Peguem
de monta, que o estraçalhem, o louco,
Ao
estraçalhá-lo por sua lucidez, de gostar da negra
Ao
não facilitar à Klan Republicana, ou aos nazi de agora...
Pois
que estes aparecem quando menos sentimos
E
sentimos suas garras de corvos quando não esperamos,
Ou
se esperamos, já nos ressentimos, que vêm aos bandos.
E
pretendem, e pretendem quase, firmes, mas pretendem!
Que
pretensão tola em suas coxas torneadas e seus óculos
Em
que se travestem de rebeldes depois de uma fornicação.
Vêm
com outros sapatos, triangulam, tecem veredas
Com
seus pequenos e falíveis botões de celulares
Das
últimas gerações, tentando derrubar e golpear a todos.
A
máquina sabe que querem a mantença de seus privilégios
Quando
consomem e se intoxicam de merda, entregando alguém
Por
este pensar ao povo que não se metam a pensar igual.
Pois
não pensam, acuam, divertem-se no inferno, como preâmbulo
Do
que encontrarão pela frente com esse frisson de estarem
Como
pêndulos teleguiados à porta de uma balada da hora!
Pois
que não se ressintam, venham às pencas, pois de seu triângulo
Será
melhor que se suprimam seus vértices, e residirão em um ponto
Como
uma pedra que vê sua intenção nefasta naufragar...
Nisto
de tentarem humilhar os mais vulneráveis saibam
Que
aqueles que impõe a ordem no país recebem vossas notícias
Como
se vocês fossem apenas percevejos inquietos nas calçadas.
E
são pequenos, racistas enferrujados, vermes de ocasião
Que
esperemos que não esperem, pois de se esperar o mesmo cavalo
A
que chamam louco os espera com um coice a que se arrependam...
O
impacto da palavra, da inteligência de se saber um homem
Que
não ensaia tentativas, nem covardemente tenta impor
A
desordem em espíritos lúcidos e pacatos como a própria tolerância.
Dispam-se
de suas vestes, de seus disfarces, de seus figurinos,
Pois
na realidade não há teatro, e sim vida, e resistência, e fome
Daquilo
que mais amamos que se chama justiça social...
A
tentativa de um golpe covarde tenta através de filamentos
Em
toda a esteira da sociedade, por uma capilaridade sociopata
Em
tentarem usurpar o poder constituído legitimamente pelo Executivo.
É
nessa questão que teço palavras mais duras, para que saibam
Que
quanto mais perdoamos as humanidades desumanas
Estas
se mostram mais e mais intolerantes ao ato do perdão!
Se
querem um Governo justo, passa-se a pensar em esfera legal,
Pois
a legalidade se faz com lei, e quem legisla para desferir
Impede
a legalidade de melhorarmos a todos todo um país.
É
nessa lógica peremptória e exata que devemos proceder
A
termos confiança, lideranças do Brasil, que o barco é de casco
Em
que carregaremos nossa pátria mesmo na procela dos incautos!
Nenhum comentário:
Postar um comentário