De tantos e quantos
são os dados sobre o nosso mundo
Que versa sejamos algo além
da lucidez que tanto preservamos.
Pois os dados são um
tanto números e outros, gentes,
E estas não são números como
estatísticas ou medalhas…
No espaço de um quarto
reside o sono e seus artifícios
Quando de se sonhar reside
igualmente a paz…
Sem jogos que não queiramos sempre
jogar, pois até aqui
Saibamos que as gentes não permitem o
lúdico sempre.
Confessamos que vivemos todos quais
significados próprios
Em que talhamos o destino enquanto
indivíduos silentes.
No conviver fraterno em que
estaremos em intenção
Reside igualmente a possibilidade de
termos nosso juízo.
E no coletivo temos também expressão
inequívoca
Quando reivindicamos e lutamos pelo justo em nossas
vidas.
O juízo paira sobre nós sobre vários
aspectos,
Mas que não seja o último, pois a humanidade existe
para acordar…
Não há maiores possibilidades em saber
de questão
Em que o bom juízo serve para ensinar a
imparcialidade.
Que não nos guiemos pelas frentes de
comunicações de equívoco
Quando ensaiam apenas o que querem
impor em seu sentido.
Pois que nossos sentidos sentem mais
do que poderíamos
A ver que sem controlá-los não teremos o
bom senso sempre…
Impor-nos sucede seja necessário,
pois o injusto é que a simples palavra
Esta, recorre a que seja
muito mal interpretada pelo parcial…
A necessidade é
uma palavra tão importante quanto a vida
Pois nesta brotemos o
sentido, quando este se fizer premente!
quarta-feira, 14 de dezembro de 2022
A CONFISSÃO DO JUÍZO
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