Evanesce
do olhar o brilho veraz
Quando
supomos dar o tempo ao tempo
Do
que queremos, se a mais remota frase
Vem
dizer algo em – se não entendemos –
Remete
a um correio atado por nós...
A
se ver, que antes até de principiarmos
Sobrevém
o sofrimento geral de um tendão
Que
consolide um corpo no que Aquiles
Desconhecia
vir talvez a força inumana...
A
autenticidade que verte de uma caneta
Pode
ensombrecer certa luz e inundar os sóis.
Pois
que a existência tem a residir em Verdade,
E
que esta em casa farta ou dela uma porta
Em
que as trevas da ignorância se dissipem
No
que queremos de ver boas casas
A
alimentarem de esperança espíritos contritos.
A
saber que quando dormimos nas fachadas
Podemos
ver que não há mais respeito humano
Quando
nos consideram ratos ausentes
Do
que tudo o que não conseguimos obter
Da
mesma vã sociedade mesclada com a hipocrisia.
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