sexta-feira, 25 de setembro de 2015

CANTO JUSTO A SE DIZER

Os louros de minha pátria colorada
Clamam por alforrias que já concedem em muito
Na intenção do governo que – solidamente – constitui
A plataforma política que engrandece meu espírito...

Assim, de se dizer, que não é nos pretensos mandatários das ruas
Que vamos encontrar lideranças que lutam por nós
Na atitude – coerente – de religar nós intangíveis
Pelas inquietas vertentes de nossa saudável democracia.

Digamos sim ao plebiscito, que venha a alicerçar
As frentes reais e duradouras de nossas plataformas
Em que traçaremos no calor de nossos povos
A veia insopitável do destino!

A nossa Presidenta do Brasil, que sejamos por ela
Nas veredas de nossos próprios clamores
À sua fortaleza de mulher forte e destemida
O exemplo que nos falta em parte de nossas massas.

Líder inaudita, prócer de nossas liberdades tão duramente trabalhadas
Nos rigores do inverno, nas pressões que sofremos das mídias
Que não aceitam o menor sopro a favor do social
Pois também não são aceitos por elas os mesmos movimentos libertários.

Não parecem saber de nossa posição no mundo,
Em que o país não é mais sinônimo de desesperança,
Pois já alçamos vôos próprios no caudal de nossas existências
A predizer muito mais do que falsos predicativos!

Sigamos, pois, estas verdadeiras lideranças
Sem o abraço inconseqüente da pretensa irracionalidade
Que tange em alguns suas ignorâncias de falsas letras
Em sua aparente mudança do que crêem ser algum tipo de paradigma.

Sigamos a nossa pátria de sempre, pois não há como estancar
A verdade de estarmos em progresso na batuta da nossa maestrina,
Na face de nosso operário e grande líder que mostrou a todo o mundo
A vertente diamantina de um poder consolidado e sincero!

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