Porventura,
quando estamos atualizados com um querer, seja de caminho, seja de alguma
função, seja de um modo em que parece por vezes que acordamos de um sonho,
temos que nos confrontar abertamente com o que é nosso entorno. Tudo o que
vemos, a partir de um caractere, um ser, um homem ou uma mulher, saibamos que
jamais a existência é fictícia e que carece a sociedade de um mito qual não
fosse de heroísmo real, ou liderança factual, em uma prerrogativa das novas
gerações acreditarem em uma tremenda ilusão estimuladora de fantoches que
alienam e sobrecarregam seu imaginário com os fetiches da fantasia. Há divisões
da mesma fantasia, como o preconceito contra o catolicismo, onde as imagens são
fruto da ideia segregacionista sarcástica da idolatria, com o objetivo de
denegrir o ministério do Novo Testamento. Como se o judaísmo tivesse a
pretensão de que, se aliando às igrejas pentecostais, pudesse controlar a fé,
baseada unicamente ou com força maior nas tribos de Davi. Do mesmo modo em que
devamos considerar o Papa Francisco um santo, assim é com Irmã Dulce, Madre
Tereza, e Santa Paulina. Assim se apresenta o fato religioso, e assim como
deveríamos perdoar muitos que reiteram no pecado, na luta irresponsável e
hipócrita contra a Santa Igreja, erguida por Pedro na Ordem de Cristo, nosso Senhor?
Há povos que não se erguem de modo aberto, mas se auto protegem, em interesses
antes caluniadores do que conciliadores. Desse modo, podemos enxergar com olhos
puros e sem mácula aqueles que depõem contra a Igreja Papal. O fato é que há um
estereótipo de que o ganho material é uma bênção. Deixe-se a crença, se querem
acreditar em falsos profetas, que seja dada a largada, e que Dante mereça o papel
de gigantesco poeta, pois na áurea vez do Renascimento é que as colunas de Bernini
e a cúpula da capela sistina revelaram ao mundo a transcendência mais
maravilhosa da arte, fomentada pelos Papas. E o império do mundo se baseia na
ressureição de Jesus Cristo, posto fato, posto Messias irrefutável, Emmanuel, o
Filho de Deus amado! Desde Isaías não houvera outro senão aquele esperado para
nascer de uma Virgem Santa, Maria.
Na
bandeira das nações, algumas estrelas deveriam ser representadas pela religião,
posto esse religare, do latim, é a
conexão que temos com as coisas da altura. Sorte termos no Brasil uma miríade
de cultos, mas o espírito casto ainda reside no catolicismo. É nesse
entendimento que um contendor pode vir a pousar com dedos em garra a crítica à
Santa Igreja, mas devemos considerar essa gente como apenas um grifo a mais em
sua criatura criada. Por isso a ausência quase presente de toda uma geração que
se mantém mais alienada, enquanto outras se deixam levar pela teologia da
prosperidade: esse papel atuante que faz de Israel um lugar tão rico e
segregacionista. Um mundo não se faz com muros, posto verdadeiros campos de
concentração – frutos de interveniência covarde – estão localizados na terra
Palestina, e é desse modo que o contendor se apresenta, com todo o poderio
beligerante dos EUA, na inversão de valores do que foi efetivamente o
holocausto judaico que agora passa a ser o holocausto do povo palestino e do
povo sírio, que enfrenta uma guerra desde 2011, ou seja, 8 anos de horrores,
como é em toda a região do Oriente Médio, com exceção do Estado de Israel, que
recebe apoio irretocável da nação mais poderosa do mundo, os EUA.
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