Dois olhos se postam na imagem qualquer, de uma mensagem, de um
ponto a outro. De um quase istmo na ponta de um canto, a se ver, uma
quase ilha qualquer ou um quase encontro capital. Verte-se uma veia
de poesia em um cenário, o que se pretenda ser maior do que um
sentimento aflorado, mesmo que seja um pouco um quadro reticente em
outra imagem, no que se suponha uma outra comunicação… Assim de
ser-se um gigante na plataforma da ciência dos fatos, não que o
sejamos e, no entanto, podemos ser assim, um pouco maiores do que a
média dos assuntos. No subject a gente encontra uma resposta,
na relação de um tipo de história que nos remete a um simples
esquadrinhar uma estrofe, e que porventura essa venha por meio do
parágrafo! Ah, quem diria aprender no devido tempo, que houvera esse
tempo na latitude do saber, saber-se mais, quiçá o quase
suficiente… Na plataforma de um jogo jogado por antemão, sem
sabermos do descarte de um objeto, quantificando a forma do mesmo
jogo, no que o descarte é nada perecível e se recicla como por
milagre!
Quantificar a ciência é tarefa de cientistas, no que se saiba da
suma importância destes como referência cabal do reconhecimento das
coisas materiais. Se houver interesse em desfazer o fato científico,
haverá sempre um rebatimento de história que nos prove da absurda
lei que se crie para esse tipo de ação. A gravidade é fato, e se
um fruto cai da árvore, signifique a Lei da ciência, na coerência
de que muitas vezes um sistema informatizado – científico,
portanto – auxilia aqueles que objetivam tentar reinterpretar o
fator causal científico com querelas do misticismo ou da ignorância
de se querer chamar a atenção, descartando a verdade material. Uma
ferramenta é aquilo que nos dá condições para resolver
determinada equação, e os números são indicados para tal. Tal a
ferramenta de Einstein, tal o proceder da medicina, tal o quilate
gigante da ciência do motor…
O oposto dessa verdade científica seria tal, e tanto, quanto
saber-se que a educação não tenha que ver com o perscrutar
constante para se saber resolver dúvidas, que só são dirimidas no
fator acadêmico, e que as disciplinas humanas sirvam para dar esteio
histórico e social às soluções que se encontram no caudal da
própria veia dos homens. Essa relação do mundo acadêmico, da
escola com o aprender humano se vincula à necessidade de sabermos
interpretar corretamente, dentro de um consenso internacional, a que
viemos para descobrir o mundo, quando se sabe que na prospecção de
um óleo bruto nas águas profundas há países que o sabem, e outros
que ainda tem que adquirir essa tecnologia, por exemplo. Se
porventura um ser qualquer navegue em torno de outro, as distintas
percepções diferenciam um do outro, mas quando soubermos
efetivamente que nós humanos possuímos a capacidade de interferir
bem ou mal na vida de outros seres, é aí que temos um arbítrio que
obrigatoriamente deva ser positivo para tornar melhor a vida de
nossos colegas viventes do planeta.
Mesmo requeridos por uma oposição, devemos saber que a paz está
na comunhão que deve ser perene com a igualdade que deve existir
entre nós, os humanos, e os outros seres – bilhões deles – que
coabitam o mundo igualmente clamando por qualidade de vida. Essa é
uma premissa fundamental que devemos aprender com as comunidades
primitivas extrativistas, pois em termos de sociedades fundamentadas
na Natureza e sua comunhão com as espécies de flora e fauna, é que
a preocupação de como devemos viver melhor com relação aos nossos
mananciais e florestas, rios e mares, parte do pressuposto de que
viver hedonisticamente não será uma solução para o milênio.
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