segunda-feira, 11 de novembro de 2019

O OPOSTO NOS OBSERVA


            Dois olhos se postam na imagem qualquer, de uma mensagem, de um ponto a outro. De um quase istmo na ponta de um canto, a se ver, uma quase ilha qualquer ou um quase encontro capital. Verte-se uma veia de poesia em um cenário, o que se pretenda ser maior do que um sentimento aflorado, mesmo que seja um pouco um quadro reticente em outra imagem, no que se suponha uma outra comunicação… Assim de ser-se um gigante na plataforma da ciência dos fatos, não que o sejamos e, no entanto, podemos ser assim, um pouco maiores do que a média dos assuntos. No subject a gente encontra uma resposta, na relação de um tipo de história que nos remete a um simples esquadrinhar uma estrofe, e que porventura essa venha por meio do parágrafo! Ah, quem diria aprender no devido tempo, que houvera esse tempo na latitude do saber, saber-se mais, quiçá o quase suficiente… Na plataforma de um jogo jogado por antemão, sem sabermos do descarte de um objeto, quantificando a forma do mesmo jogo, no que o descarte é nada perecível e se recicla como por milagre!
          Quantificar a ciência é tarefa de cientistas, no que se saiba da suma importância destes como referência cabal do reconhecimento das coisas materiais. Se houver interesse em desfazer o fato científico, haverá sempre um rebatimento de história que nos prove da absurda lei que se crie para esse tipo de ação. A gravidade é fato, e se um fruto cai da árvore, signifique a Lei da ciência, na coerência de que muitas vezes um sistema informatizado – científico, portanto – auxilia aqueles que objetivam tentar reinterpretar o fator causal científico com querelas do misticismo ou da ignorância de se querer chamar a atenção, descartando a verdade material. Uma ferramenta é aquilo que nos dá condições para resolver determinada equação, e os números são indicados para tal. Tal a ferramenta de Einstein, tal o proceder da medicina, tal o quilate gigante da ciência do motor…
         O oposto dessa verdade científica seria tal, e tanto, quanto saber-se que a educação não tenha que ver com o perscrutar constante para se saber resolver dúvidas, que só são dirimidas no fator acadêmico, e que as disciplinas humanas sirvam para dar esteio histórico e social às soluções que se encontram no caudal da própria veia dos homens. Essa relação do mundo acadêmico, da escola com o aprender humano se vincula à necessidade de sabermos interpretar corretamente, dentro de um consenso internacional, a que viemos para descobrir o mundo, quando se sabe que na prospecção de um óleo bruto nas águas profundas há países que o sabem, e outros que ainda tem que adquirir essa tecnologia, por exemplo. Se porventura um ser qualquer navegue em torno de outro, as distintas percepções diferenciam um do outro, mas quando soubermos efetivamente que nós humanos possuímos a capacidade de interferir bem ou mal na vida de outros seres, é aí que temos um arbítrio que obrigatoriamente deva ser positivo para tornar melhor a vida de nossos colegas viventes do planeta.
           Mesmo requeridos por uma oposição, devemos saber que a paz está na comunhão que deve ser perene com a igualdade que deve existir entre nós, os humanos, e os outros seres – bilhões deles – que coabitam o mundo igualmente clamando por qualidade de vida. Essa é uma premissa fundamental que devemos aprender com as comunidades primitivas extrativistas, pois em termos de sociedades fundamentadas na Natureza e sua comunhão com as espécies de flora e fauna, é que a preocupação de como devemos viver melhor com relação aos nossos mananciais e florestas, rios e mares, parte do pressuposto de que viver hedonisticamente não será uma solução para o milênio.

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