Tal vida que queiramos passa a ser como um improviso particular
Onde perpassa na corrente a rede que nos lentifica velozmente
Mas em uma propensão positiva a reger a existência de prumos!
O igual é diferente, as variáveis se encontram cada qual no escopo
Como uma alternância de um elemento a outro: terra ou metal.
E o que pensa ser alterno é maior do que um pensar silencioso
Que trasfega, e luta por saber da dimensão das dificuldades…
E pensar que não seria à distância de um mar quase plano o som
Que reverbera por afinidades, nem que o seja pela nescidade do ser.
De valores de uma tremenda vida, se jacta de se ter algum poder
Para que se mostre o redondo de uma verdade na vertente de um,
talvez.
Pois o ressentimento universal do quadrante sem números, possa crer
Em algo que se creia, posto um quadrante divino sem o ósculo da
mentira.
No grande leito de um monitor, surpreendentemente a orientação
digital
É clara como a razão pura, sem cores, sem diásporas, a vida em si,
feita uma.
É no Espírito Santo que a vicissitude pode relembrar, um certo
período
Em que na anuência das chaves que resguardam um tesouro existencial
Possa se capitular mais uma linha, de uma gramática amplamente
qualificada.
Que não se desvaneça o tom, e que o mesmo Espírito retorne ao
talento
De mãos que enobreçam o divino, e que mais não seja, espírito
mestiere.
Da vida que se tenha, um tanto quadricular, se tanto é do espaço
circundante,
Redonda se torna ao olhar mais atento da abóboda celeste: assim, de
perceber!
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