Rugem como feras as grandes fortunas nos
principados anteriores
Ao que se previa em Montesquieu à lei
que abraça outras questões.
Seria a saber que quando
somos existencialmente fortes, nossas lendas
Caem no mito
desconstruído por nós mesmos, se de lucidez forem os atos.
A
saber, que Marcuse previu grandemente a questão libertária de
Eros
Enquanto mais de par de décadas depois o legado de sua
questão nos deixa.
Há que se saber mais um pouco da
filosofia, para que saibamos um pouco
A mais da velha questão
de sermos mais livres, por suposição dos troncos.
Árvores
imensas e computacionais nos fazem registrar as folhas de cristal
Sem
sabermos nem ao menos que a sílica perdurará em seu próprio
Vale.
Rugem como feras de cooptação, no abstrato de
nossas próprias veias
Algo de uma paz que se dê ao mapeamento
de nossa geometria interna.
Não dos ares do que se fez
anteriormente, pois alfarrábios digitais
Não escrevem além
dos registros em nome da inteligência formativa.
De se
fazer, em obra aberta, um mundo mais consciente, paremos na raiz
De
outros troncos seculares, a que não deixemos mais sangrar
riquezas…
Um homem é um homem, não há títulos de
nobreza, pois não há Napoleões
Nos claustros caricatos de
prisões em filmes de pobre natureza anímica.
O há são
fatos incontestáveis, concretos, arrazoados pela questão
Atávica
de que quem funda principados não compreende o cru da
offshore.
Prêmios são dados a torto, e nos direitos se
roga agora bons sensos
A que aqueles permaneçam mais justos, do
contrário perdemos todos.
Segura é afirmar que as
questões sejam mais antigas do que nós em história,
No
entanto, escrevemos os volumes de cenas que se registram em tons
inúteis.
Se há que se registrar tudo, que se registre
que sem a União de Todos no mundo
Outros nos convencerão dos
prospectos ensaiados que o fim é a América-Síria…
Não
estejamos nas defensivas como algozes, pois há de tudo o que se
encontra
Na questão contemporânea de que por detrás de nossos
dedos há gazes ocultas!
Sequer sabemos a superfície de
um osso, e como é grande o desgaste
Quando compreendemos que a
baioneta de um fuzil é o horror predestinado.
Procrastinam-se
vitórias, cedem aparentemente acordos, ampliam-se muros
E a
contenção se faz repleta dentro de nossas cabeças onde o lunático
se queda.
A falta da compreensão nos faz pensar em uma
árvore como objeto
Onde Baudrillard teceu seus recursos em
teses objetivas e desnudas.
Não há porque, as citações
são nulas, e uma grande enciclopédia digital
Já mostra que
dentro do protocolo já controlam seu cerne e conteúdo.
Por
erros civilizatórios crassos, e o resultado disso é uma
semântica
De aflorar uma poesia crescente sem a anuência dos
derrotados de cátedra.
Assim caminha a humanidade, mas
nos passos e danças da mulher do pão
Sabe-se que há mais
poesia do que nos antigos Horácio e Virgílio...
Nenhum comentário:
Postar um comentário