecimento se torna absorvente em torno da axis principal do entendimento humano.

quando a informação se torna algo cumulativo, seu estoque perde a validade quando imerge no confusionismo da desorganização.

a vertiginosa equação de uma letra h pode ser o ideograma chinês, ou quase, chamado rem, ou pessoa, formado por um v invertido, seguido por uma haste vertical, como um ser humano em sua simplicidade, remontando na arte uma forma de escrever onde o lúdico da arte se mescla com o significado da comunicação.

a questão da itália é tão maravilhosa que até mesmo rossini seria quase como o verdi, se considerarmos árias de remontar-se o ósculo da música clássica.

que a cultura não sedimente algo que não seja a coluna pétrea, mas apenas depois de construídos os vigamentos internos de base estruturadora.

fa fan culo, é terminologia quase padronizada e jocosa, porém febrilmente efêmera no contexto da itália da contemporaneidade...

por vezes temos que nos amarrar nos mastros para não nos seduzirmos pelos cantos das sereias e sua nudez imaginativa.

prestar serviço não é serviço em si, é dever em muitos contextos civilizatórios.

o know how de outrem pode ser o conhecimento do nosso país, em lócus, na situação do aprendizado mais ordenatório do que espelhos mais foscos.

a estrutura de pastas jamais deve cometer o erro da transparência no cerne de seus conteúdos programáticos, posto em algumas o planejamento inserido em cada qual, descentralizando o setorial operacionalmente, reduz a pontualidade da busca exógena de informações ou arquivamentos, no que se deve flexibilizar acessos a poucos, em casos complexos de ordem estratégica de governo.

a egressa concessão do paradigma do erro perfaz a conclusão das premissas mal formuladas nas questões do planejamento falho no root.

ter esperança na não mudança é mais do que uma questão de ser a agência de termos igrejas de negociatas.

o insistir é belo como uma contraposição impaciente...

o pensamento parece uma coisa à toa, mas como é que a gente voa quando começa a pensar? (canção popular brasileira)

a dor não é entidade concreta posto apenas uma especulação, por vezes, de uma substantiva palavra, ao que não a sentiram efetivamente no nervo, posto com outra tradução ou conceito.

quando o parecer de uma vida nos pareça uma remontagem histórica, aí reside por vezes a farsa da ilusão e do equívoco.

a manhã por vezes nos desacorda o despertar no momento seguinte de duas horas ao reacordar...

O ESTUDO COMO MÉTODO

 


         Estudar é como principiar algo a mais do que já conhecemos de fato. Há uma questão que a mim é referencial que é o estudo da arte e sua técnica. Como em um tipo de engenharia das humanidades, a arte abraça quase todas as disciplinas, haja vista começando com o estudo do corpo humano, o funcionamento das plantas, as cores da Natureza, a psicologia como agregada maior de nossos tempos e tantas outras matérias que reforçam o mesmo conhecimento tão abrangente desse campo. Vejo a arte um modo de expressão que possui seus vocabulários e sua sintaxe, haja vista um escritor ou artista visual conhecerem um pouco do seu mundo, quando a sua necessidade é dizer algo a alguém, através do grande e anímico instrumento artístico. Materializar essa mesma sintaxe, essa mensagem por vezes duradoura e sintética é mimetizar, dentro do pressuposto do que se quer dizer, por vezes duradoura e sintética é mimetizar, dentro do pressuposto do que se quer dizer, por vezes graus de subjetividade superlativos, tornando como exemplo cabal o conhecimento da história profundamente necessário. As cores possuem sua linguagem, as formas, a composição e suas relações com o entorno, o estilo na literatura, as metáforas na poesia, seus quadrantes e ritmos e a música que versa no espírito as suas fundações…
          Há, portanto, necessidade intrínseca do estudo e não apenas isto, mas uma vivência ou aprofundamento existencial, pois a ferramenta que conduz à técnica não é o principal item da expressão humana. Não podemos afirmar que um ilustrador digital mostra resultados superiores a um aquarelista, ou desenhista que se utilize de carvão para esboçar sua expressão. Alfredo Bosi disse com propriedade que a arte é um fazer, um construir, um expressar. Nada mais próprio em se afirmar, pois quando desenhamos, por exemplo, em nossos rabiscos, estamos pensamos no papel que embala o pão. É como a caligrafia: se não for ensinada como sempre o foi, considerando que tenhamos que usar o computador ao invés do papel, criaremos uma expressão dependente da transposição complexa e autoritária da energia elétrica para o suporte. Sendo a arte um fazer, não importa de que meio nos utilizamos para tal, pois um grafite, uma serigrafia, xilo, aerógrafo, ou mesmo um carimbo, são igualmente expressões da arte visual. O mesmo se dá na literatura: por vezes um homem possa ter apenas uma caneta para escrever um livro, pode estar em um barco singrando o oceano ou algo similar, e se não souber uma caligrafia não poderá escrever uma única linha, já que os celulares pifam quando molham.
         Esse tipo de iniciativa de que tenhamos para nos expressar de utilizar tal ou qual meio é no mínimo acepção de totalitarismo anacrônico, ou, o que é pior: pós moderno! Na contemporaneidade devemos alicerçar nossos pensamentos e expressão com o que tivermos à mão, criarmos nossos suportes, independente da meritória tecnologia, que igualmente, veio para ajudar, sob muitos aspectos. Mas não façamos disso uma sociedade que tenta mitificar a técnica e estabelecer critérios acadêmicos de seleção de alunos que deixem a redação, por exemplo, nulificada no sistema de ensino. Esse é um retrocesso gigantesco, pois só vemos multiplicarem-se os analfabetos funcionais, ou seja, aqueles que não conseguem entender um parágrafo mais longo.
         O segredo do estudo, em qualquer campo de atuação, além da abordagem prática, é o que se lê para compreender a matéria, e é com base nesse tipo de disciplina – através de livros – que teremos uma educação à altura de países mais cultos do que o status terceiro mundista da ignorância, que não percebe a vulnerabilidade de seu povo que por ter sua massa crítica nulificada, abre espaço para que o manipulem através de canais que fazem o seu papel sinistro de apenas correr para aonde está o poder, ou o interesse de suas corporações.
          Quero crer que se estude neste país, pois o poder de barganha dos novos meios de entretenimento e comunicação está limitado a um nível acachapante e avassalador, e enquanto não contestarmos esse status, não teremos mais referências cultas nem em nossos profissionais de ordem acadêmica de letras, como os nossos advogados, que enfrentam sérios problemas em sua maioria para passar bem nos exames de admissão da OAB. Fica a sugestão que articulemos frentes amplas de boa alfabetização, compreensão de leituras desde as primeiras letras, incrementos nos acessos aos livros escolares, e igualmente a formação de ordem técnica, tão importante quanto o conhecimento das humanas e da arte, mas não mais do que estas...

sábado, 17 de dezembro de 2022

a poética é algo maior do que o próprio tempo eterno.

por vezes um roteiro não se permite acompanhar, quando de seu habitual funcional, questões de outras ordens factuais, mas os canais se sucedam, pois para isso se permite sempre a opção.

Brasil é Brasil, e o povo brasileiro merece respeito e sua dignidade democrática consolidada, finalmente.

por vezes um simples sorriso sincero é mais lindo do que toda a obra de Cervantes...

o falecimento do corpo de um artista não é pior do que aquele que cai na indigência, posto não somos o corpo, mas o espírito e a fama não é tudo em essência: existir, apenas, é o fato.

a vida de cada qual possui quedas, algumas bruscas, erguimentos, movimentos, afã, esperança, derrotas, pequenas ou grandes vitórias, a cada intervalo de nossos relativos e reativos tempos.

para um bom empreendedorismo, não é produtivo haver troca afetiva de cunho sexual entre parceiros.

por vezes a imprensa imensamente pequena é mais parceira.

O BRASIL VAI TER O MAIOR REVEILLON DA TERRA, POSTO SER A REDENÇÃO DE TODO UM POVO COM O SEU PRESIDENTE DEMOCRATICAMENTE ELEITO.

se a frança botasse a mão na consciência e deixasse de promover barbáries no Congo, deveria estar certamente mais apta a vestir seu uniforme amanhã.

o governo deve ser cada vez mais feminino, por direito e fato, por igualdade e evolução histórica.

para secretariar, a profissional não precisa ser sequer bonita, apenas apresentável, da maneira que desejar, dentro das regras formais da empresa.

quando a mulher sofre o abuso do uso de uma função a ela indeterminada ou involuntária, há de se colocar defesa em seus egos flutuantes...

quando um beijo vira uma equação imaginativa de grau complexo, a vida se torna mais interessante, pois a meta vira um simples beijo!

quando se pesa um peso grande, a pluma canta dentro da balança.

as modificações estéticas são recursos da humanidade e seus fascinantes aspectos culturais...

estar a serviço de uma amiga muito inteligente faz um homem se tornar mais humilde perante a grandeza da possibilidade profissional da liderança particular de certas mulheres maravilhosas.

não há como o mais caídos dos devotos desabar do nada, portanto, apenas crescerá o gesto com o tempo...

a norte américa tem realizado trabalhos exemplares no salvamento de espécies oceânicas.

quando yin é maior, o círculo interno compensa com a bolha que equilibra o peso, restabelecendo os polos espirituais do planeta.

quando consideramos que nossas faces e expressões são transparentes e sinceras, não temeremos jamais quaisquer invectivas de um conhecimento que apenas nos confronte com questões da realidade, e no entanto inofensivas em seus modos operativos e colaborativos.

por vezes ocultar o funcionamento de uma engrenagem é por em xeque questões semânticas existenciais humanas em suas essências principais.

a questão da curiosidade é apenas o reflexo de uma auto defesa natural das civilizações da Terra.

a tecnologia 5g permite o emitir de ondas de dentro das máquinas e seus processamentos, com inferição de dados, informações, relatórios e documentos cabais no sentido lato da identificação, mas que ainda não chegou no parâmetro do conhecimento.

se não nos remetermos aos cálculos iniciais, não chegaremos jamais a um processador como o dual core.

narciso acha feio o que não é espelho...

no número três estão todas as essências da matemática...

todas as agências do ocidente correspondem a um simples arame do ábaco, separadamente no contexto do acaso.

o homem é um macaco evoluído no sentido de macaquear o pensamento que pensaram dos outros, no equívoco mais lento porquanto quebra sistêmica e reveladora.

as plataformas como meet do google contribuem sobremodo com o reconhecimento facial de seus elementos e seus códigos anatômico interpretativos, na modalidade médica das expressões do remetido e pretencioso argumento de se pretender ler pensamentos.

O FATO E A CIRCUNSTÂNCIA

 


          Seria bom dizermos algo: fato ou circunstância… O que será um do outro revela quiçá uma diferença salutar. Quem sabe… Diremos sempre, mas no viés das circunstâncias se registram alguns fatos. Saberemos mais e mais ao estabelecermos a raiz de um fato, mas de este ser gerado por um contingenciamento reflexo é história que remete a parcial. Um grupo qualquer, uma orientação que não seja recíproca, um hermetismo enganoso enquanto linguagem de mais de um nível, a percepção vertida ao nada, e estaremos cabalmente nos remetendo ao pensamento meramente fantasioso. A farsa. Essa circunstância remete ao factual, pois aponta para o silogismo do vernáculo… Devemos pensar bem, e a rapidez do raciocínio integrado mostra a contradição ao pensar de um que espelhe a outros coletivos, quais sejam, de coerência ímpar e caráter íntegro, pois afeito ao não adorno filosófico. Dista um pensar sereno da opção desenfreada da especulação a falésia em seus extremos, no alto ou no serenar. Qualquer investida crua e disforme na sua materialidade logicizante deturpada mostra que o fôlego da mesma investida reconstrói as vitórias mais inverossímeis do que não se supõe máquina, mas humanidade. Posto esta estar alinhada à máquina da Natureza, esta sim, inenarrável no conceito, força, conhecimento e renúncia. Além, obviamente, da beleza indescritível e fora dos padrões do globo em que subentenda-se as raízes culturais não existentes, posto suposições de idealismos fechados como conchas subliminares onde ocultam covardemente seu cerne. Esse omitir-se cruel em sua covardia é fato incontestável, e sua circunstância é justificativa vazia, oca como a teoria de que há um sol interno sob a superfície do planeta.
            O imaginar-circunstância é pauta destruída pelo reflexo de dogma que reage sempre a suposições concretas e factuais da verdade histórica, e a indiferença quanto a isso resulta em disfunção acadêmica e gera facilitação para a ignorância não apenas das camadas mais populares como igualmente dos que possuíram o verniz insalubre de oportunidades escusas e no entanto não aproveitaram a circunstância em se provar catedraticamente, no jargão sistêmico. O conceito de pureza torna-se o entorno amargo de fel da coação generalizada, interna e externa, e os meios travam o processo progressivo da consciência dos povos.

a vertente de um bom discurso simplesmente é o sentimento sincero que brota da trajetória do chefe de estado, quando genuinamente eleito pelo voto de seu povo.

quando alguém se fecha em copas, a saída se faz necessária como prática de se ver ao menos a presença do céu em sua abertura do horizonte, baixando o olhar para se encontrar com máquinas presentes na rua, pois ao vermos antes o ar, o metal se torna menos duro.

o talento, antes de ser a moeda romana, era a causa do valor da moeda...

o rotineiro trabalho em busca da plataforma da bondade será sempre bem vindo em qualquer circunstância, espaço ou situação.

um questão de valores espirituais podem ser o amálgama de suma importância em sermos tais que levemos ao menos uma mensagem de coragem efetiva para que saiamos de nossas pequenas bolhas existenciais.

ESCREVER SEM FERRUGEM…

 


          Por vezes escrevemos sem referências, do modo oposto como o fazia Borges, em citações ou mesmo no fantástico mundo do que existe. O fato é que escrevo agora um pouco olhando para uma garrafa de azeite de oliva, algumas garrafas de plástico, uma carranca colorida em epóxi, como que passando o olhar, como me situando no agora, o que tenho em minha frente, sem adornos, quiçá sem qualquer estilo ou padrão literário. As letras correm com o tempo, como se esse tempo fosse marcado pelos segundos do quase sem pausas, mas quando um ponto, sim. Não é que haja ferrugem no escrito de qualquer, mas que cada qual passa a se valer do exercício de encontrar na expressão escrita algo de que toma forma ao desenferrujarmos nossos traços perante o papel…
          Um pensamento começa a me tornar fonte, algo que não se apalpa no tato, meio que uma vertigem de fortes alicerces, uma estruturação simbólica quando olho mais acuradamente para a carranca. Os dentes, os olhos: um dia foi construída, e está presente ao lado de um cortinado preto como se houvesse o tempo em que montei um laboratório de revelação fotográfica, tornando-se depois um espaço onde cultivo uma Olivetti com boa luz e mantenho boas fitas de tinta. As ferrugens são um processo salutar quando apontam onde devemos reabilitar nossas arquiteturas, usando o alumínio, reinventando o plástico, ou galvanizando os varais… Um quadro pintado com um giz, de Cristo, uma cabeça pintada, me conforta e nos mostra que por vezes em um esboço de arte de dez minutos em um cartão, com três cores, podemos decorar o ambiente, tornando uma parede uma companheira, se temos um pouco de fé, que sempre ajuda, ou que seja, compõe-nos um recurso nada caro para que nossos espaços reencontrem sua natureza dinâmica. Para quem está em um espaço qualquer, seja uma casa ou mesmo sob uma árvore, é mister se esforçar para melhorar, que seja, uma parede, uma rede, um desenho, uma cerâmica, partindo de uma ideia de dentro para fora, como pensaria um arquiteto que não se formou e tende a redescobrir os nichos, e amparar seus ninhos.
          Assim, a meu ver, se processa a escrita, ou qualquer manifesto que remete algo de se construir, de se trabalhar, desde lavar em uma leiteira em uma padaria, como preparar um canto de terra a se plantar, virar a massa de pedreiro, educar um povo de qualquer modo, não importando tanto o que se deseja aprender. No entanto, creio que o bom dos livros é pausarmos concretamente a leitura, e retomarmos nas letras, pesquisarmos seus índices, contarmos a mais gente a história. Acredito que isso já está sendo feito, mas o que vemos neste país parece a muitos – do que vemos nos meios de comunicação, por suposto – apenas a negatividade, o marronzismo, o que dá audiência, não apenas em seus níveis de violência generalizada, como em um tipo de erotismo que vem através dos conflitos, injúrias, e as plataformas de poder, que ensaiam o erro de humanismo faltante que dá lucros e manipula, através de recursos escusos o público que não encontra tempo nem condições – quando volta exausto de seus trabalhos – para se entreter com mais qualidade. Justo, por vezes emperramos nossos discursos em uma ferrugem que se dilata no mesmo assunto, mas esta serve para travar um pouco as peças a que pensemos o que fazer para melhorar o funcionamento de quaisquer motores que possam inibir o comportamento de nossos trens. Precisamos caminhar, e caminhar sempre, na mesma igualdade, sempre! Para tal, é necessário revisar os processos mesmos de uma civilização que nos leva – quando ocorre – ao atraso, pois justamente a contemplação nos dois sentidos reitera a possibilidade da existência do negativo e do polo positivo, mas que a positividade enquanto assertiva de progresso encaminhe melhor as proposições negativistas, conduzindo-as para um senso comum, pois estas são não apenas a contradição inerente a tudo, mas igualmente o objetivo ou subjetivo de opiniões que sempre vão fazer parte do arcabouço histórico e cultural do mundo em que vivemos, principalmente agora que as fronteiras evanescem como pétalas de uma rosa que sempre estará brotando, para que se guarneça o mesmo mundo de um padrão de solidariedade inequivocamente importante e essencial.

três é suficiente para uma abordagem efetiva e concreta.

the dream is over ^^^^^^ nothing else, to be continued...! the start is come and again the hope in the earth birth!"

sexta-feira, 16 de dezembro de 2022

a paciência é a virtude dos homens e a ternura e o acolhimento são as virtudes das mulheres.

BASE E GEOMETRIA

 


Se é de comportar-se a base, saibamos que um mais um, em degrau,
Comporta mais no segundo, a que seja em outro degrau, no quarto
Ou sétimo, que não importa tanto que sejamos todos no mesmo, pois
O posto é tão importante quanto o retorno, a deixarmos o primeiro
Sem o titubeio, pois a barbárie é a única coisa a ser reprimida…

Do bom isentar-se, saibamos que um número dois é superlativo quanto
A sabermos que nas bases estão as geometrias da imensa matemática
Que enumera a questão estratégica de não rompermos com desrespeitos
Àqueles que sabem mais do pouco que se contribua no seguro dos tons
Ou afirmações limpas de polígonos de quatro arestas, ou N-GONs
Onde há de se tomar cuidado no excesso contingencial de seus vértices
A que não podemos fugir de uma responsabilidade de controle e sua via
Se a pirâmide de sua cúpula pode ter seu ápice de cima ou de baixo,
Como convém na lógica diamantina da forma e suas triangulações…

Não é mais questão de efetivos insumos de ordem quantitativa,
Mas do recurso da inteligência de que possamos aprender aqui dentro
Os insights mesmos de nossas percepções, haja vista que um dos bons
Sabe que, em se tendo água e pão, o equipamento de seu pensar criva
Na sua lucidez o grande exercício administrativo dentro ou fora dela.

Um degrau passa a ser posto-base, e um barco navega triangulando
Com a força de um pequeno motor de cento e poucas cilindradas,
Em terra, no que não distemos de uma tática, mas que onde não há
A suposta tecnologia, saibamos renovar em nossas consciências
Os mistérios de batalhas antigas, no seu modal circunscrito
A que saibamos mais do que se preza tanto, e que aproveitemos ciência
Daqueles que não podem deixar morrer em seu espírito de conquistas
As superações que os levam da mesma inteligência tal,
Que aprenderemos todos dentro do imenso país, nossa Pátria, educando
Do que se aprende, e aprendendo mais do que tudo que se ensina!

AS VARIANTES DO PROGRESSO

 

          Seremos muito maiores quando nos aprofundarmos nas questões de um desenvolvimento onde cada brasileiro veja em sua própria transparência um reflexo de novas atitudes governamentais, presentes no diálogo igualmente aprofundado nessas mesmas questões que abracem o conceito fundamental de sermos um país com variantes de cidadania e a sua importante compreensão do fato. A história mostra suas referências, mas havemos que antepor a crítica como seu diálogo constante em vermos que os seus erros devem servir para consubstanciar o andamento de uma frente de desenvolvimento sem nos preocuparmos com verdadeiros avanços e sua contraposição, pois teremos que aceitar alguns obstáculos dentro do cerne de uma democracia cada vez mais participativa. O século XX nos mostrou a barbárie como algo que se supunha normal entre as humanidades, mas hoje enfrentamos conceitualmente como essa barbárie fica latente em nossos destinos quando superexpomos homens, mulheres e crianças à mesma indústria cultural que privilegia os esclarecidos e manipula os inocentes… Esse esclarecimento de camadas elitizadas da população traz um prazer inequivocadamente sinistro quando se apropriam do conhecimento de estarem aparentemente por trás das produções, ou seja, serem aparentemente mais inteligentes do que as massas que recebem certos entretenimentos sem sua crítica contumaz e necessária. Essa assertiva é apenas uma constatação de como pode ser complexa a questão da manipulação daqueles que se inserem em um modo de vida por determinação extemporânea, surgindo, desta feita, o surgimento de patologias mentais por vezes no próprio conceito do que dizem ser normal ao andamento de um indivíduo e suas notórias dissociações psíquicas, dentro ou fora de coletividades por vezes hostis e preconceituosas.
          Não falaremos em progresso enquanto não considerarmos a sociedade como algo que remonte asa peças de uma situação tal que levamos a ignorar parcelas substanciais totalmente excluídas, e para isso devemos trabalhar, compreendendo sob uma ótica ética e humana a recriação de universos psíquicos e físicos salutares, abrindo amplos espaços de convivência e conscientização dos grupos onde as autoridades muitas vezes não enxergam a cidadania igualitária, na noção clara e óbvia que devemos pautarmo-nos pelos direitos universais e cidadãos…

DESCRIÇÃO DE UMA OBRA


         A obra é de arte, premissa básica, mas não comecemos por lógica, pois havia um ponto, uma reta, Kandinsky talvez ensinasse cabalmente… O suporte, quadrado quase perfeito, com um detalhe: mal cabe no cavalete, mas este aprumasse no lugar de colocar os pincéis, podemos diluir as tintas com querosene, mas terebintina é mais clássico. Há um tom que se formou de uma antiga pintura, que fosse etrusca, algo assaz antigo, mas sim, talvez o suporte fosse antigo igualmente. Tracemos os desenhos, quais arabescos, reforçando para não perder o nexo da forma, a que tentemos dizer algo, como um suposto literato tenha para dizer.
          A obra está pronta, quase, mas parece inacabada, uma obra em aberto, os parênteses de suas funções na percepção, seja de onde esta vier, uma peça de arte de tinta, tanto que dá para ver os relevos… Uma mancha azul recobre um nicho de aparente cinza que lembra o cimento, mas eis que se ergue um poste laranja, tecendo lindos contrastes, pois azuis e laranjas com várias nuances cromáticas, o que revela a maestria do pintor. Miríades de pequenas pinceladas, feitas de borboletas que crescem de cima para baixo, como em um pouso coletivo da Natureza fazem da transição entre as cores um ponteio poético e de lilases em fuga. Há apenas uma pincelada em vermelho encimando uma torre verde de marfim, entre verdes e cinzas coloridos que não se passa nada a que tivesse qualquer significado, pois é de um abstrato a pintura, mesmo sabendo-se de cores várias, sempre dentro da complexidade de uma harmonia de vários timbres.
          Eis que surge um rosto, algo côncavo, traçado em três segmentos de linha, e outros, mais espaçados e curvos, com o pincel de um siena natural, pespontado com o siena queimado, e valorizado com turquesas nos olhos de quem vê, pois pode ser que não haja qualquer azul desse quilate, mas a palheta manda que simplesmente exista dentro do compasso dessa pequena música de cores… Assim é do que um interpreta, não queiram nunca que a crítica saiba o significado da arte, pois o maestro que desfruta pode nunca ter visto uma tela no xingú. Uma pintura para indígenas, mas eis que o índio olha dentro da tribo e vê, em um modo de alcance sem igual, que em seus passeios pela floresta tem visitado cores que existem… E, quando veio à cidade, viu muito daquele cinza, daquele cimento, e viu braços e mais braços dando fé de outras obras, e viu braços obreiros, e viu também, em sua passagem no sair da reserva outros serrando as seivas, roubando troncos, e nada viu mais, pois viu que não demarcaram ainda quando seria o tempo, e viu a televisão, e viu e sentiu o gosto da cachaça, e foi boia fria, e viu o calor do sertão, viu o sofrimento e sofreu, e mesclou-se na excludente vida. Eram anos de chumbo o que viu, percebeu as fronteiras, e nada mais do que havia em suas próprias que não existiam sequer, e viu o branco, e viu a morte, mas nada viu… A obra está largada na terra, meio enterrada, meio nua, a sentir na veia que passou por ali outro mestre da pintura que ninguém conheceu, pois que apenas vivenciou o túmulo da cultura em um país latino americano, e os rios se formaram de dentro da pintura, a Amazônia pediu ajuda e não a deram, e tudo o que se fez no país perdeu o sentido, e os homens não perceberam mais nada, pois ficaram articulando paraísos prometidos de dentro de celulares, ou mesmo fins do mundo de dentro de livros de capa preta. E não houve mais a arte, foi definhando pouco a pouco até que uma queda de um grande jacarandá destroçou o que restava da pintura, e as raízes abriram um grande buraco na seiva da terra, e esta pediu socorro, e não deram, e continuaram, e continuam...

ENERGIA SUPERIOR

 


          Temos a capacidade para compreender certas coisas que devem nos dizer respeito, e a esse propósito saibamos do critério que exista um controlador da Natureza. Mesmo em uma nave espacial há um controlador, uma torre que dirige, como uma ação possui um executor, e uma máquina seus botões que a ligam, ou a energia necessária para que funcione. Essa energia vem da Natureza, seja em minério atômico, em água em queda, no calor, na luz do sol, nos quantas, onde há. Não pensemos sermos senhores de tudo o que há, pois em tudo o que há no planeta Terra existe o Controlador: e este está longe de ser um possível controlador Orwelliano, como o Grande Irmão, do 1984. A energia da natureza material está além disso, e esta energia material que tudo controla ainda é inferior à energia espiritual, diretamente vinculada ao Criador de tudo, nominativamente Deus e seus desígnios religiosos ou não, de onde somos partículas muito diminutas, quais centelhas, em que uma já anima um corpo complexo como o nosso, uma máquina que perece. O corpo envelhece, aliás, nasce como outro corpo, e vamos trocando de corpos durante nossa existência, pois ao nascermos somos muito distintos do que quando estamos mais velhos. A compreensão do fato de envelhecermos e abandonarmos o corpo é fundamental para compreendermos que não somos o corpo, mas o espírito. E que tudo o que há e o que haverá e o que ainda não sabemos e nunca saberemos a respeito do infinito espaço que nos cerca neste mundo repousam quais pérolas ensartadas em um cordão. Para isso temos que transcender o próprio conceito de vida que por vezes erroneamente assumimos perante o mundo. Esse florescimento da consciência pode surgir em quaisquer pessoas, basta ter contato com uma vida mais espiritualizada, tentar se desapegar ao apelo dos sentidos, pois que, em nossos tempos modernos não há outra saída, já que o mundo ainda atravesse uma era dourada, uma chance de recuperarmos, reconstruirmos e mantermos a Natureza e seus coadjuvantes – como os seres, arquitetura, etc – de modos a tentarmos salvar o mundo e seus seres das misérias materiais infligidas a outros ou a si mesmos… Se a consciência de um homem, de uma mulher, ou de um percevejo pode estar no mesmo nível, saberemos mais sobre a questão do mundo em que vivemos, pois comer, acasalar-se, dormir e defender-se são características também dos insetos, dos cães, dos gatos, mas garanto que destruir a natureza ou produzir matadouros em série não é característica dos bichos. Há que se reiterar que a espécie evoluiu para destruir a outras, e Darwin, como toda a ciência, quando aprisiona um ser ou seres e mais seres que possuem o direito inalienável de viver neste planeta como qualquer um, com seus próprios e naturais sistemas, herdados pelos códigos que não são genéticos, mas possuem vitalmente a mesma importância a que evitemos na matança o excesso de carma que assola a nossa irresponsabilidade perante o mundo. O mal não é propriamente o que sai da boca do homem, mas muitas vezes é o pecado que ingerimos e, se o fazemos, possuamos consciência de que estamos pecando.
           A educação de uma sociedade passa necessariamente pelo progresso espiritual, se não fora, não há como evoluir espiritualmente, o que procede como compreensão necessária do que seja uma evolução real. Não adianta a matéria ser o princípio, não adianta transformarmos toneladas de soja em ração animal de engorda, se o que temos pela frente é apenas o egoísmo e o hedonismo como pretenso salvacionismo de nossos erros confortavelmente inseridos no contexto, mas sim conscientes do que é a realidade, e quando pensarmos que estamos controlando algo, saibamos que somos meras marionetes de um sem tempo de algo mais abstrato do que imaginamos saber.

todo o planejamento é questão de método e observação, posto isto aqui é externo e apenas a inferência de um pensar independente, sem realocar essa atitude ao não mesclar, posto de escolhas que se queiram mesclar, mas o jornal que seja do mundo, nada mais.

toda a empresa infere o padrão da riqueza, e isso é saudável porquanto de pouco e de boas e pioneiras ideias reduz-se pífias cópias e constrói-se a riqueza, é apenas uma questão de bons projetos brasileiros.

manu fatur, será algo como latim, ou será o lavoro algo que dê mais sentido ao homem que dá duro com a sua picareta, enquanto suprassuma a questão orçamentária de uma fazenda estruturante?

encasquete-se a questão irônica de se forjar companheiras que inundam ao nosso redor como vespas partidárias.

se a anta possui quatro patas, o sapiens também possui, só que é ereto e erétil, por vezes... hic!

perdoe-me inferências da posteridade, mas que o mercado e sua ciência não estabeleça rótulos personalistas que se encaixem com contextos históricos já ultrapassados em cartilhas ferruginosas do tempo...

infelizmente não há verdades sobre o amor, mas há identificares cabais sobre o ódio...

SE DEUS QUISER, A PARTIR DE JANEIRO, A BABILÔNIA ENTORPECIDA EM QUE A ILHA SE TORNA A CADA ESTAÇÃO, FUNDAMENTANDO SUAS MODALIDADES CRIMINAIS ESTARÁ COM OS DIAS CONTADOS, BEM DITO, ESSE CAOS, POIS A TRIAGEM COMEÇA, NÃO APENAS LÁ COMO NAS VICINAIS DE SAÍDA DELA, OU SEJA, NÃO HAVERÁ SAÍDA E, AO CRIME, DEVERÁ SER IMPUTADA NELE A JUSTIÇA EXATA E CABAL.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2022

os homens não são os donos da terra.

um homem pode querer estar na laje para estar na companhia de um amantíssimo inseto!

não há nações sem fronteiras, mas há índios e suas nações que desconhecem a terminologia dessa convenção cultural...

por vezes uma engrenagem necessita de inferências externas, para azeitar um crescimento de uma questão de sobrevivência ou manutenção de seu funcionar, isso é apenas um código funcional.

a questão da expressão, para os capadócios é o crime que efetivamente os ditos cujos cometem em outros viéses.

o peão gira na felicidade do moleque!

no afeto o segredo é a planta que se regou outra hora, ou que se regasse outrora.

nem tudo o que reluz é prata!

eita, meu, eu gosto da sampa que é de sampa, meu!

finda a noite, haja a melancolia!!! hic

a vertente do descompasso conforma a virtude da coragem, por vezes, e conclui tarefas como um dever que se cumpre alegremente...

um ponto pode revelar um ponto e ponto... hic!

todo o curso impetrado para inferir a agressão agride a questão máxima da violência retornável.

as pontes da vida reservam as mesmas saídas, porquanto o natal nos reserve quase sempre a vida em se comemorar a santificação.

por vezes o artifício do caos reserva a ordem de uma infraconsciência, que infelizmente destrói um simples sentimento de amor possível.

a presa de uma serpente quando debatida sobre uma perna de pau, por vezes não possuirá a chance de envenenar a outra, certamente.

por vezes as palavras traduzem, mesmo sob o viés de uma variedade nominalmente clássica, um significado ausente, depois do primeiro vocábulo dentro da primeira assertiva, mesmo que em data incerta, pois o tempo passa a ser nulo porquanto inexiste o quê ou o próprio dizer.

quem possui um bom teto não se lamente, pois a chuva molha as lágrimas quando dele não dispomos.

repetir-se a equação do código fonte é reiterar a invasão da própria mensagem elucidativa e imparcialmente verdadeira.

os grafos são a melhor questão para se compreender o viés conectivo.

nega-se por vezes a própria querência, e que não a traduzamos como meio e mensagem, posto apenas entremeio.

uma reserva criminal é como uma floresta de sonâmbulos em atividades, assumindo sinistro aspecto onde as evidências existem e no entanto - por forças de uma ordem irrequieta - são negadas aos olhos de lentes que apenas repassam a imagética, sacrificando todo um trabalho investigativo.

a questão do ser reduz ao si mesmo um cerne onde as adicções afetivas desmontam a cepa e a essência por vezes, e isso é notável em uma sociedade de abstrações lógicas do behaviorista proceder.

quando a frequência da compreensão cultural do imo de uma companheira evola aspectos não compatíveis com a compreensão pétrea de se reconhecer melhor a realidade do ser do outro, que porventura o acompanha, o menor deslize induz culturalmente a cometer faltas que não deslizam rumo ou de acordo com processos históricos inerentes ao processo da independência, incluso, dos grilhões falsamente afetivos, posto requisitos da veracidade e preparo e estudos sólidos.

toda a inferência da lógica das armas há que passar pela legalização do diálogo escorreito e mais profundo com os níveis de hierarquia do conhecimento, quando for ou houver possibilidade de maiores luzes a respeito.

sermos tolerantes é como sermos a palha, onde as sementes da discórdia não brotam, mas há que se saber do gesto e interpretá-lo sobre a questão da idiossincrasia onde se busque a verdadeira condição da confiança no ser humano, onde o gesto no futuro possa não possuir a mesma sutileza.

a empáfia da certeza nada mais é do que o bloquear-se pela dúvida, levando à gestação de falas de aberturas algo de seriados burlescos, ou outras ferramentas pífias de restrito vocabulário.

por vezes a questão do adicto encontra equações híbridas de comércios transitáveis em labirintos comportamentais que - por ocasião de eventos repetitivos, portanto altamente previsíveis - a questão é apenas verificatória dentro do escopo da evidente sombra que caminha sobre um único lado, apesar de crer estar com os alicerces, que não passam de arquitetura algo vítrea.

há necessidade de se ter a humildade de se ter a anuência da bondade para prosseguir na paz.

a paz de espírito é uma questão de ordem espiritual, e a prática diária nesse sentido é uma boa ingerência de se tornar no mínimo mais consciente.

há que se tentar controlar os sentimentos iracundos, sejam de que origem forem, principalmente os de ordem ideológica ou existencial.

a tolice de um vandalismo existencial só altera o humor do praticante desse tipo de confusionismo de orquestra, como um dia de reação quase involuntária, postada e edificada dentro de sistemas de programação já azinhavrados há muito, dentro de sua própria decadência moral.

há que se desistir dessa tolice incauta de que ainda se pode pegar um poder em um país do tamanho do nosso através de um golpe, posto serenamente a democracia já venceu faz mais de mês.

o relacionamento de um militar consigo mesmo é parecença do ocultar-se até mesmo dentro da hipocrisia de não querer se revelar dentro de qualquer contexto da atualidade.

a loucura é tão antiga que por vezes teorizam sobre ela sem sequer saber como calçar um sapato melhor do que um mero jardineiro, que apenas pensa em levar o sustento honesto para os seus.

o humor transige com a inocência da culpa que se insere no embutir de um armário com a cor da indiscrição reveladora.

por vezes a volta é tão redonda que parece uma bunda, uai... hic!

A IGUALDADE É AZUL

 


De uma forma seremos quando pontuarmos cores ao pressuposto do sentir,
Se por um acaso a liberdade pode planger o sol com seus brilhos
Na coragem que, ao vermos a luz do astro rei, sabermos sempre melhor
A tonalidade azul de nossa igualdade quando pressentirmos o céu…

O manto da dúvida pode enobrecer um sentimento, ao menos no que parece
Que o mar sorri quando nos envolve com sua pátina de ventos e gotas
Ou no farto merecimento das marés de nossos peixes em grande pesca
De outros oceanos sempre afeitos a que prossigamos em melhorar a vida.

Ah, sim, que estaremos mais iguais se todos ou uma parte de substância
Partir rumo à distância de um penedio, a pressentirmos rocha vulcânica
Mesmo no magma já cristalizado nos alvores de nossa própria história…

Assim tomara reza a humanidade, a se predizer que o mundo tem o de salvar
Quando sabemos que outras cores são todas da mesma igualdade,
Nós vértices mesmos que constroem polígonos de nossas existências,
Naquilo que supomos de outros mares, como uma superfície densa
De uma entidade geométrica – um plano – que reacende o voo de uma pomba
A referir a Noé que encontrou uma terra ainda preservada…

nunca se jacte uma princesa crer que tenha encontrado algo de governo em um homem, posto este crer que a vontade de poder a ele não seja de pertencimento.

não é fator de ideário supor que haja o funcionamento correto de um motor, posto a engrenagem sistêmica por vezes falha na carburação.

os sistemas integrativos da distribuição dos hortifrutis em santa catarina permitem não apenas operacionalizar o viés da produção alimentar do campo, como a identidade cultural de um povo e sua origem étnica e de produção, desde o campo até seus transportes com os destinos equivalentes, mas para isso é mister a segurança institucional da PRF de se valer o fluxo no mínimo coerente para que não haja óbices e não estraguem os provisionamentos, o que causa obviamente riscos à saúde da população de todo um estado que sempre primou por boa característica nessas modalidades produtivas.

se uma pessoa é capaz de transigir que seu trabalho navegue pelas fronteiras da globalização estará democratizando gratuitamente o conhecimento: terceiro pilar da tecnologia da informação.

infelizmente, de certo modo, a ciência tem nos revelado que não se predispõe tão abertamente a concessão de know how a respeito do funcionamento de operativos cabais dentro de cada nação do primeiro mundo, tornando-se compulsório que ao menos em nosso país cresçamos com o risco de que utilizem o nosso emergente crescimento com a pirataria de nossas informações, honestamente dispostas para o uso interno.

chegamos a um ponto em que a matemática distributiva é a única possibilidade dentro do contexto em que se, por acaso a aventura de um hacker se anuncia, apenas atingirá um ramal, portanto, funcione algum sistema distributivo com independência de seus respectivos ramais.

a integração só é possível em núcleos isolados de modalidades logísticas, posto referenciados com servidores blindados e independentes, com sistemas de segurança, na questão da referida blindagem.

o preenchimento de uma questão de rotina de programação não se coloque em loopings em que while seja a função primordial de comando.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2022

nenhuma universidade de Santa Catarina se compara àquelas em que do Sudeste viajam melhores profissionais...

nem toda a área industrial possui a indústria correlata, posto nem toda a soberba seja a ciência do saber.

quando soubermos que a independência não é reativa, a confecção de um tear manual talvez abra a consciência do que é matéria prima, ferramenta e trabalho.

nem todo o Estado garante futuras projeções e nem todas as donzelas possuem a ciência de seus machos.

o trabalho é a construção espiritual na consecução de algo substancial, dentro da atmosfera material, e isso não reduz o pensamento a um lugar que estejamos certos, pois cada qual pensa o seu trabalho com a manufatura cabida a si próprio.

o viés da posse interpretativa realoca os dados que germinamos em nós mesmos nos esteios que ocultamos dentro da solidão que pensamos ser do outro.

FALSO EGO

 

          Estamos fadados a nos sentirmos superiores se temos o controle, ou algum poder que passe mais do que se trama em nossa consciência de um modo de ignorância? Tudo aquilo que nos envolve fartamente na natureza das coisas, uma coisificação social, transformando-nos em objetos de descarte, ou mesmo com validade estendida, também tem a ver com o falso ego, pois este vincula nossa vida fortemente à natureza material. Apesar de muitos não quererem se envolver, buscam em seu próprio hedonismo as relações casuais, como em um descarte de fruição do prazer, no que acaba por envolver em outras tramas alguns requisitos do poder. Obviamente, a Natureza possui sua própria lógica, que transcende as prerrogativas de antecipação de controle, pois apenas imitamos, e nossos scripts, sejam quais forem, incluso os de ordem viral, serão sempre mais atrasados do que uma lufada de vento e seus resultados, seja no oceano, nas folhas e infinitas combinações, ou mesmo no voo de um inseto, para não falar dos pássaros e seus arabescos maravilhosos no céu, que deram origem às conquistas da ciência da aviação… A pretensão de que possamos nos igualar em uma simples lufada do tempo já é uma demonstração ignorante e de falso ego. Essa questão merece ser levada verticalmente, de sua origem às suas ramagens, dentro de uma multiplicação da ideia, como um tronco ou uma coluna que permanece inalterada no espectar silencioso e sincrônico com a ciência em se tornar mais lúcido. As únicas forças que compreendem a natureza dentro desse propósito e que podem repetir algo de catástrofe são os artefatos bélicos, utilizados na destruição, pois parece que conseguimos imitar nossos próprios movimentos através de estratégias ou recursos militares, fazendo das guerras tudo o que destrói, como no exemplo da explosão atômica, que gera uma lufada sinistra de radiação que pode dar volta ao mundo, obscurecendo o propósito da existência do planeta.
         O falso ego é termos uma relação com a natureza material de apego extremo, como se fosse a única realidade, mas que se traduz em ilusão. Muitos trabalham arduamente para desfrutarem cada vez mais de algo que não seja substantivo, pois a vida espiritual é na verdade a realidade mais necessária e imperativa dentro do escopo de nossa existência…

o adubo pode ser colocado na luz solar intensa, pois refresca a terra, mas a rega deva ser feita ao fim da tarde...

o viés de um dito que esteja em situação de suspeição ao almoçar, não nos deixe levar a algum tipo de operativo, posto o descanso do almoço nunca deve ser razão de operacionalização, principalmente na presença de algum superior.

a vida acadêmica não torna a si mesma a conflagração inata das ideias.

a especulação por vezes não dá trégua em plataformas onde o sentido da vida seria ao menos um tempo de conforto espiritual.

um bom oficial de respeitável patente deve não apenas ser bem formado como ter a competência de formar.

quem flerta com algo deve ir às vias de fato ao invés de estar encenando teatrinhos de querências, dentro de contextos meramente oportunos...

a comicidade de uma ação possui por vezes a inerente dádiva de transformar o ódio em afeto.

todo aquele que teme uma bomba de efeito moral não faz sequer a ideia do que seja uma de efeito letal.

quando o camponês larga a sua vida na terra e migra para viver na cidade há de ter-se preparado com bom esteio para enfrentar a ilusão da própria e metafórica questão de luzes e paixões que vêm sem a simplicidade do campo, para não se tornar mais um burro de carga envilecido pela igualmente tração hedonista, situando-se em escolhas de variedades que nada mais são do que espetáculos circences onde a vida se passa como em um teatro por vezes algo trágico.

o raciocínio enquanto entidade pura e isolada é faculdade das rotinas programáveis, portanto mecânicas, mas o pensamento, mesmo quando mesclado com a lógica dentro ou fora da literatura é obra do cérebro humano.

estabelecer criteriosos métodos fundamentados em proposições anacrônicas para favorecimentos de teses alicerçadas no poder para se tomar da liberdade em cerceá-la dá apenas as bases para a consecução do não progresso, para se utilizar uma palavra recorrente em certos dicionários da história.

PANORAMA E EXISTÊNCIA

 

Saiba o homem que quando sai de seu ventre para dentro de seu ser
No amplexo em que nos pensemos maiores do que tudo,
Seremos apenas um gesto de uma erva em Vrndávana
À espera de um passo do menino deus que caminha sobre os prados…

Saibam que não há como tentar outros que sabem que não sabemos
Do quase nada, pois se temos certeza de algo
É apenas para aceitar tudo aquilo que já estava escrito há muito!

Se a plataforma é de contendas brutais, deixemo-los na peleja
Pois que o mundo é de palavras e questões baseadas na Verdade
Em que o poeta ponteia seus significados a partir do que vive
E não nas assertivas enclausuradas dentro de uma tela de líquido cristal.

Como se plasmar frases, a coisa brota muito antes de vocês pontuarem
Outros pontos que se perdem no faraônico mundo de mentiras
Pois que se chama consciência quem está nela e ponto sem reticências.

Saibam inferir da lógica, pois esta é sagrada na voz e na vida da poesia
Quando encontra algo a se dizer para encerrar a editoria
De mais um dia de lutas onde se diga que se é espiritual
Todo aquele ser que se torna a bondade para viver no mundo.

lavar a louça por vezes se torna um hobby entusiástico.

a doidice é tão doida que a própria doideira não a compreende... hic!

a insistência paradoxal da determinação rotular é uma simplificação da burocracia um pouco emperrada do antanho...

nada é pior do que a nomenclatura da imposição de personalidades já arcaicas em situação histórica de propósito determinativo outro.

A CONFISSÃO DO JUÍZO


De tantos e quantos são os dados sobre o nosso mundo
Que versa sejamos algo além da lucidez que tanto preservamos.

Pois os dados são um tanto números e outros, gentes,
E estas não são números como estatísticas ou medalhas…

No espaço de um quarto reside o sono e seus artifícios
Quando de se sonhar reside igualmente a paz…

Sem jogos que não queiramos sempre jogar, pois até aqui
Saibamos que as gentes não permitem o lúdico sempre.

Confessamos que vivemos todos quais significados próprios
Em que talhamos o destino enquanto indivíduos silentes.

No conviver fraterno em que estaremos em intenção
Reside igualmente a possibilidade de termos nosso juízo.

E no coletivo temos também expressão inequívoca
Quando reivindicamos e lutamos pelo justo em nossas vidas.

O juízo paira sobre nós sobre vários aspectos,
Mas que não seja o último, pois a humanidade existe para acordar…

Não há maiores possibilidades em saber de questão
Em que o bom juízo serve para ensinar a imparcialidade.

Que não nos guiemos pelas frentes de comunicações de equívoco
Quando ensaiam apenas o que querem impor em seu sentido.

Pois que nossos sentidos sentem mais do que poderíamos
A ver que sem controlá-los não teremos o bom senso sempre…

Impor-nos sucede seja necessário, pois o injusto é que a simples palavra
Esta, recorre a que seja muito mal interpretada pelo parcial…

A necessidade é uma palavra tão importante quanto a vida
Pois nesta brotemos o sentido, quando este se fizer premente!

terça-feira, 13 de dezembro de 2022

no despertar espiritual de mais um dia de um homem, saber que nada é maior do que deus, vindo de uma autoridade religiosa, é o suficiente para que seu sono seja reparador e sereno como a pétala do lótus no rio yamuna.

é chegada a hora das formigas noturnas darem os ares de sua graça sobre a superfície das terras, pois a noite imprime essa ciência da vida, tão simples quanto o caminhar do nascituro de uma haste de gramínea na sombra do que não se vê...

chegar ao cerne da questão da existência contemporânea das atualidades denota que por vezes apenas tocar um ser humano, sem a agressão tão corriqueira e frequente, mas com carinho, significa a ampliação da consciência de que estamos ainda vivos e capazes de manifestar o amor sobre o planeta.

unidades sistêmicas de inteligência a se fazer e correlacionar varreduras financeiras com ações in lócus espaciais ou territoriais e leituras faciais são necessárias para coibir futuras infrações que inibam de fato a normalidade democrática da posse do presidente eleito pelo voto popular em nosso país, antes que a erva daninha ganhe mais espaço do que as flores da primavera.

enquanto as modalidades punitivas não inflingirem culpa aos retardatários do ilícito da ilegalidade que afronte contra o andamento democrático da nação brasileira e seu dignatário supremo possa exercer cabalmente a função do executivo não haverá justiça verdadeiramente efetiva no país... isso é uma falaciosa questão interminável, onde a cumplicidade da inatividade de certos agentes há de ser respondida ao menos nas respectivas corregedorias, com a demissão sumária.

as preliminares do coito podem ser uma partícula histórica, ou simplesmente um encontro fortuito, dentro do escopo de cada qual, em cada aspecto da sexualidade humana e livre.

na opinião de um poeta em sua particular crença, o deus que ele concebe é o inconcebível, porquanto onisciente, onipresente e onipenetrante.

o operativo do distributivo de dados nada mais é do que um trabalho que uma pá possui, em essência, a mesma competência.

a percepção imediata, dentro do propósito investigativo, é melhor do que a burocrática plataforma do agendamento de tarefas desnecessárias.

as linhas investigativas de alto nível ultrapassam padrões previsíveis e demandam conhecimentos complexos.

as novelas televisivas infelizmente obedecem a um padrão de baixa frequencia cultural que cria imaginários onde a previsibilidade de atitudes ocorra com muita frequencia, sejam elas de temas usuais ou religiosos, posto obedecerem a um mesmo processo de produção, praticamente obedecendo os sistemas da indústria cultural e seus artifícios de cunho comercial, conforme o mercado siga vendendo seus peixes.

por vezes um texto que se lê não necessariamente seja do agora, pode ter sido escrito há mais de vinte anos, portanto uma expressão que pode ainda assim revelar sabedoria nas atualidades, como na atualidade eterna de Shakespeare.

os sistemas ou displays eletrônicos à disposição da humanidade recebem em si a limitação do silício, seja em um simples msn, ou em um sistema altamente complexo e seus servidores de agências internacionais...

estabelecer-se em serviço a deus chama-se bhakti-yoga, ou serviço devocional, circunstante, fora de grilhões que nos unam à matéria em si, e no entanto existente como partícula atômica onde deus também reside.

esquecer algo duro é relembrar momentos do agora, sempre felizes dentro da realização da vida em si e do per si, a ver, que sejamos unos com os seres e isso é pontualmente uma simples questão existencial que os indígenas o sabem de carteirinha.

a poesia de vulto sempre será superior à neurolinguística contemporânea, mesma que aquela tenha sido realizada há mais de um século ou milênio por detrás do tempo, que é apenas uma questão relativa.

ABRA-SE A BASTILHA

 

Que se tenha consciência, pois a poesia não morre a quem existe,
Dentro do que se suponha que sempre existiu em sua latência ou não
Para que o paradoxo nos mostre que a luxúria também é cárcere…

Compramos muito, agradamos aos sexos, pontuamos memórias, e nos vemos
Dentro de uma selva material onde bastilhas encravadas no nosso ser
Revelam insopitáveis destinos onde os mais presos são efetivamente
Os que revivem a simples liberdade de estarem com sua consciência
Livre das reações de clausura em que se metem todos aqueles que pregam
No que se tem a liberdade de estarem no paraíso, qual inferno
Em que consumimos o mesmo fogo de kundalini ao fecharmos o ciclo
De uma busca hedonista onde quem ganha é propriamente o sistema
Que através de sua especulação material manipula nossos ventres
Dentro de um coração refrigerado que verte na mesma pulseira de aço
A semântica que não gostaríamos sempre que fosse desse modo
Ao que pareça estarmos dentro de um moto contínuo enquanto o tempo
Se esvai nas gotas de nossa superfície onde quando se pensa que a poesia
Morre a cada segundo, mas que no viés a construção de seus períodos
Se presta a uma interpretação anódina onde as traições ponteiam
Na repetição eterna de um retorno que não há na face mesma da história!

fala alto a centelha de vida, fala baixo a carne que desfaz-se em estabililização hormonal...

PALAVRAS DE CALCÁRIO

 

Outras gentes respiram a si mesmas de um modo assaz anacrônico,
Quando vertem sobre a superfície do querer algo de muito ou pouco
No que não se sabe qual a vivência de uma fonte que por todos os lados
Respira por geometrias consagradas a que não nos sintamos jamais
Na mesma distância em que um vértice cria a sua poligonal realidade…

Mesmo que claudiquemos o afã de estarmos mais sóbrios nas primaveras,
O que dizem, que as flores também fenecem, mas nunca em suas plantas,
No que permanece, antes planta, quando também alimento, em searas
Nas vezes em que o tempo engana o clima de algo que já não verte a água
Onde deveriam ao menos preservar as fontes, ainda que em segredos…

Nessa seara sem artifícios de outrora sentimos que não apenas o chão,
Mas em nossas superfícies respiremos de atos de legitimidade o suposto
Em encontrarmos nas veredas paulatinas os reforços que nos abraçam
Das forças que prezam pela soberania de um governo legitimado e atento
A que não intentem contra a pressuposição atualmente posicionada
Do fato e do Direito a nós mesmos consagrados no ano 14 do milênio.

Saber que muitos que dormem sob o silêncio de verdadeiros homens, é sal
Que não haja regresso no que pensem que são atuantes os que depõem
Contra um gerirmos nossas vidas apoiados sobre uma grande coluna rosa
Como seria a própria planta que empunhamos de modo sagrado nos espinhos!

O RETORNO NUNCA É ETERNO

 

           O que esperarmos de algo que não sucede, mesmo que esse algo seja entidade de fato, seja útil enquanto modo de pensar livre, como algo que tentamos expressar mesmo sabendo que o tempo nos encerra as grandes e urgentes mudanças… Sabemos que nada retorna em papéis similares, ou que se pese que todas as mesmas pessoas estejam em uma sala de jantar, ceando os seus mesmos alarmes em relação à vida. Esta mesma vida que nos vitima com o faz em contas inumeráveis, dentro de sua mesma e própria evidenciada farsa em sabermos que a psicologia reina em certos parâmetros insofismáveis, até a prova da justa cidadania a todos, por excelência, que paute, que pontue, que não permita que voltem anacrônicas carapuças, pois que sejamos um, talvez o mesmo ser concluso de nossa necessidade espiritual, quando há. O termo geral é dessa questão, e seu poder e força envidam os mesmos esforços dentro do pressuposto de estarmos ativos dentro de quaisquer quadrantes de atuação, desde que estes abriguem a cidadania como ponto chave em todos os povos de quaisquer territórios.
           O que se entende por cópia ou plágio da história não leva a compreendermos a amplitude de um progresso efetivo se pensarmos que nada acrescentaremos à evolução mesma da história se utilizar esse conceito – evolução – de forma arbitrária a que tenhamos que aceitar qualquer aspecto dela inerente. Os brotos de uma sociedade totalitária podem partir de um processo viral em sua divulgação e marketing apenas do considerado aproveitável no modo de vivermos, estigmatizando cada vez mais aqueles vitimados pela cronologia de seus próprios genomas. A propósito, a velha condição de um ideal de raça humana encontra sua eterna tentativa de retorno, pois que indiquemos que muito antes dos gregos ou romanos já existiam civilizações na Terra, indígenas ou não, e uma África com sua própria dinâmica civilizatória e espiritual. Em outras palavras, não há mais tempo nem lógica existencial e humana que revisitemos parágrafos arcaicos da anticultura. Pois todo o aspecto imposto de cânones na arte, mesmo nesta aplicada, não resulta em movimentos que a reinventem, ou que observe os meios como um diálogo que os conteste mesmo, na retórica justa e inequívoca.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2022

a não certeza declarada não funciona no viés de uma ao menos tentativa de vitória.

o vil argumento é ensaiado como uma orquestra de quatrocentos contra o improviso de uma inteligência maior, sempre!

sempre há a porra da conotação ideológica na merda de certos agrupamentos onde a hostilidade passa a ser a fantasia dos infelizes...

muitos possuem a xurumela de quererem ser malvados/as!

a complexidade da especulação é algo mais inócuo que não entendemos exatamente certos cernes.

depois de uma história de imenso retrocesso, a roda caminha por inércia por vezes, e pode durar bastante tempo, a não ser que mudemos o curso dela sabiamente.

toda a vez em que a mente cansa e se confunde, é hora de meditação e reserva para a manutenção ao menos da nossa integridade mental e física.

no que pouco que se saiba o quilate do ouro nunca será suficiente, em letras de ferrugem.

é crime espiritual infligir culpa a alguém que tenha que tomar remédios, posto a medicina é ciência que existe, e não a hipocrisia, repetindo, do fascismo que se tenha a ser feito, mesmo que a verdade se restabeleça na garantia de se situar na confusão assertivamente nula.

quando o ser humano, seja homem ou mulher, estiver sujeito à flexibilização de reprogramações conceituais, a existência falha e passa a não possuir confiabilidade.

a história de sentimentos me recordo as sessões no hospital psiquiátrico Bom Retiro, em Curitiba, já devidamente derrubado.

enquanto os matadouros estiverem a pleno vapor, estaremos comendo pecado e expandindo o karma ruim, é a lei da Natureza.

não adianta o rio grande insistir no rio pequeno do atraso da ignorância de modalidades absurdamente falsas.

a amostragem da tirania é como a triagem de um campo de concentração.

o viés de uma presença forte por vezes abala uma estrutura arbórea.

uma coordenação fascista é como um peão sem casa.

por vezes não adianta ter a esperança inconsútil do sem nome.

a luz de um sul por vezes é mais tíbia do que uma vela apagada.

as deusas super coisas são quase super eus.

toda a organização criminosa passa pela vertigem de dias mais cinzas, na questão de um clima que é gerado no entorno dessa condição.

quem se utiliza do termo vomitar por vezes se esquece submerso nele, e não consegue apagar os rastros do seu próprio olor.

a veracidade que revoluciona a cabeça quase lúcida de um yanque, passa pela questão, quando assumidamente yanque, que algum condicionamento induz a que queiramos a liberdade de poder prosseguir enquanto governo, mas que não se baixe a guarda.

don't forget the question about the true, also within all the resourses of obsolete papers.

o diminutivo da infância é ser adulto sem saber da maturidade necessária por ociosidade do caráter.

o aval de uma conservadora opinião é algo como transudar questões onde por vezes a versão mais inocente se refugie em um subterfúgio quase sincero.

minar a estrutura de quem pensa estar minando enfermidades hipotéticas é uma forma de crime que supostamente não possua muita jurisprudência, mas anteparo na lógica do fascismo.

um tempo sem a distância do mesmo é como igualar diferenças latentes com o viés do esquadro.

a recorrência do que estacionara o tempo não revelaria o ser quem sabe quem seria o quem fora.

a questão do silêncio provisório não é versão indiscreta da tradução situacional, mas reflexo da fuga a um lugar tão doce como um sal distinto.

a recorrente e mediana vertente de uma questão normal quem sabe fosse algo onde encontramos no viés de um cansaço renitente a palavra que nos dê a aurora do despertar!

all right man, sure the performance for another day, is a order, please...

em um dia de chuva a transferência da responsabilidade á coisa do solar para a água...

a flor que tecemos na juta por vezes põe freios no entendimento de um tear.

há meios de entendimento onde a suposição se torna quase abjeta, mesmo quando se arvora normal.

uma segunda é como uma primeira feira, onde temos que estar em função do dia a dia diário...

domingo, 11 de dezembro de 2022

o amor é encontrado na flor de um jardim ou na volta de um spin do outro lado do mundo.

eu não sei dizer, nada para dizer, então eu escuto (canção popular brasileira dos anos 70)

por vezes o discurso de três passa a um pequeno parágrafo de um...

o enxovalhe da maldade ensaiada de cartilhas externas reduz, seja de onde for, a sinapse ausente da repetição onde não existe nem a memória de backup, a não ser na pequena agência responsável pela industrialização da ofensa.

nem todos os ditos ou com pretensões de falcão ou de condor, possuem as penas suficientes...

o viés do conhecimento por vezes passa pela vivência em torno da história como agente do processo, no seu rebatimento e compreensão do hólos.

uma empresa por vezes fenece nas mãos de uma criança.

a velocidade reativa é como uma formiga sem o comparsa que lhe proteja do buraco não encontrado.

out or in, that's the question...

por vezes um simples plug in faz a diferença.

a inteligência é como uma roda em que a história a construiu antes que outros a descobrissem e no entanto supostamente a revelaram, enquanto outros apenas a estavam sistemática e silenciosamente a fazendo funcionar.

por vezes um rifle de alto padrão funciona como uma zarabatana amazônica e rupestre, mas com um único dardo de penas.

a título de informação, a tecnologia de uma pedra possui mais ciência do que um main frame.

a não desistência da luta de um domingo perde com relação à dependência, e que não se recrie outras em outros lemas.

por vezes a programação mais silenciosamente competente perde para o ábaco de uma criança de cinco anos.

a reprogramação randômica encontra o viés tecnológico no acaso e perfura um córtex sistêmico sem avançar sobre o tree.

todo o hacker tem a curiosidade da garagem, mas a autonomia pseudoacadêmica...

nenhuma blindagem eletrônica compara-se a um firewall aleatório programático, dentro de linguagens ocultáveis.

nada melhor do que um psiquiatra, que estudou a medicina, para ter uma ideia concreta sobre o que vem a ser o ego.

a intolerância, seja étnica, cultural, política ou religiosa é arma dos inconsequentes e suas atitudes nocivas ao bom andamento da bondade e boas relações humanas no seio da sociedade.

somos apenas homens e mulheres, e por vezes sequer temos a liberdade de manifestarmos o nosso amor.

o segredo da paz e seus caminhos não passa pela imposição do que devemos ser em relação a nós mesmos.

a crença não é compulsória e jamais foi, pois o homem tem a liberdade de sê-lo ou não, isso se chama vida e paz interior.

o argumento da culpa por vezes quer sacrificar com dolo a inocência humana.

envidemos esforços para sermos livres e manifestarmos nossas expressões, dentro de um critério ao menos civilizado entre seres humanos.

por vezes um espaço torna-se truncado por celeumas onde o temor de uma palavra acende a chama da dúvida.

qual não fosse como o poeta disse: ser ou não ser, eis a questão!

sempre temos que pedir perdão à truculência embasada pela ortodoxia da ignorância?

o insincero não possui nome e nem deus, posto ser inconcebível em sua grandeza que os animais também sentem.