De uma forma seremos quando pontuarmos cores ao
pressuposto do sentir,
Se por um acaso a liberdade pode planger
o sol com seus brilhos
Na coragem que, ao vermos a luz do astro
rei, sabermos sempre melhor
A tonalidade azul de nossa igualdade
quando pressentirmos o céu…
O manto da dúvida pode
enobrecer um sentimento, ao menos no que parece
Que o mar sorri
quando nos envolve com sua pátina de ventos e gotas
Ou no farto
merecimento das marés de nossos peixes em grande pesca
De
outros oceanos sempre afeitos a que prossigamos em melhorar a
vida.
Ah, sim, que estaremos mais iguais se todos ou uma
parte de substância
Partir rumo à distância de um penedio, a
pressentirmos rocha vulcânica
Mesmo no magma já cristalizado
nos alvores de nossa própria história…
Assim tomara
reza a humanidade, a se predizer que o mundo tem o de salvar
Quando
sabemos que outras cores são todas da mesma igualdade,
Nós
vértices mesmos que constroem polígonos de nossas
existências,
Naquilo que supomos de outros mares, como uma
superfície densa
De uma entidade geométrica – um plano –
que reacende o voo de uma pomba
A referir a Noé que encontrou
uma terra ainda preservada…
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