No arremedo de uma manhã, quem dera, encontrar as portas fechadas
Naquilo que o mais sagrado navega no temperamento de um homem
Com as vísceras pedindo algo pelo meio dia, quem possa, a crer
Que por vezes a solidão é menor do que o público que a nós vigia…
Circunspecto proceder, as ferramentas do dia a dia, por vezes a se
esperar
Que um saudável brado nos chegue de um plano a que nos tiraram a
posse
Da materialidade do fato encoberto, pois há, há de um certo prumo a
vez
De nos encontrarmos com o brado de fato encoberto no significar
sólido!
A um ser que nos visite, a uma moda de se vestir, de tirarmos
proveitos
De um estudo que seja, em que muitos se preservem na latitude
limitante
Porquanto a solidariedade encontra-se com os enfermos da vã
navegação.
Posto que o leme é curto, posto termos que coabitar serenos, essa é
a questão
No que vemos quando içamos uma âncora de chumbo, em que percorramos
A pequena estrada de uma glória, a ver que nem sempre as forças
coadunam
Com os pressupostos de uma festa sem os rumores de uma selva que aí
está…
Em um cadinho da alquimia, em um plano terreno da fama, temos que
pensar
O que realmente importa da fama que aí está, se é plena de
bem-aventurança
Ou se alguns remendos nos consertem o cerzimento do que apenas não
houve.
Segurar as vertentes de um falar solene, que abrace o significado
primeiro
Em que não cessem as boas aventuras de se saber sagrado do
acalmar-se
Nas vértebras intocáveis de imensas colunas por vezes construídas
de um suor
Em que se rega uma planta que muitas vezes fenece não pelo duro
construir!
Arrefeça-nos o ânimo considerado como um peso de história
inenarrável,
Posto o anacoreta respira em sua cela como se desta houvera a imensa
questão
Em que estar perto do Criador, não suplante essa mola posto da
construção
Estar-se contrito que muitos não arrefecem os ânimos sob duras
penas!
A solidez de uma vida dedicada ao próximo é ao menos um átomo
fecundo
Quando nos apercebermos que uma vida por si não bastaria, a que
tenhamos
Uma página a mais da história fechada sobre si mesma, no mesmo
caudal de espera
Que outra se abra a abalar os ventos com a aparição singular da
fecunda veia…
E se nos tornamos por vezes ausentes da contenda provisória,
singelos, ternos,
Esses miasmas do passado hão de deixar de florescer quando se muda
um alterno
Com a velocidade de um jogo onde se aposta no mesmo tempo que se diz
progressivo
Na outra página, de um outro livro silencioso em que escrevemos
recordações em uno.
E se pretendemos alçar voo com base na questão atávica da
contra-reforma, por si
No alterno do pressuposto irremediável, vem-se a questão do alterno
de um poder
Que possa ser qualquer um, posto o remédio é altercar-se com o
estudo mesmo e lógico.
Atentos estaremos sob o fulgor de latitudes diversas, a se pensar que
esta seja a existência
Mesma de um parecer fugidio dos contrários, a que se reveze a mesma
ordem que está
No seu discurso do diálogo reencontrado com uma tipo de muro que
parece feito de açúcar.
Nas vertentes de um pensar com sobriedade, assentamos as mágoas,
remontamos peças
E deixamos parecer no tabuleiro as forças que se emendem na
retaguarda, pois nessas
A forma viral da compreensão se faz necessária para que se emendem
os porquês!
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