Outras gentes respiram a si mesmas de um modo assaz
anacrônico,
Quando vertem sobre a superfície do querer algo de
muito ou pouco
No que não se sabe qual a vivência de uma fonte
que por todos os lados
Respira por geometrias consagradas a que
não nos sintamos jamais
Na mesma distância em que um vértice
cria a sua poligonal realidade…
Mesmo que claudiquemos o
afã de estarmos mais sóbrios nas primaveras,
O que dizem, que
as flores também fenecem, mas nunca em suas plantas,
No que
permanece, antes planta, quando também alimento, em searas
Nas
vezes em que o tempo engana o clima de algo que já não verte a
água
Onde deveriam ao menos preservar as fontes, ainda que em
segredos…
Nessa seara sem artifícios de outrora
sentimos que não apenas o chão,
Mas em nossas superfícies
respiremos de atos de legitimidade o suposto
Em encontrarmos nas
veredas paulatinas os reforços que nos abraçam
Das forças que
prezam pela soberania de um governo legitimado e atento
A que
não intentem contra a pressuposição atualmente posicionada
Do
fato e do Direito a nós mesmos consagrados no ano 14 do
milênio.
Saber que muitos que dormem sob o silêncio de
verdadeiros homens, é sal
Que não haja regresso no que pensem
que são atuantes os que depõem
Contra um gerirmos nossas vidas
apoiados sobre uma grande coluna rosa
Como seria a própria
planta que empunhamos de modo sagrado nos espinhos!
Nenhum comentário:
Postar um comentário