Corrida inumerável esta que nos abraça, dentro de
um tempo em que sua velocidade no espaço, até ao que conta de um
linear em uma jornada, ou ao segmentar dos flashies de torres e
painéis que emergem para lidar com outras noções de intervalo.
Passa a ser um suporte em que o tempo não nos deixa procrastinar,
pois o lazer não se torna, na grande massa, algo mais do que o tempo
imposto pela imagética. Teoricamente, surgem veias algo crônicas a
alicerçar interpretações e juízos a se reverem questões sociais,
mas se passa que o cerne de tudo isso é o testemunho muito mais
veloz da Natureza e sua dialética… O tempo material chega a expor
a espiritualidade sem prever que a grama cresce como um bambu e, na
visão cartesiana, é melhor que esta se reponha pois válida ainda
no contexto de inferirmos o que acontece no mundo em que nos
encontramos. A crise das economias ferrenhamente capitalistas no
mundo em que nos encontramos revelam uma bancarrota em que nada de
novo pode surgir nas esferas de Adam Smith, ou muito menos da
pretensa atualidade de Keynes. O liberalismo econômico talvez seja
inevitável a um pensar de extratos de gentes, e não há
humanisticamente como derivar desse contexto, pois parcelas de
pensamentos díspares são necessárias para que nos levem a
sedimentar plataformas reformistas nos mesmos pensamentos.
Pensaríamos nas cinzas de um vulcão extinto como pedras de
sustentação, magma de terra vermelha, seara, aí sim, que
compreendamos, em que esta terra possua mais equilíbrio, dando de se
distribuir aos empreendimentos que pensem no tempo mais de esperança,
de se distribuir de fato, como boa administração. A Presidência da
República em momento algum deixará de apoiar os empreendedores
brasileiros, no papel de sua liderança, LULA, fomentando um campo em
que há fartura, criando mecanismo de créditos salutares, mostrando
ao país que uma boa indústria é não apenas possível como –
agora com a educação como a mola mestra – tecnicamente
alvissareira. Nesse tempo linear, nada confuso, de construção, sejam
quais forem, existe o braço do trabalhador e, no entendimento com os
setores produtivos, poderemos mostrar ás sociedades internas e
externas quem são os não patriotas, quem depõe contra qualquer
progresso neste país, ou mesmo quem apenas pensa em favorecimentos
particulares e na imensa concentração de renda.
O tempo tem
que observar a si mesmo, pois estamos apenas tensionando a mola, o
potencial é energia que, ao destravarmos pouco a pouco com políticas
a longo prazo, veremos que serão molas ao redor mesmo de nossos
critérios, ao sabermos que a curto prazo não ergueremos nada que
seja mais substancial do que o necessário intencional de nosso ato,
no pressuposto de que em mais três anos sedimentaremos o mesmo
consumo de consciência supracitado, que não se restringe a um
consumo de leitura, mas destravarmos em data mencionada a consciência
de todo um país e sua massa trabalhadora, como fomentar a educação
nos pontos nevrálgicos de ação popular. De fomentos, igualmente
permitir que a ciência mostre a que veio e se anteponha de forma
criteriosamente forte, a que não nos tornemos uma terra apocalíptica
ou messianicamente suposta. Rompamos a máscara da ciência com mais
pesquisas, e que o setor acadêmico abrace propostas, mesmo quando
estas não vêm embasadas em formações curriculares. Ou seja,
evitemos a deposição do tempo, pois esperemos que um bom senso
cambie todo um pensar, em que se pensarmos em qualquer tipo de
contenda estaremos fazendo o papel de atores frustrados ao verem cair
o pano quando menos se espera, pois somos o coração da América
Latina, mas nosso processo histórico e idiomático é distinto dos
outros países e, sempre, historicamente, desde a escravidão fomos
os primeiros nas medidas ruins e os últimos nas boas. Dos últimos a
abolirmos.
Obviamente, que não se aproveitem de um fato de
estarmos com o Poder Executivo pretendido por diversas forças
conservadoras para afirmarem que nosso Governo será conservador,
pois isso não passa de uma crítica sem fundamento. É fácil falar
de carteira na cachola, mas todos sabem, companheiros, a luta de
nossos Presidentes na história de nossa resistência, é da
importância em vermos que vive LULA no coração competente e humano
de todos os brasileiros, ao mínimo, sensatos!
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