sábado, 5 de setembro de 2015

O POVO EM SUA DEFESA

            Dilma, incontestavelmente, estamos em sua defesa. Uma mulher, qual rainha que se mantém incólume dentro de um tabuleiro em uma política construída pelos meios praticamente desfeito, mostra a força que todas as mulheres deveriam ter em suas veias, como pressuposto de intenção humana e justa para o povo do Brasil... Não temas a nada, que estaremos nós, os anônimos lutadores que guardamos nossa fibra pelo país a condição de apoiá-la como grande estadista mundial que é você. Por vezes, que renunciemos, que pensemos que alguns não trabalham, quando saímos de nossas casas e temperamos com aço o bom sentimento de sentir na pele o que acontece com nossas aldeias e bairros. A cidadania se constrói com política, e é a partir desta reforma duradoura e dinâmica que vimos a engrandecer o aspecto de nossas rotinas.
            Você merece o apoio incondicional dos artistas e intelectuais mundo afora, pois é aqui neste país que se trava um dos processos revolucionários em termos de tecnologia na dimensão de conquistas humanas e progresso social, como o grande projeto das casas feitas para dar da moradia, para consagrar o respeito como fator humano. É hora do povo brasileiro tomar um partido por vossa pessoa, pois agora que fragmentou-se um tanto do partido que a elegeu, sempre é hora de reconstruir as peças danificadas sob a batuta maestrina de uma estadista. Pois qual não foi o partido qualquer da nossa república que faltou a interesses nacionais? Quem jogaria as pedras, se nunca corrompeu? E não é plágio cristão, pois este lindo ser diria o mesmo a respeito. Agora que teremos uma grande festa cívica, resta a toda a sociedade brasileira repensar o fato de que a intenção de nosso executivo é dialogar, é debater, é levantar as questões cruciais para o nosso desenvolvimento e ampliação de qualidade da vida de nossos caros companheiros, que são todos os brasileiros. Sem exceção. Levantemos as bandeiras de maior produtividade, as bandeiras da segurança mais efetiva e preventiva, as bandeiras das bases e seus movimentos populares, a proximidade inequívoca das classes sociais e seus diálogos, a paz como sustentáculo inviolável de nossas estruturas democráticas, e a sustentação legal da mantença destas como pináculo do respeito em continuar o mandato e termos fé e razão na recuperação da crise interna, fator inerente a toda uma crise mundial, econômica e humana...
            É agora o momento da contemplação e de uma vida mais sóbria dentro dos corredores dos nossos espíritos, no que se diz de olharmos para nós mesmos e descobrirmos nossos próprios erros, antes de jogar um dado viciado por nossas fracas idiossincrasias. Hora de baixarmos nossos quilates de ego vencido pelo ato arrogante de uma crítica sem sentido, quando acreditamos quase piamente no que vemos naquilo que achamos serem as nossas referências, seja tv, smart, internet, cinema, ou qualquer modal que nos sintonize na manipulação antecipada do que querem que pensemos. Há quanto tempo, desde a virada do milênio, onde a tecnologia começou a cravar tentáculos quase assustadores desde então, a ponto de hoje acreditarmos mais nela, há quanto tempo vemos uma tentativa de sociedade que se movimenta em torno de muitas coisas que são apenas um padrão único de percepção? No entanto, hoje se pensa diferente, e as diferenças estão sendo respeitadas cada vez mais, e é na política de boa vizinhança que arregimentaremos nossas razões em prosseguir no progresso não apenas de nossa cidadania, mas igualmente nas vozes da arte, filosofia e conquistas econômicas e sociais. Pensemos de modo igualitário, pois não apenas um bom operário ou empresário de origem humilde possuem o mesmo grau de formação, apenas distando em suas atitudes uma diferença. Pensar que ambos possam crescer na compreensão da realidade de cada qual, é no mínimo aceitar que as classes e suas origens possam abrir espaço para a compreensão mesma do diálogo existente e necessário entre elas. Pensar que um homem de mídia, um âncora ou jornalista, possui igualmente suas travas e limitações enquanto ser atuante na sociedade, nos faz perceber que a flexibilização do entendimento da própria mídia em relação à sua posição é um fato não apenas possível como importante, no grande grau escalar – repito – da compreensão humana a respeito de uma busca de verdade em nossos atos.
            Por isso, clamamos à sociedade, não apenas ao Brasil como um país, mas às miríades de países dentro de nosso território, que guarneçam os nossos melhores ideários, o que vem para acrescentar, que depositemos o nosso grau qualitativo e humano na confiança em nossa líder máxima, que confiemos igualmente nos Ministérios e na transparência e fato do combate à corrupção, enfim, que acreditemos sem prejulgarmos o que ou quem quer que seja, pois uma sociedade mais progressista e desenvolvida se faz não apenas com livros, como se pensava antigamente, mas com confiança e esperança em um futuro melhor para todos, sem as travas que já começam a incomodar pela questão um tanto anacrônica de quem seja oposição, pois serve esta mesma palavra para “opor-se” a um progresso que se chama o grande debate brasileiro neste país: a democracia com mais participação, que já se processa em vários campos de nossa cidadania.

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