No dia do querer que um se passe
Ao passar
por outro que não diste muito
Em um passo claudicante, qual não
fosse
Em vias de se prosseguir, a infame do golpear
Quase o
tronco que o outro revidaria
À uma nuca vertebral que frágil
se revelaria…
Mas por assim dizer, que não se diga
tanto que não seja
O ser do per seja sempre quase, do querer
que não anteponha.
Verter a mácula de um ventre incerto,
não porque não fora isso, não mais!
Nada mais do que
fosse mais do que não é, o orçamento quebre se não seja o
quê,
Mas a vida não pretende o maior dedo do ouro que esvai no
cofre de knox ilusório
Na vertente de um dia que seja, algo do
triplex de um morumbi de zarabatana no largo…
sexta-feira, 23 de dezembro de 2022
A PARTE DE UM QUERER QUADRADO
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