Distamos à frente de uma ocasião
Onde ficaremos em
uma parábola ou não
Daquelas palavras que foram ditas
Ou
do mesmo proceder inconsútil…
Em uma realidade
aumentada
Poderemos vislumbrar a questão existencial
Quando
nos apercebermos do léxico
Porquanto não enfeixarmos as cordas
da razão.
O que parece por primeira sentença seja
O
esperar-se de um código de primeira ordem
Quanto de nos
crescermos porquanto seres
Da latitude do progresso em que
sejamos vãos…
Não importa tanto quem sejamos
Nas
esferas do se permitir que somos
Naquilo do querer que partamos
ao ser
Sem que na verdade nos preocupemos muito
Sentimos
as raias desconexas de outros lados
Onde nadamos em outras
esferas de ocasião
No afã de descobrirmos outros casos
Onde
o que importa é chegarmos quase na frente!
Chegamos às
vias de alternos conceitos
Quando as plataformas de nossos
inquéritos
Redigem outras frentes mais cabais
Do que o
retiro indubitável dos saimentos.
Parece-nos um reino
quase mineral
As vertentes explícitas do indecifrável
Quando
portamos o caudal irretorquível
Na alfombra silenciosa de
nossos tempos.
A vértebra inenarrável de nossa
coluna
Diz a mais ser algo que não se corrija fácil
Mas
enfeixa uma estrutura vocabular
Na semântica da razão primeira
que nos dite!
A cepa de um vocábulo perdido em uma
entrelinha
Revele o significante ocluso pelo pensamento
E
tudo o que queremos do termo em geral
Redima o pensar mais alto
do que o comum do se falar.
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