a fronteira dos inocentes é tão ampla quanto o mínimo espaço concedido à culpa dos malvados em suas intenções funestas que navegam em pensamentos erráticos, no sentido de desconstruir o amor em seu sentido lato e mais verdadeiro, do deus de cristo real e consonante, e não aquele de um viés mercenário em suas estruturas de dízimos compulsórios.
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