sexta-feira, 23 de dezembro de 2022

A PARTE DE UM QUERER QUADRADO


No dia do querer que um se passe
Ao passar por outro que não diste muito
Em um passo claudicante, qual não fosse
Em vias de se prosseguir, a infame do golpear
Quase o tronco que o outro revidaria
À uma nuca vertebral que frágil se revelaria…

Mas por assim dizer, que não se diga tanto que não seja
O ser do per seja sempre quase, do querer que não anteponha.

Verter a mácula de um ventre incerto, não porque não fora isso, não mais!

Nada mais do que fosse mais do que não é, o orçamento quebre se não seja o quê,
Mas a vida não pretende o maior dedo do ouro que esvai no cofre de knox ilusório
Na vertente de um dia que seja, algo do triplex de um morumbi de zarabatana no largo…



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