a taxa da normalidade é paga quando não se azara sempre uma mulher alheia, mas se azara a si mesma ingerindo o tóxico, como sempre, na velha discussão de que apenas se ficou no álcool, naquelas raves de rio que todos já conhecem, e quando um sai do estado de graça acaba se fazendo valer da própria contravenção depondo contra o serviço honesto do policial.
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