Contextualizar um som não colida com o som de uma palavra,
Quando o que sabemos é da distância entre o codinome, e a chave
Que abre portas de percepção humanas, e que não pertence ao
display.
A comunicação quase vertebral pressente algo de rompimento
Em que a frágil medula se ressente de não haver ressentimento
Mesmo que a exponham no triste e investigativo método ultrapassado.
Nas máquinas e instrumentos não residem provas cabais de quase nada
Posto a artimanha dos inocentes é prosseguir vivendo, sem anunciar
O jocoso tom em que registros são feitos nos tristes modais
operativos.
As palavras podem colidir com o audível, com o bom tom sem igual
De um feixe de elétrons que perpassa em correntes que parcamente
Passam a identificar a distância, a posição, em um remoto aparato
Que faz crescer a simples identificação filtrada pelo absorvente
digital.
Uma questão consonante não seja investigar a culpabilidade em
missões,
Posto mais criterioso é o fato de que a inteligência deve se ater
em resultar
Na inocência do não forjado na esteira das vaidades do Poder, posto
seja
Que não há predominância da igualdade social quando o mesmo Poder
cai.
De quedas e quedas se põem firmes os quadrantes de outros tempos e
perfis
Quando o que se revela a verdade seja a relativa reação do que gera
e cria
Um mundo acéfalo de uma crença na matéria, pois a geração da
mentira
Fabrica as mesmas farsas que transformam a ignomínia em mero
contexto!
E disso taxam os impostos mais vis e cruentos para que se criem
cartéis
De prerrogativas impiedosas, sedimentando uma culpa de um lado x,
Igualando relações impiedosas e institucionalizadas por outro,
denominado y.
X + y dependem de variáveis, onde o escopo global ou local muda a
versão
De um grande software que possui o significado de sistema e troca a
relação
De uma variável por outra na subtração ou adição do chamado bom
senso,
Como se a sensatez fosse mensuração sequer da dolosidade de um ato.
Várias ações participaram de nossa história, em qualquer país,
no que se dê
A um empregado a parcela adiantada na triste proporção de que,
quando desonesto,
Se desonera da obrigação outra, que mais não seja a isenção de
culpa, quando se tem
A existência dela para que haja o proceder avesso da desoneração
de um candidato ao crime.
Nessa aparente desordem em que se interprete a palavra com algoritmos
quase inteligentes
Revela-se a descomunal ilusão em que os seres humanos compartilham
rotineiramente
Com um firme propósito de se curvarem perante um aparato que foi
criado pelos mesmos
Que quando inventaram a roda arranjaram a motivação atávica do
transporte dos meios…
E que se desonere a instrução equivocada, que se torne meio o fator
humano do sobrevir
Em que tantos por sinais evidentes desconhecem a importância maior
da Natureza
Onde o que se diz é o som das palavras de um pássaro, a saber, que
não precisamos
Achar que descortinaremos códigos ausentes da beleza em nossos
condomínios.
A nossa grande casa, como diz o Sumo Sacerdote, é comum a todos, e
esse discurso
Parte de uma grande correção gramatical teológica, posto Laudato
Sí deveria ser
Uma ciência que transcenda a farsa de falarmos nas entrelinhas o não
sincero som
Para que todos os dias outros sacerdotes emanem de suas pequenas
capelas!
Esse é o sacerdócio de Pedro, a sua pedra fundamental erigindo a
grande Igreja
No que – convenhamos – felizes estarão aqueles que ainda
acreditem em nossa espécie
Como diamantina fonte de luz, reverberação da comunhão sagrada, em
Deus Pai,
Jesus Cristo e o Espírito que, saibamos, esteja em cada floresta no
amanhecer de um dia.
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