quarta-feira, 31 de agosto de 2022

A RECUPERAÇÃO DE UM ENFERMO PASSA POR UM PROCESSO EXISTENCIAL ONDE POR VEZES O ASPECTO EXTERNO DAS PERCEPÇÕES MAIS APARENTES E MAIS CONSCIENTES NÃO COMPREENDEM O OUTRO PROCESSO, DA SERENIDADE DO ENFERMO QUANDO BEM ASSISTIDO PELA SAÚDE, UMA QUESTÃO ÓBVIA DE QUE FAZEMOS O POSSÍVEL E QUE UM ALGO A MAIS, DE QUE SEJA DEUS PODE SER A PARTE QUE FALTA NO MESMO PROCESSO EXISTENCIAL DAS ENFERMIDADES DE MUITOS NO PLANETA.

A RIQUEZA DE UMA VIDA SEM A SENSATEZ DA TEZ DA CORAGEM NÃO SE DIGA ALGO EM ESTAR DE CÔNSCIO DE SEUS ATOS...

ONLY THE MANNER OF IDIOSSINCRASY OF HUMMANITY IS WITHIN OF SAME PEACE, WHEN THAT THING IS REAL AND EFETIVITY.

THE PERSONS NEED RESEARCH THE ACTITUDE, OWN AND BELONG.

THE WAY INCONFORM IS THE SAME OF THE WAY DISTINCT OF THE LEGAL ANORMALITY.

NOTHING IS THE SAME FACE THAT WE PERCEIVING ABOUT THE DYNAMICS OF NATURE, OUR ABSOLUTE PRINCESS.

NADA DO QUE NOS IMPORTE SEJA A DIMENSÃO MESMA DA IMPORTAÇÃO, MESMO QUE O GADGET NOS SURPREENDA POR NOVIDADES EM QUE NÃO SE TENHA O TEMPO DE PERSCRUTAR ANTES DO PRÓXIMO ENCONTRO COM A TECNOLOGIA.

NO QUE TANGENCIA O TEMPO, ESTE DIZ

 

O tanto de se ter, quem sabe, o que se teria
Se acaso o destino ceifasse obstáculos
Como as vidas enfermas que prejudicam
O andamento de vis capitais, de monta que sejam
Ao que a felicidade do poeta é encontrar tempo capital
Na capital de um tempo que remonta século XVII.

Os índios que nos habitavam, nossas terras outras
Que seriam nossas dentro do contexto indígena
De não serem donos por não possuírem cartas
Nem letras que se conformassem próprias
Ao que eram hospitaleiros, bons no serviço
E serviam humildemente, como todo bom homem…

Mas que as missões não seriam tão conspícuas com o homem
Que em seus alfarrábios incomodavam o lócus e o grená
Opaco de suas luxuriosas vestes, assim como o remendo
Calça o sapato de um pé descalço sobre uma alfombra de palha.

Não, que a luta não seja sempre dessa estreita forma de ser
A ser, quando de inóspitos casos, uma esteira possa funcionar
Assim como se debruçar sobre a vilania encapsulada da multidão
Em apenas requerer frentes para se aplicar gases inóspitos
Que não praticam a sedação em encontrar o próprio bem…

Pois bem, que a resposta seja um sim com sonoridade
Ao que não se saiba exatamente, quiçá uma mão positiva
Reitere a questão de um descanso sobre o leito de uma mesa
Na acepção crua dos desatinados em encontrar respiros
Dentro do escapulário de uma rainha que se crê vitoriosa
Na requisição junguiana da vontade de poder, algo mesquinha…

Como a face da ilusão retempera desejos algo reprimidos de passados
Se passa a carne circunspecta dentro da algibeira de uma ocasião
Quanto de permanecermos silenciosos por vezes, mulheres de bem,
Que sejamos, algo que não conhecemos por vezes muito profundamente
Mas que se nos revelam as pequenas derrotas que enfrentamos
Frente aos passos recuados e necessários dentro do espectro quase inumano.

Prosseguir e seguir, talvez seja a face do então dito complementar da vida
Quanto de se esperar que muitos se transformam na sua raiz da existência
Na obtenção crédula de pequenos favorecimentos de ocasião oportuna
Singrando numericamente os números exponenciais da ignorância pétrea
Na medida em que o poder perfaz do injusto mais esclarecido
A própria noção maniqueísta que não se revela tanto no obscuro entardecer do nada.

A RENÚNCIA PELA BRUTALIDADE ACEITE

 

O fel por vezes se torna lugar comum nas bocas
E ressente mais no tornar-se o gesto como bases sinistras
Em que uma visitação pode tornar-se suficiente
Para as tentativas estoicas de um homem que compulsoriamente
Há de se revisitar no ostracismo porque provisório talvez
De se manter aquietado pela penumbra de seus atos…

Não, que nem a religião nos permita permitir
Que as vozes soturnas não escutadas além do imaginar
Soletrem em um sóbrio filme de horror as sutilezas de fragmentos
Onde os detalhes encarnam somente o que se destina ao encarnar.

Quais pífias ordens, se claudica o verbo na preparação de dias
Quiçá mais nebulosos, onde qualquer contra ordem seja dada
Em uma relação de confiança onde nem o abismo separe
As superfícies de gelo mais sólido em meio às cascas frágeis
Que na invisibilidade das pegadas subtrai algum incauto
Quando em passadas inquietas em seus dentes de ferro!

O não poder-se amar, que seja, a ordem quase feita de um metal
Onde seres reais não se encontram sem a possibilidade de serem vistos
E onde qualquer manifestação de afeto sincero é passível de alvos secretos!

E as ofensas viram moedas de troca, e o chumbo derrete nos cadinhos de ouro
Do outro, que se suponha dono da pedra de antanho, no que se vê: será?

Épocas cegas de imagens políticas de campanhas, onde as atividades
Se concentram em um jogo de sufocantes prédicas anunciadas
Na vivência em que agora a poesia se sentirá mais à vontade para caminhar
A passos maiores na intenção serena do poeta em se sentir evadido
Em meio às suas letras que denotem menos do que uma clausura necessária.

E o cárcere se faz presente nos verdugos, o cárcere de praticar maldades
Na triste sina inquieta de crerem sermos mais do que o cerne da liberdade
Na pressuposição sempiterna de um dia que seja, mais vinte e quatro que sejam
As horas ou os termos que aplaquem a situação rotineira de séculos seculorum
Nas vertentes de sinistras passagens pelas vias em que se passa a inquietação
De se estar clamando ao verbo mesmo a anuência de uma força dissuadida.

Não que não se venha a saber de ante mão o que aparece na vertente do vento
Posto a inquisidora questão da ciência por veste-se a caráter, como em um figurino
Que a ocasião revele tão certeira como a atitude de cunho espiritual
Que a velocidade de um ser não conjecture com a veracidade dos fatos!

terça-feira, 30 de agosto de 2022

A FOLHA E O CÃO

 


Varredor que varre, o cão não vê
Mas ao bicho de tênis azul
Com aquelas meias fartas sem lã
E passa, passos ao vento das folhas
O varredor que luta para enfeixar
Com seu tipo de rastelo para o acúmulo
Na frente de um mar turbulento
Onde um skinhead supõe seja o tempo x
Mas que solta o cão, e o cão não ladra
Com caravanas quietamente estacionárias
Dentro daquele padrão de espaço permitido
Sem saberem que de dentro de seus segredos
O IP já está nas placas, dentro de um QR.

Óh origem trasmontana, ó requisito de velcro
Que nos deixa o corpo mais silente de ouro
Na versão de um cordão que carregamos
Que se não fosse exato, poderia ser plaquê…

Não, que não nos conformemos com o não saber
Que a vida não se constrói de prumos e esquadros
Posto se não fora, o muro se desconstrói em Floyd
Em um arpejo apenas, a um toque de bateria
Que não seja o que se imagina, a moça da danceteria
Que fala a um beijo proposto às escondidas a mesma palavra…

No que se faça não contemos o número de nosso sangue
Posto a árvore talvez esteja acostumada com os pássaros
No que notívagos sermões noturnos ensinam a um indigenista
A realidade nua e crua de uma floresta devassada!

O poeta possui uma dor, e não é do gozo inquieto e insuspeito
Quando da falta, pois traça amor com letras em seus insights
E suas lides com parafernálias de Balarama, ser maravilhoso
Na companhia de Radha e de seu consorte eterno…

A cada rua, a cada esquina consagradora e resiliente
A poesia busca encontrar pequenos copos de plásticos
Onde o café tenha passado de gole em gole rumo ao ônix saco
No preâmbulo de amostragens nuas, sem musa nem musses
Apenas com seu olhar perscrutador por natureza,
Onde nem mesmo o seu próprio olhar de fora não internalize!

O creme do creme verte das nuvens do Olimpo, naquilo de rigidez
Quase química de um processo cabal de ser quem somos apenas
Quando Burton buscava disfarçar seus disfarces na Londres de ontem

E fechava concretos caminhos de pedra, na invicta lança de sua coragem.

Por então, que se alce a mesma poesia para um continente americano
De cima abaixo de baixo acima, encimando a crueza para a sua inquestionada nau!

O INCÓGNITO PROCEDER DO FACTUAL

 

         Nas vertentes de uma versão qualquer dos fatos, as aparentes contradições de certas estratégias de um comportar, verte-se a vida de um tipo qualquer dentro das circunstâncias tais que qualquer ato ou fremência de um viés existencial, e que essa prerrogativa do verbo em si não traduz quase nada da neutralidade, ou talvez seja ela mesma enquanto palavras meio germinadas ao vento. A questão primeira é justamente o fato em si. Algo que seja mais idôneo do que o esperado, algo da previsibilidade, digamos, histórica, do comportamento humano. Qual, que não fora esse esperar, algo de tramas convexas, algo de uma luta há muito alicerçado, no entanto, em procederes já explicados pela ignorância de se ignorar certos panoramas e desfechos… Estes desfechos que vêm antes, esse caudal de reminiscências, essa prerrogativa de se pensar em uma caixa de ferramentas cada vez mais completa, no sentido de alicerçar a sobriedade emocional, de qualquer modo venial, o argênteo das palavras que se sucedam, posto a vida de um escritor, seja ele qualquer, prossegue sendo alimentada pela prática diária por uma luta que não é luta, pelas vias indiscretas no nada ineditismo de suas mesmas andanças e seus mesmos passares. Sempre e sempre e sempre e, no entanto, com estopins e slogans modificados, relidos, recauchutados em uma excelência em estar-se conectado por vezes na interferência em que a televisão fechada tecla em alguns canais, tergiversando um falso nacionalismo às avessas, ao modelo da integralização em que, por vezes, certos manobristas tremem ao olhar um de combate, um que seja, que sinaliza e registra a maravilhosa fauna dos ícones discretamente estampados em caminhões e carros na antevéspera de pequena tempestade… Sim, por si, a vida inteligente destampa o lacre da comunicação concatenada, na linearidade que se perde por através dos acontecimentos outros em flashies, quebrando timelines programadas, em ações de réguas perfurantes, refletindo mesmo por dentro de algumas casas dissenções naturais em que, porventura a ação mais imediata ressurge da impotência da missão não cumprida e da quebra de tabus e fetiches que não abarcam mais do que a tonalidade gestual em que uma action painting não reportasse nos cinquenta. Há um dito que afirma que quem ama o bem nunca será dominado pelo mal, mas a retórica mais concreta seria mais assertiva se contasse o fato de que quem abraça mais conhecimento em seus aprofundares dá mais espaço à vitória, pois o slogan do caminhão não encontrará espaço em estacionar, e as criaturas que bebem para tomar coragem por fim só a encontram depois que o porre as cega, e aí já não servem à velha questão logística de se auto transportarem ou mesmo encontrar o melhor caminho para voltar assim, já não se saiba, que a tentação é grande nas paradas e, o que antes parecia certo de encontrar, por vezes sofre o pane de interferências que, quando de ordem afetiva, aplacam a dita vitória, encontrando os seixos na terra que antes criam serem os ouros do mérito. De que vale a medalha se o tempo em se colocá-la na jaqueta é o mesmo de outra mais consagradora, e que se sabe da coleção que se faz em colocá-las na caixa para serem admiradas na post mortem do regresso que não houve? Qual a bandeira que ficará a meio mastro, e que pano adorna as cores de uma bandeira, que bem poderia servir de uma patriótica fralda para uma criança inocente? Essa interlocução com o infantil modo de dissuadir as perspectivas de falhas – repito – afetivas denotam no mínimo a falta de conhecimento coletivo na própria coletividade, aplastrando a ignorância na cúpula locupletada pelo âmbito, em detrimento do linguajar inconsequente de se fazer entender dentro do infelizmente crônico analfabetismo funcional. Não serão meias palavras pois, enquanto certas crianças brincam, outras efetivamente tentam fazer o planejamento dos horrores nascer dos ovos das serpentes. Certas pontuais alianças se fazem necessárias, posto a truculência de quaisquer lados pode significar um ruído de violência na sua intenção enquanto efetivamente crianças de verdade possam estar presentes em certos nichos onde o fogo existe, onde a arma existe liberada, insuflando máfias no seu conforto deliberativo e frio. Não, que não fosse apenas a deliberação do ganho fácil, do enriquecimento ilícito, mas – que se pense a respeito – se um jornalista não é contestado quando se arroga verdadeiramente nas faces de um humanismo possível e concreto enquanto disposição primeira mesmo dentro de uma falaciá de ordem estigmatizada pelo preconceito e intolerância, seu fazer jornalístico estará circunscrito ao engrandecimento do entendimento não persuasivo, mas da alocução do pensamento que encontra em Joyce a sua extrema percepção do que venha a ser a linguagem dentro do escopo deste milênio em que nos encontramos. Como disse Gibran: o filho é flecha lançada, e seus destinos traçam no seu o rumo, qual Ulisses que abraça por Homero o prior de suas próprias circunstâncias. A cada passo de um escritor, a cada passada do vento sobre o seu chapéu que vibra em uníssono com algum pássaro no nicho de uma torre, colado a uma antena outra que não seja tergiversar com o próprio tempo, teremos o mesmo espaço dialogado como uma aura de Einstein tornada realidade sem a fuligem matemática da lousa consagradora. Não, talvez o escritor queira beirar uma fogueira inquisidora, mas o amor que possui por São Francisco o manterá aceso na pomba que o santo carrega pela alfombra de Guernica, que Ruiz foi de maestro primeiro! Sim, um combatente escreve, não no colo daquela de Getúlio, daquelas de Getúlio, mas no futuro outro que não se saiba do que se descreva da ordem do voto em votar no processo gradual da disciplina de cada outro combatente civil, passando o comando a cada qual, qual estrela de inúmeras pontas, onde o preceder útil não nos possa revelar sequer o ocaso do sol, mas a existência daquele no outro lado do planeta, em sua translação, no idioma mesmo da primavera. Soubera-me, querida existência das flores nos olhos sagazes das maravilhosas mulheres deste mundo, soubera-me, que não me alcancem jamais que Ulisses se amarra no mastro para que as sereias não os naufraguem a tanto que outros padecem por causa de flores já emurchecidas pelo descaso da consciência. Não teçam tanto, companheiros, não teçam tanto, todos estamos amarrados a uma espécie de motor de cada qual, qual não fora, que o ninar sereno da dor de uma mulher em sua mágoa não transige com os erros em que o homem que a amava fora anteriormente subtraído de sua jornada, pois é através desse átimo relativo de tempo enquanto dimensão eterna dentro da fração inquestionável da relatividade, procedamos a cada qual em seu tempo, em sua medida, em sua ciência, que o que antes unia pela matéria cria em outro a vereda diamantina e certeira da espiritualidade onde Maya, a consorte da poesia se refaz a todo o tempo, e sua lógica não existe dentro de uma fronteira ou de um território, pois navega muito além de nossos estamentos, para além do Universo: manifesto ou não.

domingo, 28 de agosto de 2022

A FORMA E O VIÉS DO TEMPO

 

Quieto é o ruminar do tempo no dia a dia de um sacrário
Por dentro de almas que conversam algo, por fora do silêncio!

Receios de um mundo são receios de caminhar com vestes
Quase na transparência de recordações, ao que diste no timing
Quase um uníssono de uma letra, um café mesclado com água fria,
A pressa de se encontrar cavaleiras missões de projetos de gaveta
Mesmo no ingresso que distancia uma palavra de outra
Que se fale, mas que não se fale, não signifique, tempos de chumbo...

Mas eis que o verso encontra-se com o mar, dentro de um alforge,
No macramê eletrônico, na voz que se rompe com o nada
Na ternura de uma metralhadora que se vê matricialmente
Nas rebarbas, no jeito igual de escolher uma postura quase lancinante
Daquele verbo que esquecemos sobre o regaço de uma mulher
No encontro e na despedida quase silenciosa de um tempo em que
A própria recordação da paz passa a ser retoques de um pecado grave!

Nem que o próprio vento nos abandone, nada há de ser o teatro da vida
Porquanto o período de um tempo não se situe na alfombra da crueldade
Quando a própria maldade fica encerrada dentro de uma redoma de cristal
A saber que de controle a alma de um justo nem sempre passa pela teologia!

O uso indiscriminado de figurinos fúteis, e a representação cáustica do poder
Encerra a própria questão disforme de uma ignorância monolítica
Que passa de modo a modo em uma cerca intencional no atravessar de um dia
Ao que seja o outro que enobreça aquilo que se espera de um acontecer sereno!

O que se saiba é que a vida não se disponha a não ser, apenas
Naquilo que não se espera jamais de um homem que se torna membro
Quase inaudito da incompreensão humana, a saber que se saiba
Que a intolerância capital não faz parte necessária de uma brutalidade gratuita...

sábado, 27 de agosto de 2022

A AFINAÇÃO DE UM INSTRUMENTO

          Podemos vislumbrar um certo entendimento quando pensamos na ciência e na espiritualidade… Somos sempre – quando nos dispomos a isso – instrumentos de Deus… Isto não nos exime de que confiemos na ciência como um todo, pois negá-la é como nos separarmos de uma vereda algo diamantina. Como quando fazemos um chá, misturando a erva com a água e um adoçante, estamos verificando uma fórmula, antiga, mas válida até os nossos dias atuais. Assim mesmo é pensarmos que devemos nos afinar com as prerrogativas religiosas nos votos que não mudam, como a gravidade newtoniana, mesmo na Relatividade de Einstein. Há algumas coisas que funcionam de modo em que o nosso pensamento não regrida, assim como não há caminhos fora de nossa afinação enquanto os mesmos instrumentos que somos, apenas isso, a se cumprir a missão em nosso planeta da melhor forma possível com a incerteza sendo dissipada através da regulação profunda em nossa consciência. A falta de compreensão de que, em nossos assuntos materiais devamos ser laicos, aponta para uma ética no mínimo não consensual, tenebrosa porquanto fanática, posto os seres religiosos intolerantes para o escopo da totalidade e diversidade de um país qualquer não revelam nem ao menos um governo sensato. Essa fórmula e esse método nos ensina que qualquer governo que teime em impor uma religião, uma escritura, ou modular e fragmentariamente um modo de se viver nossas vidas não merecerá o crédito de sua conduta, e nem merecerá ser aceito como um governo sério perante seus pares ou países irmanados. Esse plano atinente não revela sensatez e muito menos uma lógica de competência e equidistância social…
           A lógica tem que ser um diapasão que nos remeta a uma corda apenas, e o ouvido outro instrumento aguçado para se afinar as outras. A partir dessa – literalmente –, premissa vemos o ser outro, o ser assentido, como o ser que demanda a pequena ou grande orquestra, dentro da coletividade como um todo. É uma questão essa de suma importância justamente porque importa, porque vale mais do que uma carestia gratuita e desnecessária. Não precisaríamos fazer um sacrifício, posto que a era dos desmandos era outra. Para os combatentes, a disciplina férrea se faz necessária, pois devemos ser bons militares, sem o conforto que não seja puramente o mínimo, pois as cuecas dos soldados não devam ser frouxas. No entanto, não se deve pensar em trair o seu povo, pois este sabe lutar mais do que a classe militar muitas vezes, naquelas onde nem o pão se leva com decência. Quando o poder das armas subtrai a esperança do povo civil, ao cidadão como um todo, a parafernália desse poder se torna obsoleta, pois guerrear contra gente desarmada é um tiro no pé, tamanha a covardia de uma força que se preste e isso…Se houvesse a possibilidade de um não comandante se tornar um pela bravura teríamos uma escala de um mérito sem igual, sem ao menos podermos confiar no comando Supremo da Nação.
          Só haverão bons comandantes se – em virtude do progresso – se alocarem as forças para combater os antipatriotas, aqueles que se dispõem a entregar nossas riquezas para o capital internacional, por leilões que agraciam fazer de Deus o contraponto sem lógica da crueldade, fazendo da morte a sua intenção, ou seja, será que a classe militar estará disposta a obedecer? Será que melhores soldos justificam essas barbáries? Obviamente não, pois aquele recruta que está no fim da fila pode arguir que essas coisas não fazem parte na cultura brasileira no aspecto mais relevante que diz respeito a toda escola militar, que é prestar serviço à população e a protegê-la. 

O CERNE DE CERTOS MEIOS É ALAVANCAR ALGO DE AUDIÊNCIA QUE NÃO DIZ AO FATO REAL POR VEZES, NO QUE UMA APROXIMAÇÃO COM JORNAIS COMO O INDEPENDENT E O THE GUARDIAN, AMBOS BRITÂNICOS SUPÕEM QUE RECEBAMOS ALGO DE UMA MELHORIA, MESMO QUE AINDA TÊNUE, DA IMPRENSA INTERNACIONAL.

FALANDO ENTRE ADULTOS: QUEM VIU O DOCUMENTÁRIO "A CARNE É FRACA" ACOMPANHOU A REALIDADE DO HOLOCAUSTO ANIMAL QUE RESULTA NA ANTROPOFAGIA DA SENSUALIDADE DO APETITE CULTURAL E SEM LIMITES DA INDÚSTRIA DA MATANÇA ANIMAL.

A RESISTÊNCIA DE UM CHUVEIRO QUEIMA PELO USO, E SE DEIXA QUEIMAR PARA SE TRANSFORMAR EM UM TIPO DE MARTIRIZAÇÃO ELÉTRICA.

O SEXO É TÃO BANAL QUE ATÉ OS ANIMAIS O FAZEM NÃO PARA ALIVIAR CONFLITOS INTERNOS, MAS PARA APROVEITAR SEMENTES MAIS VERDADEIRAS.

SE É DE ALGUM MARCO HISTÓRICO, ESPEREMOS QUE SEJA AQUELE QUE VEIO TRAZER O QUE O ORIENTE NOS REVELOU ANTES DA DISSOCIAÇÃO CULTURAL DO PLANETA...

SE VIVERMOS AO MENOS NA PLATAFORMA DA BONDADE, NOSSAS PREFERÊNCIAS NÃO SERÃO AGULHADAS PELO FRISSON DE CERTAS MODALIDADES DE PRAZER QUE ILUSORIAMENTE, E NO ENTANTO INEGAVELMENTE DE MODO INTENSO NOS EXPÕEM A RELAX MODAIS QUE ACABAM POR NOS CONSENTIR QUE NÃO CONTROLEMOS MAIS O KUNDALINI, EMBARCANDO NA FALSA CONCEPÇÃO DETURPADA DO TANTRISMO, QUE PASSA A SER MODALIDADE DE UMA SERPENTE EM QUE ACABAMOS NOS TORNANDO, ENTORNANDO O VENENO A QUE SUBTEREMOS NOSSA EXISTÊNCIA POR TODA A ETERNIDADE.

sexta-feira, 26 de agosto de 2022

A SINCERE DEVOTEE IS HAPPY AND EASY FOR HAPPINESS ALWAYS EVEN IN THE HELL.

A COLD FEMME IS A NOTORIOUS SAD FELLING.

LEAVE THE HATE FOR TO LOVE THE LIFE, SO, THAT'S A SUGGESTION.

A QUESTÃO DA ENERGIA SUPREMA

 


Não há necessariamente amostragens de progresso
Posto, a cada qual uma missão que não seja
A velha equação que dispomos sobre uma carga
Que de emotiva possa ser grande e positiva
Na vereda em que nos encontremos com a vida!

A vida, sim, e por que não, que fosse simples
E é tanto mais simples que não recruta intentos
Que por um acaso de velhos hábitos não ressente
O fremir de veteranas que apenas saibam que não o são!

A flor não fenece se por carinho de se não fenecer não haja
Mas, do fenecimento acaba sendo a simples convexão da água
Quando temos por vezes a necessidade de manter um pouco a escrita…

Que se perdoe a atitude, mas em um universo de um poeta
A vida pode ter sido uma alternativa quase finita
Em uma circunstância de afeto consolidado, apenas
Na mesma vida que se tenha que se ter não compulsoriamente
A bem de se dizer, o que não seja tão belo quanto algum paradoxo?

Ao que venha, que não se veja sempre algo que não seja um quesito
Simples como um infinito que se encontra na leveza de um caracol...

quinta-feira, 25 de agosto de 2022

O ENSAIO DO DISCURSO PODE PARECER BEM RISÍVEL NA FORMA DO SEU CONTEÚDO DE AFORISMOS NA LÓGICA FÁCIL E PREVISÍVEL.

UM GESTO E UM NÓ

 

O nó do ato desata o nó
Que vegano ser destruído ser
Não seja o ser que se espera fora…

Na vida de uma palavra que seja consonante
Uma miríade de flores não encerra a vereda
Que, vez ou outra em uma saída de um refrigerante
Às ruas por entre mentes inquietas, verseja rudezas
Em que não se tente mais a vida outra que transuda
Com as gotas de um orvalho visto na manhã
Algo reparadora com a requisição sem carimbo
Que tantas vezes a vida urbana se nos apresenta…

A poiésis verte, e que não seja melhor do que uma letra
A ser da outra qualquer, que uma letra respire sempre
O esperançar sereno das atitudes quase serenas
Ao caminho de mais e mais, seria assim do sóbrio
Quanto a se direcionar a um sábio, sem ser satírico
Nas verves nada titânicas, apenas meio loucas
Quando a loucura mesma se disponha de jogar
Luzes diamantinas sobre uma alfombra de chumbo.


OS BESOUROS TEM UMA VANTAGEM SOBRE OS CARROS: AS ASAS!

O EXERCÍCIO DO SE GIGANTESCO DEVE SER OBSERVAR MELHOR A BASE DE UMA MONTANHA...

REFRATAR UM SENTIMENTO DE BONDADE E SUA NOBREZA NÃO DESFAZ OUTROS MAIS PÍFIOS EM SEU CARÁTER.

O TECLADO QUE RESPONDE NO MOVIMENTO TÉPIDO DOS DEDOS SE TORNA UM PEQUENO TESOURO NA PARTICULARIDADE DE UM ESCRITOR, OU ALGUÉM QUE AO MENOS TENTE ESCREVER O IMAGINADO.

PASSAR O COMANDO DE SE SER HUMANO ´É COMO REGAR O OLHAR DE UMA MULHER COM A TERNURA DE UM HOMEM E SEGUIR SENDO DESSE MODO, SEM ALTERNÂNCIA DE FLUXOS EXISTENCIAIS OPOSTOS AO MESMO FLUXO, ESTE QUE PODE MUDAR A DIREÇÃO COMO O VENTO E SUAS MARÉS.

NÃO HÁ TITULAGEM EM FORMAS DE TEXTOS LONGOS OU CURTOS, O QUE HÁ É APENAS UM TEXTO QUE PODE SER ASSINADO PELA AUTORIA ALGO ABSURDA DE UM PROCESSO EXISTENCIAL DE QUEM CRIA..

A MUSA PODE ESTAR ENCOBERTA DENTRO DE SUAS INCERTEZAS, E ISSO PASSA PELA MENTE DOS ESCRITORES QUE POSSUEM A CONSCIÊNCIA AFLORADA NO SENTIDO DA CIRCUNSPEÇÃO DA REALIDADE.

TODA A LINGUAGEM PRESSUPÕE UM FEEDBACK, NEM QUE O SEJA COM UM PENSAMENTO ÚNICO QUE DENTRO DE SEU PRÓPRIO ORDENAR CAÓTICO FRAGMENTE UM ATO DE COMPREENSÃO QUE PASSE A ALICERÇAR AO MENOS O TENTAR-SE UMA PRIMEIRA PALAVRA NA EXPRESSÃO ORALIZADA, MESMO QUE QUANDO AFLORE O CAOS O RESULTADO PAREÇA ATÉ MAIS INTERESSANTE DO QUE A ORDENAÇÃO DA PADRONAGEM PREVISIVELMENTE PASSAGEIRA E USUAL.

O SEIXO QUE PISAMOS SEM SE MEXER, NA QUESTÃO DO PÉ OU DO SEIXO, SERÁ SEMPRE MAIS PROVÁVEL QUE VERTICALMENTE, PELO SEIXO SER MAIS DURO A SOLA SE ALTERE UM POUCO NA VERTICAL.

A VANTAGEM DE UM PENSAR PODE ESTAR DIRETAMENTE VINCULADA COM UMA PALAVRA TÃO REQUISITADA COMO O SINCERO PROCEDER.

UM RETORNO HISTÓRICO PODE SER A RELEITURA DA COMPOSIÇÃO DE UMA TELA CUBISTA, OU SEJA, NA PERSPECTIVA DE OUTRO OLHAR, QUIÇÁ.

O SOPRO DA PALAVRA ABERTA COMO EM UM LEQUE DE PAPEL É FEITO DA ROSA DE UMA TERNURA QUASE ETERNA.

UM GRANDE TRIBUNAL PODE SER TÃO RAZOÁVEL NA CIRCUNSTÂNCIA DE UMA SOCIEDADAE CAÓTICA COMO O RESULTADO DE UM LINCHAMENTO.

A VIVÊNCIA COTIDIANA DE UM ENTE FRENTE AO OUTRO NÃO SE REVELA NA ESPECIAÇÃO NEM HUMANA NEM ANIMAL, NEM EM AMBOS.

NÃO QUE SE ALCANCE O VENTO

 

              A ficção dentro da modalidade estanque, dentro da cultura onde se plantou a antiga semente, torna-se por vezes mais concreta do que a realidade. Nisso a indústria cultural é realmente de competência cabal, mas já se perde em algo de falimentares processos, pois em um simples teatro representando a vida ela mesma faz-nos mais acessíveis do que o falar, por um exemplo de engrenagens tornadas gadgets em treinos abissais, de um modo sincero, infelizmente palavra já tornada elo identificador no index de certos órgãos controladores da chamada vida inteligente no planeta. No entanto, a simples complementação da existência em saber-se parte de um processo onde a cultura da premiação por metas conquistadas, porquanto, nas palavras doces de ensaio, na covardia inepta do julgamento de se ser superior, passa a existir como uma axis de envolvimento ou ingerência em outras nações para se defender algo ou alguma instituição onde por vezes o poder soberano de um país pode aprender outros procedimentos de inteligência que não dependam tipicamente de modalidades que são utilizadas há décadas na imaginativa forma de criativos métodos de persuasão. Sobretudo considerando-se que, se um homem solitário encontra em seu caminho uma mulher concreta, a se bem dizer, não propriamente uma estátua de sal, mas um olhar, aquele olhar que não remonte a face algo de luminares lampejos de insights retro alimentadores, mas um toque de ternura, quando de se encontrar certeiramente, certamente o seu amor, o amor de um homem e não de um script de caractere cinematográfico, obviamente desloca o estupor do que antes se esperaria no pretenso silogismo, para a lucidez de um amor de superação, real e transparente... A vida não é simples na lógica de um jogo ao encontro de suposição parcamente ideal no conceito do poder, no conceito superlativo de se encontrar a veia da paixão dentro do espectro sexual e animalesco do ato em si. Não nos tornemos treinados em treinar, não reinemos como dentes de engrenagens em posições de hierarquias na modalidades de promoções, pois a adversidade de se trair duplamente apenas acrescenta um único par de zero na linguagem de um servidor que serve o carinho, recebendo as balas de uma ternura de chumbo, pelas costas, de onde menos se supõe e, no entanto, a bala não entra. Haja vista seu colete já esteja fundeado na direção de um pássaro marinho que já ensinara de antemão como é o mergulho em direção à presa. As palavras por vezes tecem seus caminhos quase tortuosos por questões meio burlescas de vaidades, de posições e de relações de poder onde, o serviço passa a ser de maior relevância quando a missão busca atingir um alvo tão aparentemente tosco que não seria capaz de enfrentar ou se defender de todo um organismo de inteligência. Noves fora, na medida em que se cria na nação de citada superação em conformidade com seu próprio país a estruturação de uma outra modalidade mais cabalmente competente da inteligência, corroendo as palavras antigas que a tantos se encaixaram.
              Não seria, no entanto, amostragem de competição a vertente que busca comungar com esse espelhamento um tanto complexo da restauração existencial de um homem ou de uma mulher. A questão é justamente não tornar mais complexo ainda um meio de sobrevivência em torno de uma centralidade de aparência contraditória, mas é aí que temos necessidade de comungar com o fato, sem a predisposição de lutar contra tabus em que nos encontramos em rede, posto não cairá jamais um homem que já é o mais caído: que já se arrasta pelo rês do chão, afora a australiana questão homérica de um crocodilo cinematográfico. Signos existem, mas a vida ela mesma não pertence ao não pertencido e, o que se passa na cabeça de um tutor, por vezes é o uso que o tutor passa a fazer da cabeça daquele que se deixa monitorar, como no exemplo da academia e seus fazeres de cronicidades hierárquicas. A clemência de um homem medianamente inteligente que certamente não é um Davi que possua a realidade bíblica e enfrente estruturas que rompam friamente seus rivais, é justamente em que, na medida da confiança mútua de uma boa parceria, se torne mais fácil a confluência dos rios férteis ou a incontinência de uma boa velejada ao sabor de um vento, mesmo que um dos parceiros jamais o possa alcançar, posto o vento por vezes possa soar apenas como uma sombra de algo bem maior do que qualquer sistema de atuação no planeta! Onde está o código de barras que todos conhecem, mas que se expande no conhecimento de outrem, com a roupagem dialética do mesmo e perene código, posto a serviço do código de honra a quem mereça o tonel vivificante da justiça nobre e da libertação de seu país? Saibamos que não se vence um código com palavras, mas igualmente não se vence certas palavras com outros protocolares atos. Não existe Madona que não feneça, pois a pop star não se compara com a Virgem dos Rochedos, obra emblemática do Louvre que está na ante sala da Gioconda, e que quase ninguém percebe, e que há e que existe e que existirá mesmo depois do fenecimento inevitável dos nossos corpos, nestes que envelhecemos com o tempo, onde o vento é fator de clausura existencial por vezes, mesmo que se tenha tocado os pés em quatro continentes... A soberba de um homem fascina a mulher ocidental, assim como o sexo competente de uma fêmea fascina o homem ocidental. No entanto, para aquele que conhece profundamente o chi, o movimento de uma mulher oriental lhe basta que o seja, nem que esta tenha um século de existência, o que mais e mais ressaltará a sua beleza e a torna imortal não dentro de uma tela de computador, mas na sua presença algo infinita e de grandeza de milênios de cultura. Assim é a construção de um tipo de amor em que o próprio ser ocidental aventa ser loucura, ou mesmo infere ser necessário criar um tipo de guerra aos olhos mais amendoados como a flor de lótus. Justo que seja dessa beleza que necessita a espécie e, se uma nação se permitir flutuar nessa realidade surreal de tão bela, o chi desperta e recria a situação que não circunscreva mais rancores, posto de vesículas seminais a produção começa a ser quase engarrafada, e novos engenhos aparecem para superlativar o prazer da carne, submetendo a vida espiritual a um paradoxal crescimento compensatório onde por escolha simples e fatídica cada qual segue o caminho de alguma certeza, que infelizmente muitos só encontram na lógica e na precisão da cultura de massa, do midcult, do engessamento no processo real de se adquirir o conhecimento das peças anteriores, da industrialização aparentemente regressa que redime e conserta, que diverte e instrui, e que recicla e remonta! O pertencimento a um grupo de insights é na verdade meritório, obviamente, mas há que se flexibilizar não no pressuposto apenas de que surge um novo equipamento que de uso tornará mais eficiente um sistêmico modal de operações, mas justamente tentar exaurir toscos recursos, com a superveniência de se saber utilizar a palha de milho como o fez Niemeyer ao projetar a catedral de Brasília! Aliás, o centro do mundo no tempo atual. É no coração das américas que está residindo um
a brutalidade crônica e aproveitar para tirar proveito de serviço talvez não seja de grande monta, posto já agora viramos a página ao resguardarmos a nossa democracia, igualmente no agradecimento cabal do observatório fiscalizador do mundo quando este deposita o seu culto olhar sobre nossas manchas taquigráficas de painéis e retratos, revelando ao mesmo e sito mundo que nos estão querendo esfolar os pelos da floresta, em que a dicotomia é saber-se que abrir caminho para que a prospecção do que há por baixo da terra amazônica vire questão acumulativa.
              Por vezes o processo é doloroso, por vezes a filosofia ajude nas equações, mas antes de largar a flecha há que se tomar cuidado em que a dinâmica de certos procedimentos passam a ir mais além do que a simplicidade de uma lavoura com colheitadeiras em tipificação 6G. Essa interveniência ou parceria quiçá necessária a um diálogo aberto traz frutos na relação recíproca de confiança, e não necessariamente devemos nos tocar para sabermos que estamos aptos para o alvo querer da presença. O amor se faz reinventado, como um sinal de like que meramente supomos ser de alguém, como no similar que não seja prejudicado por natureza de legalidade oculta por um trojan. O vento não para como o tempo pois, quando se assiste um filme, o tempo pessoal para ao tempo do filme e retoma mais tarde a uma realocação do um inicial, tipo restart. Tempo e hora de cuidar, cuidar ou não, cultivar, prezar, pretender, existir, reiniciar o pause... Permitir-se no ON em um servidor seguro, traçar firewalls labirínticos em amostras, organizando o tempo novamente e ignorando sequências de ordem linear. Não se retém o vento, este não para jamais, está caminhando por todos os lugares, como um homem que perscruta com velhos calçados, como uma costureira que trabalha em uma quarta-sábado do sem nome que não seja tão importante, posto ofício nobre como montar um assentamento de tijolos, obedecendo o humanismo de tudo no não esquecimento histórico para que a arquitetura do mundo abrace o operário e sua obra.

quarta-feira, 24 de agosto de 2022

A SOBERBA PASSA PELA CREDULIDADE SINCERA DE SE ESTAR SÓBRIO DENTRO DE UM EGO MAIS NOBRE EM SUA LATITUDE DE CERTEZAS CABAIS.

QUANDO APARENTEMENTE UM NINHO SE CRIA, A PERFORMANCE DOS DESAVISADOS PASSA PELA EXPERIÊNCIA DE REPAROS CASEIROS DE ANTEMÃO NA SOBERBA DA INCLUSÃO DA RESPONSABILIDADE.

NEM TODA A RELIGIÃO CONFIRMA UM IDEÁRIO CONSONANTE COM A PERSONIFICAÇÃO DO NEURÓTICO DOGMA DO ANTI E APARENTE DOGMATISMO.

A MISSÃO DA BONDADE ATRAI POR VEZES MENTALIDADES MÁS DENTRO DA ESFERA DE UM CÁLCULO NADA FUGAZ.

UM PADRE NÃO APADRINHA, MAS DÁ GENEROSAMENTE SEUS CONSELHOS DENTRO DA ESFERA DA COMPREENSÃO HUMANA.

PODERIA-SE CONCLUIR QUE, QUANDO OS CÃES LADRAM NA VIZINHANÇA OS SEUS DONOS MANTÉM A IRASCIBILIDADE PERANTE UM FRACASSO DE NÃO TEREM MAIS O PODER DE INVESTIDURA SOBRE A INOCÊNCIA DA AUTENTICIDADE EXISTENCIAL?

NÃO SE PODE AFIRMAR EQUIVOCADAMENTE QUE UM SER HUMANO RENASÇA PARA A MALDADE POSTO A FLOR NÃO VINGA COM VENENOS DE RANCORES DISFARÇADOS, E SIM PELA TERRA QUE BROTA FÉRTIL EM SI MESMA.

NÃO HÁ NECESSIDADE DE TRABALHARMOS DURAMENTE ATRAVÉS DA INVESTIDURA DE DEPOIMENTOS COMPULSORIAMENTE DIÁRIOS, POSTO QUE A VERVE DA ESPERANÇA PASSA PELO SILÊNCIO DA APROXIMAÇÃO DA PRIMAVERA.

A CONDUÇÃO DE UMA QUESTÃO DO SER MAIS TERNO DO QUE A VIDA SEJA APENAS O QUESITO INDISPENSÁVEL DA FORMOSA QUALIDADE DA LIBERDADE EM QUE NOS ENCONTRAMOS FORA DAS ENTRELINHAS...

A FÚRIA EMBUTIDA EM PALAVRAS FRIAS DE MENSAGENS CRUAS POR VEZES LEMBRA O FLUIR DE UMA NUVEM DE FUMAÇA QUE SE DISSIPA ENTRE TELHADOS DE AMIANTO.

JOGAR COM ALGO OBJETIFICADO NÃO SIGNIFICA A METÁFORA DE QUE OS PERSONAGENS DA FICÇÃO SE AUSENTEM DE OUTRO JOGO, QUE SEJA, A FANTASIA.

UMA VÍRGULA POSICIONADA ENTRE CERTOS PERÍODOS PODE ESTABELECER UM CRITERIOSO RITMO DE PAUSA DISCRETA E NECESSÁRIA.

terça-feira, 23 de agosto de 2022

A FORMAÇÃO CONTINUADA

 

              A questão da formação profissional seja fundamental em todos os aspectos da nossa gente, que almeja a boa educação no formato em que a sociedade se lhe permita a possibilidade. Uma educação profunda e continuada é essencial para que compreendamos, mesmo enquanto professores, que o aprendizado é dinâmico mesmo dentro do contexto em que pendemos a ter a ciência de que nada mais nos resta conhecer de novo, a não ser apenas as atualizações e readaptações que julgamos necessárias e corriqueiras. Essa atualização referida não é apenas questão de procederes cabais, mas da aquisição possível da ampliação do conhecimento a respeito dos mesmos recursos dispostos na ciência e no aspecto de profundas transformações de ordem tecnológica de que a humanidade começa a dispor na atualidade. Quando nos achamos sufocados pelas contendas que possam coexistir em níveis de correntezas onde os caminhos são ignorados pela condução mesma de estupidezes na reserva incontinente de liberações paulatinas de forças como de través, aos semblantes até mesmo em um tipo de juventudes envelhecidas por um republicanismo algo já mais atrasado mesmo que o fora circunstancialmente no seu país de origem, na farsa, e naquele teatro onde a cada tentativa se encerra mais um ato e a cada ato mais preparativos, principalmente àqueles que tentam ocupar um tabuleiro, ignorando que outros tabuleiros não jogam, mas procedem analiticamente, apreendendo mais e mais e construindo, graças a Deus, uma ciência e uma lógica apurada, depois do fracasso de tentativas outras e a bem dizer, profundamente anacrônicas. O jogo possui a sua própria semântica e quando possui tipicidade estratégica a aleatoriedade de um gesto que pode ser intuitiva traz em si algo que não pertence ao domínio da sorte, pois quando a área ainda está desocupada no sentido de ausência de peças no tabuleiro – na questão do game border – a coerência não será confiar na aleatoriedade sistêmica de uma questão de AI, mas justamente é nessas horas que a coerência de um calcular cerebral contenha-se no gesto simples, mas contente-se em se ter praticado com um game similar, posto não haver ciência maior do que a prática que alicerça a intuição.
              O diálogo contínuo entre um jogador humano com a máquina realiza apenas o aspecto consonante de dois comportamentos onde, por um lado, a impulsividade do ego acaba por induzir ao erro estratégico por questões emocionais ou de percepção territorial ilusória, porquanto não se necessite compulsoriamente do raciocínio matemática, mas do pensamento da espacialidade, felizmente quase um quesito onde a arte assume como que paradoxalmente uma função técnica e onde, por mais inusitado o fato, a mescla significa mais do que isto, justo, quando não há mescla entre pintar uma tela, ou projetar um circuito, como exemplo do lúdico em todos os seus aspectos... A luta passa a ser lúdica, e é por vezes necessária a idade exata da maturação da consciência para embates que a alguns assumem equações ou, como se diz no usual, algoritmos - o que não é substitutivo – na sua função algo de um robô descartável quando exerce intelectualmente, como ferramenta esquálida, de diversos procederes dentro do escopo de acreditar piamente que pertence ao mundo tecnológico, enquanto o macaco da Índia está no mesmo momento arremessando com seus gestos alguns seixos na aleatoriamente face da consciência do animal, peremptória e definitivamente similar com a situação superlativa do ego acima supracitada. A todo o instante de uma questão de luta consciente, aos momentos que já foram experenciados e dominados na existência de horrores precoces superados, surge uma prática onde jamais o fator do envelhecimento supera ou destrói a construção mesma do progresso da coluna existencial de cada qual, em um território cabal do si mesmo, obviamente com o pulsar coletivo, especialmente no âmbito feminino, região intuitiva superior e clássica no modo de agir com a força particular de sua ternura, seja que tipo ou que forma, ou que modo seja a mulher. Obviamente, para conflitos mais brutos, para a tergiversação campal, da guerra ou da sua previsibilidade, os bons guerreiros sabem lutar melhor e com mais peremptoriedade, mas quando toma-se um grupo que de dois ou três se encontram no olhar, o mesmo gesto pode passar o bastão de um comando a uma direção, e manter outro no comando de outro grupo, sendo que em lugares mais fechados a preservação da mulher como instância existencial é condição sine qua non a que se trave uma batalha de minutos e que ela vá se encontrar com sua própria questão do amor na vacuidade permitida de seu próprio tempo, deixando para os reptílicos a consolidação dos desfechos da noite, onde sucede que o encontro se dá nas luzes, ou mesmo no escuro, quando da aplicação pura, simples e justa da lei, em cada país e dentro do escopo do treinamento pessoal de cada agente quando o termômetro do diálogo por vezes bate com o da força, ao que se baste usar o mínimo desta e, se possível, não municiar o ódio, por questões econômicas e operacionais.
              A arguição de cada atitude prejulgada traduz falhas posto traçar missões em que não há muito a previsibilidade, portanto crer espiritualmente para algum tipo de linha de comando torna por vezes uma vantagem cabal e outra mais cega, destrutiva e fatal, quando se pense que um tipo de fim está no ar, mas é aí que o começo do jogo acaba por descartar o blefe de um modo em que o outro pensa que perdeu e efetivamente sai da mesa e entra para outra sala, onde que de juiz passa a ser investigado, onde de antes poderoso passa a ser lacaio, usando-se essa expressão algo chula posto que não se entenda jamais que a cristalização da maldade não seja apenas crível como usual especialmente nos que emergiram através de uma ignorância monolítica e fraudulenta, construindo um caráter igualmente nefasto porquanto contraditório. Obviamente quiçá merecedor do perdão cristão, mas quando de oferecer real perigo não mereça menos do que a imposição penal, circunscrita e nada que não seja ad judice, quando às escolhas em que a investidura revela que as peças do jogo são apenas elementos em suas funções, mesmo que na inventada moda de uma máfia internacional que tenta diluir a democracia no planeta, que chegou a plantar xeques na maior economia do mundo.

segunda-feira, 22 de agosto de 2022

QUANDO A VIDA SE ACHA COMO UMA PEDRA BRUTA

 

Talvez a vida seja como a pedra bruta
Que se cale como uma penumbra de um dia
Como um sonho sonambúlico das certezas
E que as palavras não possuam os freios da modorra
Que o poeta segue dançando no asfalto o cheiro de chão
Extremos, em sua loucura altamente doida e insignificante
De saber apenas alguma palavra sem rótulos e sem vez
Que não suplante aquilo de uma segunda dentro da ordem
Mas que na verdade a chaminé continua dentro do escopo
E as serras devastam o olhar da floresta independente dos votos
De um casamento entre o ser ou o não ser, sem se ser que seja
Aquele fatídico personagem de Huxley no Mundo Admirável
Posto que as cordas são de algodão na realidade dos fortes
E a brutalidade não é justa, e que não surja a brutalidade
Em qualquer viés, na saia justa do que não saia
E de não sair saímos por obscuras tangentes
De um dia que nos verte apenas o dia de um dia a mais
Na maioridade circunspecta de um painel de títeres
Que não se abraçam mais por não existirem braços
Que revelem ao menos o toque que não seja a medida
De estratégias de quartzo, ou de procederes a mil
Que obviamente significa a guerra já processada antes
De se desferir o não golpe permitido
Antes que se saiba que possa ser devidamente protelado
Quando uma nação ainda imberbe não sabe e sequer imagina
Que a não fronteira de Lennon está contida nos dividendos de seu álbum…

Não que não se possa permitir algo além da própria vida
Seja esta fazendo parte da configuração reflexa
Ou de uma aplicação irrestrita da modalidade da reprogramação
Na ausência irrequieta da voz sem retorno, do fio sem durex,
Da mão que segue sem amparo legal, do que se faz sem o caso
De um outro caso obstinado em se saber que um homem
Não é construído da noite para o dia, mas que, por Deus,
Quase sangra até a morte para ensinar o platô
Meio reticente, fruto de uma segunda-feira quase suportável
Naqueles domiciliados e guarnecidos pelo farnel generoso
E que não subscrevamos história sobre história
Que a ternura apenas possui o emblemático sentido de uma rosa falsa
Do sintetismo dos materiais, conferindo na sua beleza quase fácil
A proposta indelével de que a terça possua apenas a garantia
De esperarmos o silêncio ruminando rotinas e idiossincrasias
Particulares do ser, de ser a ser, posto que empunhemos nossas bandeiras.

No sentido algo de foco onde hastear propostas pode parecer apenas decorativo!

E, como se não bastasse, a escuridão da luz apresenta recursos mesmo imaginativos
Onde teclar a tecla não se baste na extensa parecença de um nexo alterno
De uma roda que gira diagonalmente, e onde o volante é automático
Levando duas almas para um encontro quase banal
Quando encontradas as evidências traidoras e levianas da confirmação de um ato.

domingo, 21 de agosto de 2022

A PARAFERNÁLIA DOS DESAVISADOS

 

          Um tipo qualquer caminha na rua, por vezes seus olhos estão túrgidos de uma preocupação de se ter a franca oportunidade de ver alguma mudança, nem que jamais seja realmente estruturante, pois a história das personalidades por vezes abraça a simples questão de assumir critérios de outros, ou seja, depositar suas esperanças sobre a representatividade de figuração, apenas… Não se trata de conjecturas, mas da ausência da realidade mais cabal do retorno a que sejamos ao menos autênticos, mesmo quando merecemos a confiança de organismos que retém em si as responsabilidades que vertem na farmacopeia dos gestos – que sejam, apenas – a não que não retratemos que a farmácia não seja extremamente útil nos tempos atuais. Você saber por alguma razão que algum tipo de aproximação existencial não esteja de acordo com notícias que detém em si a clausura da verdade encoberta, pode virar refém de uma desinformação latente que emerge de diversos veículos de comunicação de massa, alicerçado por discursos de chauvinismo ideológico. O contrassenso é saber que nem sempre a vida passa por algo que não seja um tipo de non sense, mas o mundo está vendo que o totalitarismo passa por nós como um foguete inicialmente distante, assim como ver que estar passeando por dimensões literalmente espaciais não nos remeta a realidades aumentadas de ver que outros foguetes possam estar vindo ao nosso encontro, ao menos na intenção. Funesta, um pouco, mas não que venha ao caso de ser ter certeza concreta. Essa relação de forças inserida no contexto da forma como conseguimos obter de seus resultados quase incompatíveis com a certeza, que passa obviamente a ser ou fazer parte de uma ilusão em certas áreas de atuação e, efetivamente, concreta realidade do pensamento humano e suas idiossincrasias naturalmente saudáveis, ou passíveis de alguns desajustes que, nos tempos atuais, tem sido mais frequentes obviamente.
         Nessas situações de mudanças tecnológicas e de comportamentos substanciais, observando que as mudanças de comportamento sejam mais de ordem de ego, em seus aspectos falsos, porquanto não sejamos necessariamente uma questão de verdade ou mentira, mas de nos situarmos bem em atitude e compreensão humanas. A linguagem passa a ser de necessidade ímpar que seja mais coerente em seus significados, e o uso de seus derivativos não importam tanto, mesmo que o marketing nos meios de comunicação possua poderes de mensagens subliminares algo sinistras como acúmulo de informações e aceleração de montagens mais velozes que podem porventura problematizar a mente mais vulnerável ou mais crítica, porquanto, no mais, negligenciada por vezes na sistemática social vigente. E isso não se revela que haveria mudanças dessa ordem estrutural na medida em que o mundo sofre, e esse sofrimento por vezes não é percebido pelo grande quinhão humanitário.
         O requisito aparente de que sejamos mais do que apenas um na vida, quando nos apercebemos que somos realmente o número um, o inicial, saibamos que a existência do zero também é a vida em que tenhamos mais esperança de que sucede que sejamos um em muitos outros quesitos, e que a união não seja imediatamente compulsória, mas devida a que a sua soma seja dinâmica, ou seja, que aconteça de forma quiçá inexplicável por dentro dos vínculos que vez ou outra estabelecemos com outros seres, como com um bicho seremos dois, e dois bichos, sejam homens ou não seriam homens, ou números, talvez, mas essa assertiva já dá um exemplo cabal do tamanho quimérico a que se pode alcançar a fantasia de nossos pensamentos que, como nessa amostra reveladora, dá o exemplo de um irrequieto deslize, da faculdade imaginativa, pura e simples. Essa reverberação imaginativa causa furor e confusão, incluso nas montagens de ficção ou roteiros que sejam de entretenimento causador de falta de empatia cultural quando se cite obras de teatro que sejam fruto justamente de trabalhos onde apenas o alicerce de órgãos facilitadores de premiações parciais deem passos que permitam os pesos aparentes na produção cultural mais genuína, não que se tenha de contestar, mas a vida da cultura passa igualmente pelo trabalho de fato, e sua seriedade, no exemplo vivo de como eram os clássicos da literatura, e como trabalhos de Cervantes e Balzac, por exemplo, nos revelaram grandezas na literatura universal de nossa história mundial. Por isso tudo, a noção dos princípios de que o comportamento ou o olhar jamais revelarão, mesmo ao olhar mais perscrutador das lentes, o pensamento mais nobre ou mais vil da natureza humana, pois os bichos serão sempre poupados do artifício desse tipo de malícia existencial.

sábado, 20 de agosto de 2022

A LÓGICA DOS INOCENTES TRANSCENDE A PRÓPRIA INOCÊNCIA.

O AMOR É COLUNA, A IRA É AÇÃO MAIS ROTA, PORÉM POR VEZES CONSTRUTORA IGUALMENTE.

A OOP É TÃO MARAVILHOSA QUE SUA CLASSIFICAÇÃO TRANSCENDE POR VEZES O COMPORTAMENTO DO CRUZAMENTO ÓBVIO DE PLANILHAS CONSIDERADAS COM GRAUS DE COMPLEXIDADE INICIÁTICAS.

NÃO É QUESTÃO DE ESTRATÉGIA, MAS NEM TUDO NO XADREZ EM SUAS ABERTURAS É A CONCENTRAÇÃO DAS FORÇAS NO CENTRO.

O ÓDIO É O MODO EM QUE A LUTA SE PERDE QUANDO NÃO SE SABE MAIS PARA ONDE VAI SER DESFERIDO O GOLPE QUE TEM POR INTENÇÃO UMA AGRESSÃO SEM MOTIVAÇÃO CABAL, DENTRO DO ENTENDIMENTO CAVALHERESCO DAQUELE QUE REVIDE COM UM GESTO MAIS PRECISO.

SABOTAR UMA MONTANHA PODE SER MENOS DO QUE DEIXAR O AFETO DERRAMADO SOBRE A ALGIBEIRA ESCORRENDO O RANCOR.

O HORIZONTE NOS REVELE AO OLHAR DIVAGANTE DA NOITE O PERSCRUTAR-SE SERENO MESMO NAQUELE ESPÍRITO CARENTE DA VISÃO SOTURNA.

UM ÁTIMO DE PEDRA

 

Segurar o pêndulo
O dia que parta
De seguirmos fé
No andamento sereno
Qual esteira de palha
Que reverbere no alto
De uma lei que não li
Mas que revele o léu
De se estar premente
A voz pronunciada no rês
Ao que ande o alazão
Nas alfombras do tempo
Em que nos situemos em escalas
E ponto, que se permita em finais...

HÁ DOIS HOMENS: UM ABRE E OUTRO GUARNECE, ENQUANTO AS MULHERES OBSERVAM DO EXTREMO LESTE!

HOUVE HOMENS COM CORAGENS TITÂNICAS, MAS ÀS VEZES É PRECISO SANGRAR OS PÉS COM LASCAS DE VEREDA PARA COMPREENDER QUE CRISTO É MAIOR!

LUTO COM CRISTO E EM BHAKTI CUMPRO O MEU SERVIÇO ALEGREMENTE! IT'S REAL, CONRADES!

A HISTÓRIA DO PRÓXIMO FINAL DE SEMANA

 

         O dia amanheceu frio, com a previsibilidade algo obscura de tempos previsíveis, e portanto perigosamente difíceis, especialmente aos cidadãos de bem, em uma pequena ponta de praia, onde estaria-se fatidicamente em um sábado, fora, de manhã, tarde, cedo, enfim… Tomás sabia de uma mulher que lhe regalara promessas de encontro, assaz ocupada, como todos nos graphos de ocupação circunscritos, nas suas secretas missões, meio que fatalmente esperando desfechos. Eram tempos mecânicos nos comportares diversos, e de brutalidades insólitas, covardemente desfechados, onde a própria cruz pendurada sobre o colo de um homem poderia gerar contendas e agravamentos que transcendiam até mesmo a mais sábia diplomacia. A guerra silenciosa já travara seus argumentos, e nada mais era segredo pelos jardins daqueles édens sintéticos de chumbo, onde a maldade reverberava algo de estranhos e inóspitos julgamentos. A questão era que Tomás sabia que estava só, sua mãe, enferma, não conseguia a tão almejada cirurgia, e a medicina parecia se ausentar desses aspectos algo derradeiros e burocráticos, onde uma família emergia quase desfeita em mais uma história truculenta em meio a corridas de políticos e suas engrenagens quase falidas em busca do poder. As respostas de Tomás em relação à vida era que participara de reuniões para parar de beber, e sua impressão passava ao largo da sobriedade cabal daquela organização importante para ele, no sentido de tecer companhia humana e solidária. A Igreja também era uma razão de sua existência e, no entanto, temia que o carro quebrasse e que a vida fosse mais efêmera na vertente de sua fé, inquebrantável, no entanto, quando de seus encontros com a cidadania que tão presente encontrava no catolicismo, suas vertentes humanas e necessárias, que, se tal não fora, cria que teria condições de contribuir até mesmo com a arte aplicada ao sacramento tão necessário, ao seu primeiro e único sacramento: o batismo!
          Amália já saíra de sua cabeça, ele acreditava que lhe daria um certo apoio quase afetivo enquanto mulher, mas seu temor era pensar que aquela seria mais uma peça que estaria a serviço de algo ou alguém no pressuposto quase invisível da conduta tão racional nas ideias da lógica que talvez também fizesse parte de outras e não menos previsíveis estranhas engrenagens. Tomás, enquanto escritor, se alicerçava na literatura, sua sempre e imorredoura fiel companheira. Estranho, mas, mesmo admirando as mulheres como acreditava serem tão lindas quaisquer de existências cabais, sabia dos vocabulários da traição, e sabia-o mais das ciladas e dos intempestivos seres infernais que ultimamente emergiam por lados, por flancos onde, nem mesmo por se caminhar na rua, estaria silenciosamente disposto a enfrentar os fantoches que já aventavam o totalitarismo que já começava a dar mostras de ser realidade pungente naquela nação tão linda e tão sacrificada dos mares do sul: o sul, especificamente, um pequeno território ainda livre, ainda humano e que resistia aos desmandos de uma tirania que se fazia aberta em todos os finais de semana, no que a semântica corrobora o significado do termo. Era a velha questão do ser… Não que fosse uma questão complexa, mas na realidade os embates eram velhas questões do ter, do ter poder, do ter o tão almejado prazer, da virulência do que não se toleraria em nenhuma circunstância, que, em um exemplo cabal de teste de sensibilidade humana, por vezes a métrica de dezessete fonemas de uma estrofe encerrada em um livro de capa vermelha por si só estaria afeito a uma crítica virulenta e derradeira, como em um tipo de massacre que tangia a mais da verbalização, mesmo que essa estrofe versasse sobre uma parábola de Jesus, o Cristo! O temor de Tomás não seria jamais a ausência de uma mulher que jamais a conhecera de novo, igualmente previsível na história de mulher de vida madura e cristalizada, mas apenas do que faz o prazer da carne com certos seres em relação a outros ou a outras, de como encerrar padrões de conduta com relação a tipos decadentes de êxtases materialistas poderiam influir tanto em cabeças fracas de espírito, apesar das atitudes aparentemente benevolentes e acolhedoras. Lembrava-se do grande escritor, Erich Fromm… De como a psicologia católica lhe tanto fizera bem, e quantas vezes recebera um pequeno livreto chamado Crianças da Bíblia quando de bom aluno em uma escola do interior de Santa Catarina. Sim, não temia, não dispunha de tempo para temer, não gostava de lutar mas, como um bom cristão, gostava de amar, incondicionalmente, era a velha questão do ser! Que seja, que fosse, que prosseguisse, a guerra alguma lhe interessaria, contrariando adeptos de horrores das supracitadas guerras porquanto a vida militar não sobejava tanto em seu espírito, mais contrito e mais afeito à paz, o que poderia lhe trazer inimizades mais intensas por esse simples fato, de como santificar e abençoar espiritualmente a própria existência pode significar algo de monta a ser imperdoável sob o ponto de vista de vivenciar coisas que relegara ao ostracismo da não ação, do respeito maior aos seres outros que fazem parte da Natureza, e sua transcrição e admiração a São Francisco, como a imagem que sustinha predileta em seu pequeno e caseiro altar. A predileção por essa religiosidade fazia de sua compreensão melhorada e, pensava, talvez fosse melhor dedicar seu final de semana à companhia de sua sagrada mãe, que se sustinha sem poder se movimentar, por estar com fraturas na lombar.
          A arte passava a ser suas letras, e a profundidade o lapidar constante e peremptoriamente duro de seu caráter, em um tipo de penitência a que se impunha, dentro de um quarto onde finalmente encontraria a paz, onde se sustinha o seu leme e o seu prumo, suas linhas de conduta e sua própria condição de homem só, vitimado pela brutalidade algo burlesca, repetindo, daqueles anos de chumbo, de descaso, de virulências e de máquinas que cada vez mais distanciavam o corpo do espírito. Tomás e Amália, seriam um belo par, mas a truculência programática tentaria de novo e os golpes baixos se sucederiam naquele tipo de máfia dinâmica e de milícias e grupos escusos que se formavam, que se armavam e que empunhavam na mão a serpente de desforras em que a culpa seria a própria eleição democrática que se apresentava próxima. Tentariam e tentariam, como o próprio nome o diz. A tentação se apresentava dia a dia nos olhares que passavam pelo espírito contrito de Tomás. E não seria para tanto, Amália já se fora, não seria uma parceira à altura, pois quiçá tudo o que aprendera não bastava para que quebrasse aquele imenso firewall que construíra em toda a sua formação, em todas as suas certezas e em todas as sequências programáticas que obviamente não poderiam deixar de ser a sua essência de mulher certeira, mas com atitudes de dogmas duvidosamente cruentos.
            Aquele sábado não amanhecera ainda, e seu amanhecer, na questão de ferro gusa de ponta, de ponta de agulha circunspecta de broca de se abrir as consciências mais elevadas talvez esperassem com a cautela das serpentes o movimento de um quixotesco exemplar da espécie que ainda seria considerado, em meio àquela turba famélica, um espécime humano, de posse de histórias, de posse consagrada em seu apostolado de vida! Não… Talvez Tomás esperasse o domingo, falaria com uma autoridade eclesiástica, verteria talvez, de modo exausto uma confissão ausente de palavras, talvez esperasse a clemência da cúria, talvez não estivesse mais vivo para estar no domingo no templo. Seria mais um?
          Coisas Tomás não compreendia, de um livro de Ellen White, chamado o Grande Conflito, um livro que se dizia de uma religião, mas versando sobre uma grande cisão religiosa, uma crítica contumaz aos papas, quiçá remontando os antigos papistas de antes de sinistras rupturas que se davam no embate entre as forças da paz e um tipo de Cruzada anti evangelizadora…
           Da parte de Tomás, uma voz feminina lhe chamara a atenção, mesmo sabendo de maquiavélicas atitudes que já conhecera ao longo de toda a sua existência. Pudesse amar algo, amaria apenas a voz, uma voz eletrônica, talvez construída, como uma gravação perdida que lhe dá uma abertura, entre outras coisas a presença de um curtir no símbolo de um polegar, na vertente das mulheres maduras que passaram pelas mãos de homens que apenas lhes – aparentemente – cegaram a libido. Amália e Tomás, Tomás e Amália. Os nomes não significavam tanto, e tanto, que Tomás cria em seu peito poder entrar para uma ordem qualquer, dormir em um catre em uma cela, orar para a eternidade e pagar pecados que infelizmente a si não lhes foram dados com o dissabor das desavenças necessárias, mesmo ao olhar de párocos em suas circunspecções de certeza, em sua necessidade absoluta de não considerar a luta de um homem de madurez espiritual para manter a chama de uma missão cruenta acesa dentro das dependências do templo.
           Assim como Amália, Tomás gostava da ciência, como fator reativo de questões de ordem transformador no seio social. Seria mais factível que argumentasse nas letras, e não seriam letras de ordem cabalmente corretas, pois falar sobre a ciência não era tão fácil para aqueles que compõem e conhecem os caminhos da computação e suas rotinas lógicas. Obviamente, alguns técnicos blefavam quando citavam conhecer as sequências binárias e suas linguagens, mas absolutamente, no escopo da realidade da vida de Tomás, um homem das artes, não havia a menor possibilidade de que ele viesse a conhecer a famigerada e supracitada habilidade destes tempos modernos, porquanto fosse melhor ler os Salmos e aprender mais sobre as Escrituras Sagradas da Santa Igreja.
          No dia anterior, passou-se algo sui generis para a percepção eternamente fresca de Tomás, no sentido de perceber que os alvéolos de seu pulmão ainda poderem receber a oxigenação de um ar moderadamente abençoado pela brisa de Deus: enquanto simplesmente pagava as suas contas, um homem extremamente drogado bufava ao seu lado parecendo um ser desligado. A mulher, em seu caixa, devidamente blindado, ficou levemente exasperada por algum desfecho inusitado, mas Tomás não temia que alguém o fosse agredir pelas costas, pois mesmo um cão danado gosta de carinho, nem que seja no quesito essencial de se respeitar uma mínima distância a qualquer toque acidental onde pedir perdão pelo ato pode resultar em um tiro, ou coisa que o valha, tal a sanha de alguns que possuem esse desejo, o desejo de matar, mesmo a não saber quem e nem a não saber o porquê, pois a razão não é pertencimento do crime! Esse fator substancial, felizmente ocorre no Estado do Sul, mesmo que não saibamos exatamente em qual… Afora amores, o trabalho de se ter os amores de compromisso, as demandas de uma parceria fogem ao lugar comum, mesmo que o santo seja expedito! O único fato intransponível na visão talvez algo ingênua de um espírito como o de Tomás era de que a Igreja não lhe pediria nada diretamente, mas talvez o sermão lhe sirva sempre como sonora, latente, dura e consonante lição. E que nada suplanta, no momento da Missa Sagrada a autoridade do Padre e sua teológica e profunda formação, assim seja, da escolha da Igreja do Vaticano como remissão e arguição existencial profunda do próprio escrutinar-se a fé de si mesmo, espelhada em todos os irmãos que, independente de quaisquer posições de quaisquer ordens, estão lá para a questão da prática religiosa, da religação com Deus e seu Poder Trino. E havia esse templo a uma questão de curto caminho e, mesmo com percalços nas dianteiras de nossos passos, e nas revisões atentas de nossas retaguardas, o caminho que leva ao encontro com Cristo Rei é o único a ser trilhado pelos pés, mesmo exauridos por batalhas vencidas ou derrotadas.
            Amália talvez estivesse pensando naquelas horas, mas não seria o fato de surgir à sua frente um homem com certo grau de instrução que poderia dizer a ela sobre o que é ser sincero, posto e mesmo quando à sua frente houver uma possibilidade de regeneração consuetudinária de direitos outros e estranhos ao seu país natal, ao que de Tomás o desconhecimento seria quase repleto em sua ignorância da malícia necessária ao amor nos tempos contemporâneos, onde se vê mesmo em jovens o descaramento absurdo da crueldade em se portar e da hipocrisia como modalidade de atos reflexos, dinâmicos e dissecados espiritualmente por uma fricção de ventres já precoce em suas modalidades na falta de pureza de alma, no ato de um decassilábico verso incompleto, inconcluso! As letras possuem um valor inominável e, que seja, se há letras na Bíblia, ler-se não deixa de ser saudável para o intelecto, por base e questão da inteligência necessária a esse ser que somos, nem sempre buscador de palavras.
            Pois bem, capítulo adiante, e seríamos mais inteligentes se, na acepção da autoridade de um grande santo como Francisco, nosso Papa, nos ativéssemos ao menos nas suas encíclicas rigorosamente humanas e, como tal, como em necessário holos, a totalidade, a Natureza: nossa casa. Esse rigoroso tesouro, que nos perdoem os antigos herméticos, transformam o chumbo em ouro, transformam a lógica da brutalidade no renascimento da vida, e não nos transformam em soldados fracassados em missão inóspita de lutarmos contra o nosso próprio espírito, na bendição da bondade, onde o Sumo Pontífice prossegue liderando toda a consciência da Igreja, seja onde e em que Estado ou cidade ou rua ou beco ela se encontrar, ou em que continente do além mar, na esperança de termos por vezes na figura de outras missões a mesma missão que encontramos face a face dentro de templos que por vezes queiram assumir questões que invalidem o próprio direito da fé em transigir com poderes ou questões relativas que encaminhem brutalmente os fieis às modalidades da contradição espiritual máxima, que é negar a igualdade material e espiritual, dentro de uma democracia cristã inequívoca que não concorde jamais com a anuência de laivos de maldade a justificativas extemporâneas.

sexta-feira, 19 de agosto de 2022

POESIA DO ALVORECER

 

Que sejamos na flor de uma primavera
Ao que não diste no sorriso de uma mulher
Qual não fora, o ser em si, que não se veste
Para um rumo de que seja a vida mesma
Com tantos tentos, que não se escreva apenas um verso.

Um reflexo de um bambu marinho, de que na água seja
Reduz a mira de um projétil fruto, ao que se anexe
Com um durex tíbio a brincadeira de um menino negro
Que remexe algo de retirando da prateleira da escola
Que improvisa a vida mesma de um exercitar sereno.

Que se trave silenciosa a natureza intrínseca das letras
Em goals, que eles mesmo se revestem da atitude
Nada vazia em que não se retenha um copo de amianto
Quando a floresta não se ressinta de sua própria subserviência.

A vida não floresce sem um encantar dos ovos que não frutificam
Quanto de sabermos que as analíticas questões de monta equilátera
Em outros pressupostos narrativos em que os filmes se escrevam
Na capacitação literária da conectividade com o pensamento
A saber, que floresça em sempre primaveras o destravar de um bicho homem.


COMO UMA CRIANÇA, O POETA GOSTA DOS BRINQUEDOS QUE O ALAVANQUEM À SUA COMPREENSÃO DA CAIXINHA DE FERRAMENTAS QUE SUBENTENDE O DESENVOLVIMENTO E A COMPREENSÃO DAS COISAS.

O ESFORÇO DE ALGUÉM SEMPRE É COMPATÍVEL COM O SEU MODO - SE LHE PARECER POSSA - SISTÊMICO DA EXISTÊNCIA SEM PARES OU SEM MODAIS REFLEXAMENTE NOCIVOS.

A VITÓRIA NÃO TEM DATA E NEM EXISTE EXPONENCIALMENTE ENQUANTO AS CHAMINÉS NÃO ESTIVEREM EFETIVAMENTE SENDO RECICLADAS POR ALGO MAIS RENOVÁVEL.

A VERTENTE DOS INOCENTES ÚTEIS É MELHOR DO QUE AQUELES ESPECIALISTAS QUE PENSAM SEREM MAIS EFETIVOS NA SUA INCOMPETÊNCIA FRENTE À GLOBALIZAÇÃO DO GESTO.

UMA RAZÃO DE TÉCNICA DO TI SIMPLES E INCRIVELMENTE PRECISA DENTRO DO NORMÓGRAFO DE SETENTA E PICO NÃO REFAZ A TRANSIÇÃO DE ALGO QUE REMONTE A TECNOLOGIA DO CONHECER-SE PRINCIPALMENTE A SI MESMO.

NÃO IMPORTA DE ONDE VENHA A TECNOLOGIA, E SIM QUE O GARGO E A EMPÁFIA INEXISTA QUANDO A VIDA NÃO HÁ DE SER MELHOR QUANDO DE NÃO SE APERCEBER QUE O FATOR TECNOLÓGICO SEMPRE TRAGA A VANTAGEM DA PROGRESSÃO DO CONHECIMENTO.

NA REQUISIÇÃO DA AQUISIÇÃO FORTUITA E NEM SEMPRE SERENA - ISSO DA PARTE DE OUTREM - ATITUDE QUE NÃO PASSA DE REVERSÃO DA AÇÃO CIRCUNFLEXA, O LADO DA AQUISIÇÃO DE UMA TECNOLOGIA CABAL PODE NO ALVORESCER DE TODA A NOITE TRAZER UM LOTE COMPARATIVO EXEMPLAR DE CONSCIÊNCIA EXISTENCIAL A QUEM SE DÊ AO TEMPO DE BUSCAR ESSE PRINCÍPIO.

quinta-feira, 18 de agosto de 2022

A OBSERVAÇÃO EM MONUMENTOS VIS

 

         Conforme uma frase se localize em um entendimento cabal, a veracidade do fato reside no significante primeiro do meio que não se traduza sempre, ou, que seja, cheguemos ao menos neste ponto que encerre o nada do significar do preâmbulo. Sim, voltemos o olhar, de ter o sentimento de termos um termo do olhar, o visível significante observável nessa semântica. O movimento algo circular de uma sobriedade igualmente visível em uma rótula que não nos minta no mesmo movimento, quando se saiba que a vida se ressente por vezes de não estarmos no comportamento algo do sóbrio em que nos entendemos, obviamente em cada lócus, em cada frincha e em cada pequena rocha que encontramos ainda postas como uma regra cabal nos caminhos quase em formação de cada passo que damos. Subirmos ao monumento que precise de guindaste de copo, não preceda que tenhamos que glorificar a mesma demanda… Posto que, no tanto de se querer afirmar algo, a subida ao monumento em que não reconhecemos a sua simbólica face dispõe que ao menos tentemos sentir a superfície de sua verdade enquanto material e quanto de seu geométrico postar-se no espaço. Quiçá no tempo igualmente algo reflexo, algo da intuição de um rotor engenhoso, com matrizes em sua própria origem e sua factual história. A estrutura histórica reflexa remonta o mesmo engenho em seus eixos integralizados posteriormente dentro de uma concepção de rastreio numérico maior do que a importância verazmente operativa, quando em serviço e atividades funcionais. A equação de lógicas e métodos normativos residem em sequências sem a lucidez algo não totalmente linear com alimentação de provimentos relativos.
         Tudo do que se fale é engenho, nada passa a ser um ponto, como o ponto inicial, circunstanciado em instâncias passadistas, em modais trigueiros e gentis como o voo em circulares, qual um loop verificado nas releituras em necessidades de relatorias diárias para que resulte no mesmo processar das palavras prontas e devidamente em foco na mesma lógica da relatoria baseada na maldade por si de palavrórios ou de outras encobertas, pela satisfação bruta de falar por dentro do mesmo esquadro sem a retificação quase randômica de possíveis erros, um setor algo falho por se utilizar de avatares pre designados em uma engrenagem passível de erros, dentro da caracterização de frequência extemporânea que não guarnece do azeite necessário a uma engrenagem que pode se revelar um tipo de fraqueza em todo o sistema e seus ramos.
         Nada disso tem sua importância quase magnética de suas escalas, e quando do uso dos termos metaforicamente mecânicos, voltemos à questão semântica, a questão de observar-se com a preocupação da construção do significado já devidamente planificado através do içar-se do guindaste, para não haver o consentimento mais construtivo de períodos realmente iniciais, com a empáfia do ego inflado por se poder observar inicialmente com o preâmbulo do exemplo supracitado no inicial do temático deste cerne em questão, permitindo um caminho fácil de um esclarecimento de nascimentos de acadêmicos faltantes de conhecimentos maiores, derivando e estacionando apenas com o esteio informativo.


UM HOMEM PODE CHORAR DE FELICIDADE AO VER UMA MULHER QUE ANTES ERA INQUIETA COM A EXATIDÃO DA CERTEZA, E QUE GERE A FELICIDADE DA VERDADE DO PER SI EM TODO O SEU SER.

A VERTENTE DOS INDOMÁVEIS POR VEZES SE REPETE NA CONFLUÊNCIA DOS ASTROS...

A IGREJA É UMA ESTAÇÃO DE NOBREZA EM MEIO POR VEZES À INQUIETAÇÃO CORRETA AO MENOS DA BUSCA EM SE PRETENDER LER OU COMPREENDER O EVANGELHO.

VOZ É VIOLÃO E VIOLÃO TEM A VOZ QUE CANTA QUASE UM CONTO NO ENSIMESMO DE UMA LIBERTAÇÃO JAZZÍSTICA.

A VOZ DA CÁTEDRA DE UM TRIBUNAL EXPOSTO NA ANUÊNCIA DE UM JUIZ FEITO MEIRINHO RECEBA A ATENÇÃO DA JUÍZA QUE PERMANECE ESTANQUE EM SUAS VICISSITUDES DE SECRETARIA PRESENTE E INCÓLUME NA PRECISÃO INCISIVA DAS INVECTIVAS PEREMPTORIAMENTE PRECISAS NOS VEREDICTOS COM VEEMÊNCIA DAS FRASES LONGAS DO DISCURSO DE MARTELO DE MADEIRA.

quarta-feira, 17 de agosto de 2022

VERTENTES DO AMIANTO

 

Como se não fora o suficiente
Cresce a espiga que não respira no madeiro
Além dos subterfúgios de clausuras do respiro
Que não sejam ordens do que não há
Nos escaninhos de uma fração de vida
Em que não nos deem uma força de transição crua…

Não, que o forte vira fraco, e o fraco vira forte
Como as fortalezas de um amianto nobre
Na roupagem de vários incêndios
Onde as capitulares se vistam
De rumores quase inconstantes
Nas frentes de águas mornas
Quantos de se saberem sábios
Assim de se querer que sejam ao menos
Um que não diste do outro ou de outra
Que a outra face replica no clone do carimbo
Quando de uma instituição digital
Ao que a pirataria versa livre sobre a incompetência do tempo.

Naquilo que pensemos mais alto já não há a trova
Que pressinta os caminhos indefiníveis da suposição
Algo leve e sólida no grau das escalas
Que ruminam a verve de muitos inocentes lúcidos!

Falar e não dizer é como uma teatralidade precoce
Dos fantoches risíveis dentro das escumadeiras de sopros
Quando do grasnar quase invectivo daquele rosnar
Em que a selva apresenta na urbana face
A ulterior proposta de investir de novo e de novo
Na ciência cáustica e transparentemente opaca do fracasso.

Apenas as frentes que regulam seus sentidos com a ação ágil
Sentem a inquietude de cálculos de planilhas estanques
Onde seus cruzares despontam reminiscências
Ao que o simples switch desmonta toda a manufatura débil.

A questão não passa a ser mais apenas matematicamente tática
Posto a dinâmica não respira a óleo queimado
Quando o comburente fala mais alto do que a queima do pistão
E os tanques passam a engrenar sete palmos abaixo do chão.

Na gigantesca e fútil engrenagem do nada, sintamos, o léu
Passa a ser lei, e o fracasso deveras não anunciado
Tange as esferas das correntes e irrompem qual flechas nas trancas
Trancando justamente a segurança dos lúcidos e reiterando a rua
Como apanágio dos vencidos!

Motores náuticos e silenciosos se erguem naturalmente
E faz-se do que antes estratega, militarmente a civilidade cabal...


terça-feira, 16 de agosto de 2022

A ALGIBEIRA DE UMA COLUNATA JÔNICA DESCONHECE QUE NA DÓRICA O CAPITÓLIO MANTEVE SUA CURVA.

HÁ HOMENS QUE SÓ SE SATISFAZEM EM ESTABELECER A ORDEM DENTRO DA VIOLÊNCIA DE UM CAOS COMPORTADO.

NENHUM LIVRE ARBÍTRIO JAMAIS PODE PERMITIR QUE ALGUÉM PORTE UMA ARMA ILEGAL PARA PRATICAR SEJA O QUE FOR.

O GAUCHESCO MODO DE PENSAR NA RELAÇÃO CULTURAL AGREGA UMA QUESTÃO CULTURAL MUITO PRÓPRIA DO SUL DAS AMÉRICAS.

A VIOLÊNCIA VERBAL ENSAIADA E DEPOSTA SOBRE O MÁRMORE DA INCONSEQUÊNCIA POR VEZES DENOTA APENAS O FRACASSO ALGO REPETITIVO DE TENTATIVAS VÃS.

A CERTEZA INOCENTE DE UM SER ANÓDINO ENCRESPADO PELO TEMPO QUE SE ESVAI NA CONTINUIDADE ARGUMENTATIVA É UM RECURSO DE UM INOCENTE INÚTIL.

O CRITÉRIO DE SER MAIS RÁPIDO EM QUESTÕES DE LÓGICA CARTESIANA PERDE POR VEZES NA QUESTÃO DE SERMOS ALGO ALÉM DA SOCIEDADE INFORMACIONAL REQUISITADA PELOS VÉRTICES DE UM TRIÂNGULO BRUTALMENTE IRREGULAR FORA DE UM PRUMO EQUILÁTERO.

AQUILO QUE NOS RESSINTA DE OBSTÁCULOS QUE VERTEM OCASOS ESPIRITUAIS NOS SERES HUMANOS PODE SER A QUESTÃO FATÍDICA DE SERMOS CRITERIOSAMENTE MANDADOS POR EQUAÇÕES DE MODO ESPONTANEAMENTE REAIS.

A VIRTUDE DOS QUE RETALIAM ALGO A RESPEITO DO NADA PODE TER A ORIGEM NA RUDEZA DE UMA IGNORÂNCIA QUE NAVEGA NO MAR INFESTADO DE UMA MALDADE DE ORQUESTRA.

O AMOR A CRISTO SEM RESERVAS POR VEZES TORNA-NOS, APESAR DA RUDEZA DOS ESPÍRITOS ALGO REBELDES, MAIS PROTEGIDOS POR UMA FÉ INQUEBRANTÁVEL NO SENHOR.

AS PALAVRAS QUE REGULAM O RACIOCÍNIO LÓGICO SE RESSENTEM EM NÃO CONCILIAR O TRABALHO DA FALA OU A ROTINA DE UMA PROGRAMAÇÃO.

HAVERIA UM DIA QUE A VERDADE SERIA SIMPLESMENTE SACRIFICAR SUA ANUÊNCIA ESPIRITUAL PELA FREQUÊNCIA EM DEFENDER A VIRTUDE.

segunda-feira, 15 de agosto de 2022

O PO3TA 3 APENAS UN GITANO..

O AMOR E O AMOR

 

Do amor que se tenha na flor
Ao girassol da flor do amor
Que se obtenha as duas pétalas
No seu botão secreto
A ver, com seu abeto
Aberto e florado na serra de amianto
Que não esqueçamos seja teto
Mas que seja afeto de um teto
Acima de uma qualquer cama
Sem dossel, sem gozar maior
Do que aquilo que se espere, cria
Que não te criam os corvos
Mas que os ovos são graciosos
Na empreitada do bom e no grasnar
Fúlgido da temperada gaivota por encima
De um farol luneta de primavera
Que encante e que venha na facinorosa e rubra
Face que encontramos: apenas a face...

Do bom que se faça amor com a noite
E que a noite nos reconheça irmão
Que se escutamos noite, e que a poesia
Não queira a fêmea encomendada
Nas fatídicas noites em que se encontra
Com os mesmos profissionais do sexo
Que escalavram, com propósitos outros
Entradas e saídas e siliconadas propostas vertidas
Como recheio inconsútil da busca do prazer
Que queima tanto no juvenil
E que não se requeira tanto de outra proposta
Que não seja o afeto de se ser sincero
Apenas com a humildade de não ser o ego
Que não se torture o ego
See!

QUANDO AS DIFICULDADES SÃO MONSTRUOSAMENTE GIGANTES, BASTA VER QUE A GAIVOTA PROTEGE O INIBIDO URUBU PARA QUE ESTE FAÇA SEU TRABALHO COM SEU CONFORTO ALEGRE NA MAESTRINA NATUREZA!

FELIZMENTE TEÇAMOS ALGUMA CONSIDERAÇÃO EM QUE O DIREITO CANÔNICO POSSA SER MAIS FLEXÍVEL PELOS ALBORES DE UMA ESPERANÇA QUE A FÉ FRUTIFIQUE EM SOLO MENOS FÉRTIL, TORNANDO-SE MAIS PRODUTIVA, É A CLEMÊNCIA DE UM DEVOTO LEIGO QUE POSSUI A FÉ INQUEBRANTÁVEL NO SENHOR...

NÃO IMPORTA A POSIÇÃO DO MANDAMENTO, MAS ELE EXISTE: NÃO MATARÁS.

O AMOR DE CRISTO CONSOLE OS ABNEGADOS QUE TEM POR MISSÃO A ARTE COMO MANIFESTAÇÃO DA BONDADE EM ESTAR NO PROCESSO DA CRIATIVIDADE!

DIA DOS PAIS É TUDO NA VIDA E ESPERO NÃO ME FALTE NADA NO FILHO PET QUE TENHO LIKE TEEN!

FATHER, PLEASE, FORGIVE MY BRUTALITY FROM LOVE IN MY HEART... FORGIVE THIS CRITICS FAULTS OF OWN MYSELF.

domingo, 14 de agosto de 2022

POR VEZES O SILÊNCIO ENGRENA UM ALVORESCER DE UM PENSAMENTO, PRINCIPALMENTE ANTES DO SONO.

O ESTAR-SE CÔNSCIO DE UMA CONFUSÃO ALHEIA REVELA AS ENGRENAGENS MAIS INÓSPITAS DO RESPIRAR-SE MAIS SERENOS PORQUANTO A VISÃO COSMOGÔNICA DA ESTAÇÃO DOS GRAVETOS MOSTRA A PALHA QUE SE ESCONDE ATRÁS DOS DEGETOS.

TUDO O QUE NOS MOSTRA A REALIDADE PERCEPTIVA PRESENTE, MESMO QUE APARENTEMENTE LIMITADA, FALA AO BEIJO SECRETO QUE SE MANDA NA SENDA ESPIRITUAL DE UM TIPO DE TELEPATIA ALGO LOUCA E CIBERNÉTICA ONDE SER OU NÃO SER SE BASTE, QUE É A VERDADEIRA QUESTÃO.

UMA OPINIOSA VESTE QUE REMONTA MACACOS DE BEBIDA GASEIFICADA NÃO ALCOOLICA POR VEZES CONDICIONA O ESTAR-SE AGLUTINANDO CAFÉS QUASE REVOLTOSOS, NOS PORQUANTOS DO DESEJO QUASE QUIMÉRICO DO QUERER NÃO PODER, POIS PODER NÃO ESTÁ NA QUERÊNCIA DO SER.

QUANDO A VIDA SE PASSA COMO CRISTAIS DE NEVE A VERVE DE UMA GRAMÁTICA ENCOBERTA CRISTALIZA A TENUIDADE DA FRAGOROSA E EFÊMERA TEMPORALIDADE DA SUTILEZA EM EXISTIR.

A TRIAGEM DA VIDA NÃO POSSUI A QUESTÃO DA SELEÇÃO NATURAL DENTRO DO NORMATIVO PROCESSUAL E CRITERIOSO DAS TRIAGENS SUMAMENTE REPETIDAS.

O AMOR É UM SENTIMENTO TÃO SÓLIDO QUANTO UMA ROCHA QUASE ETERNA ONDE SE ANINHAM OS PÁSSAROS DA AMPLITUDE DO MAR.

QUANDO REFLETIMOS DE QUE A BRISA SE MESCLA COM O VENTO QUE CONSOME SUAS PROMESSAS, NOSSOS ENCONTROS VALEM PORQUE VALEM, APENA ISSO NO POR ENQUANTO DE NÓS DOIS.

POESIA DO ALVOR

 

Quem se diz o que não for
Ao for enquanto rotina erra
Porquanto o pássaro fira
A um bico serrado na fileira
Que não se tenta mas se tente
Não que se tenha mais o dó
Do si que vem por detrás na escala
Diretamente em um rápido semitom
No que a orquestra agradeça
Ao negro que jamais morre
E ao branco que se ressente
De mais negros que jamais morrem
Em uma algibeira cristalina
Chega uma ordem de algo
Que se pareça com alguém
Não de um morticínio imaginativo
Que de se imaginar um carro perde
Uma direção qualquer a um toque
De um sinete eletrônico e pára
Onde infelizmente não devia
Qual não seja um táxi que se confia
Ao parâmetro de um motor solidário
Que leva um homem à montanha
E trás de volta na vertente do troco
Ao pago heroico e merecido de um homem
Que sabe navegar pelo asfalto
Sendo alguém de estatura ou não
Que a força não se mede pela radial muscular
Qual não fosse, voga-se a que sejamos
De uma inteligência independente
Afim de respirarmos sobre cartilhas
Como a formação das bases
Em estruturas de poder que não são verazes
Quando um líder passa a ter que dizer mais
E tomar cuidado com as messalinas
Que de companhia tem estranhos circuitos
Ao que se parece que são sensuais
Mas não passam de máquinas de construção
Na obsolescência de escrutinar poder inverso
E terminar pondo uma pá de cal no merecer
Algo de estranho fato intrujão
Posto a medalha não se dê na próxima
Quando não se revisar estruturas nas quais
O poder de outrem: fórceps que estão na espreita
De estreitar laços com a tirania
Se espelhando na interpretação histórica
Em um passado onde agora é aurora
E não se fakem para maquilar o incoercível
Na cidadania plena de um jogar-se
Quando a rainha global se torna maior
Do que a fraqueza de achar dos espaços
A única ilusão ilusionista da filosofia passada
Que infelizmente não serve tal como flocos
De um algodão que não foi embebido pelo óleo
E passa a queimar sem ser lanterna
De uma embarcação túrgida que acaba
Por soçobrar em penedos sinistros
Antes mesmo que os antigos do acesso
Deem assessoria aos duplos esses de gatinhas
Qual não seja, derrotados pelos vermes
Em que a seminal necropsia já deixou suas marcas!

sábado, 13 de agosto de 2022

A VIDA NÃO SE RESUME A ROTINAS PRÉ PROGRAMADAS, POSTO A PROGRESSÃO DINÂMICA DO ÁBACO PODE VARIAR NO ZERO E UM DINÂMICO PORQUANTO MAIS VELOZ E DE ATUALIZAÇÃO REGRESSA.

NEM TUDO QUE RELUZ É OURO E NEM TODA A CARNE RESISTE À FAMIGERADA PÍLULA ANIL COMO CERTA BANDEIRA QUASE AUSENTE PORQUANTO DESCONHECIDA.

COBOL PODE SER CABALISTICAMENTE DESINFORMADA, ENQUANTO NÃO REATUALIZADA NO ESCOPO DA ÚLTIMA GERAÇÃO QUINTA DO oop.

MESMO QUE SE LEIA PODE-SE ESTAR PERDENDO UM TEMPO PRECIOSO DE UMA LÓGICA QUE NÃO SE ALCANÇA...

A CERTEZA DE QUE UMA PEDRA ACERTA O GALHO PERTO EM SUA VASTIDÃO RELATIVA DA ÁGUA, REVELA A PERFORMANCE BÁSICA DE QUE A AMÊNDOA NÃO POSSUI O PESO IDEAL PARA QUE CHEGUE PERTO, MESMO QUE A SUPERFÍCIE NÃO AJUDE NA CONSISTÊNCIA DA DISTÂNCIA.

A INSISTÊNCIA DE UMA IDENTIDADE NACIONAL BASEADA NA NOÇÃO PRECÁRIA DO TOTALITARISMO SÓ RENDE FRUTOS ONDE O LENÇOL QUE A ATENTE VESTE A ROUPA QUE EMERGE DOS CONCEITOS QUE NÃO PERDOEM A SENSIBILIDADE HUMANA, NA ACEPÇÃO CRUA DE QUEM NÃO ACEITA FRAGOROSA DERROTA DENTRO DO CAMINHO DOS DANADOS.

TODA A CONFUSÃO MENTAL PODE SE ALIMENTAR DO RESIDUAL DE DOUTRINAS RECORTADAS, POSTO A SOLIDEZ DE UMA ROCHA PODE SER RECUPERÁVEL PELA REPARAÇÃO CRÍVEL DA JUSTEZA QUE VEM COM A RECIPROCIDADE DO CONVEXO PROCEDER, A PARTIR DE UM RETORNO AO AXIS CENTRAL.

O RETALHO DE UMA AGENDA POLÍTICA ANORMALMENTE SÓLIDA REVELA A POSSIBILIDADE DA FRAGILIDADE DE UM CRISTAL DE GELO QUE POR SI SÓ SE DESMONTA PELO ÁTIMO DE UMA LEVE BRISA.

ALGUMAS ORGANIZAÇÕES SECRETAS NÃO CUIDAM A SEREM REVELADOS VAZAMENTOS INESQUECÍVEIS.

NÃO HÁ SEGREDOS NAS PLATAFORMAS DE UM TOBOGÃ FRIAMENTE CALCULADO PELOS MODAIS DA BRUTALIDADE E PEQUENAS MALVADEZAS DE FEZES ESCALAVRADAS COMO FERMENTO.

A CULPA QUE NÃO SE CARREGA REFAZ A VERTENTE DE CULPAR-SE AO REGISTRO NEFASTO DE SUA EXISTÊNCIA.

QUEM MUITO DIZ QUE MUITO SABE, POR VEZES NÃO COMPREENDE A EXISTÊNCIA DE UMA GOTA DO OCEANO CAUSAL.

TODA A CRIANÇA TEM EM SI A NECESSIDADE DA ACOLHIDA E DO AFETO, MAS POR VEZES HÁ TIRANOS QUE NÃO POSSUEM A VERGONHA PODRE DE AVANÇAR NESSE LIMITE CIVILIZATÓRIO.

O NÚMERO DE UMA REPROVAÇÃO INCONSÚTIL NÃO NOS REFAZ DE CULPAS LEGALMENTE CONCRETAS, POIS NEM TODO O CÓDIGO MORAL RESIDE NA SUA AUSÊNCIA CABALMENTE JUSTIFICADA.

NENHUMA TENTATIVA DE DAR UM GOLPE NA DEMOCRACIA HÁ DE SER JUSTIFICADA PELOS PADRÕES DO CONSENTIMENTO RÁPIDO DA HIPOCRISIA QUASE GESTUAL.

ACREDITE SE QUISER, MAS A CRENÇA NÃO É FIEL SE FOR COMPULSÓRIO QUE O OBJETO DA CRENÇA O TENHA QUE SER, POSTO JÁ NA POSIÇÃO SANTA, INEQUÍVOCA E HISTÓRICA.

NA GUERRA DAS INFORMAÇÕES NÃO HÁ PREPARAÇÕES MAIORES DO QUE O CREPOM QUE SE AMOLDA EM FORMA SEM CONTEÚDO.

QUANDO A MIRA É DISTANTE E LONGA EM SUA FORMA, HÁ DE SE TER UMA BALÍSTICA CONFORME E, SE DE BAIXO PESO, O FOGO HÁ DE SER MAIS PROPULSOR.

NÃO HÁ TRANSAÇÕES INEQUÍVOCAS DE NEGOCIATAS SE ESPERAR SE POSSA ADMITIR QUE O VENTO SEJA SEMPRE UMA RESPOSTA DE UMA NAVEGAÇÃO QUE NEM SEMPRE PROCEDE BEM.

A CONCLUSÃO DE QUE ESTAREMOS MAIS SÓBRIOS ESPIRITUALMENTE PASSA PELA REVISÃO MORAL DE NOSSOS CONCEITOS A RESPEITO DA NATUREZA E SEUS QUADRANTES.

A VERACIDADE POR VEZES É OBTIDA ATRAVÉS DA PERMISSÃO DE UM GOLE.

QUANDO SE PERDE A NOÇÃO DAS COISAS E HÁ PREPARAÇÃO DE LUTAS SE BEBE ALGO DE RITUAL EM QUE NÃO SE PERMITE AÇÕES E O MEDO É MAIOR DO QUE O ÁLCOOL, DENOTA-SE QUE A DERROTA SE FARÁ QUANDO A INFELICIDADE DE SE TER UM CARRO APREENDIDO NA LEI SECA SE TORNA REALIDADE.

O DISCURSO CORPORAL DE TODO UM APARATO DE INFORMAÇÕES QUE SE REVESTE DE IGUALDADES PASSAGEIRAS SE MOSTRA NA CORRENTE ALGO INÓSPITA DOS VAUS DE SECURA INFORMACIONAL.

quinta-feira, 11 de agosto de 2022

NA COVARDIA DE SE ESTAR RESGUARDADO NOS CAMPI DE SÃO PAULO, POR VEZES O DISCURSO CIRCUNFLEXO QUE VAZA NA MÍDIA QUANDO DE SE ADAPTAR O CAMALEÃO DENTRO DA FLORESTA, COMO O CAMALEÃO SE TRAVESTE DE CORAGEM QUANDO UM CORRESPONDENTE INTERNACIONAL ESTÁ SEGURO NA INSTITUIÇÃO FONTE?

NÃO QUE SE NÃO REPITA O ERRO

 

              Nem sempre as oitivas de uma forma qualquer, em quaisquer modos de se estar cônscio, esta noção quase abstrata e, no entanto, concretamente subjetiva sabe, igualmente como alicerce e fundação, o viés positivo da voz de toda uma nação, mesmo que em alguns nichos existenciais não se perceba a vinda irrecusável e imprescritível, no ato, na frase, no verso, nos versículos e na noção básica de que não estamos – agora jamais – sozinhos dentro do escopo das dúvidas... Esta certeza de que respeitaremos na ordem da democracia não nos possibilite especular com ironias reversas a existência de um Presidente da República, logicamente, se retratando nos meios que lhes alcancem dentro da plataforma mesma da recuperação constante não apenas de uma questão da cidadania como a União, incluso das forças maiores que podem tornar todo um país refúgio espiritual e eclético dos povos, antes convivendo com a cronicidade da opressão para a diluição necessária e infelizmente compulsória – haja vista a velha questão de censurar, mesmo a barbárie – do caos em que porventura o desenvolvimento do jogo já revela a presença de oito peões vivos e circunspectos na última linha de um mágico tabuleiro onde a fé já resguarda e revela, dentro do coração de muitos seres que transcendem apena os humanos, que a primavera é fato e circunstância inequívoca nas Américas!
              Prosseguir na plataforma de abhayam é condição de um devoto mais humilde do que a palha da rua, que varre sua sala por obrigação e dever, que verte a esperança não no casuísmo infelizmente cultural da espécie do hommus politic.

UM SER PODE SER RÁPIDO EM SOLO, MAS AS AVES PREDATÓRIAS, QUANDO COM FOME, ESTÃO SEMPRE ESQUADRINHANDO AS FACES DA TERRA.

EM UMA ESQUINA PODE ESTAR O QUADRILÁTERO DE UMA INTELIGÊNCIA QUE EM ALGUNS MINUTOS PODE SE PERDER NA GESTUALIDADE DE SUAS CONTRADIÇÕES E EM SUAS MALDOSAS MALDADES ENCOBERTAS.

A RAZÃO CONEXA DE UMA FACULDADE EXEMPLAR REMONTA A CONQUISTA DA LIBERDADE QUASE INICIAL DE AO MENOS SOBREVIVER.

ENQUANTO O MAR NÃO RECRUDESCE AS VIAS DE FATO, TODO AQUELE QUE NÃO ABRAÇA RÓTULOS E CRESCE COM A INTELIGÊNCIA CABAL NÃO PERECE NA IGNORÂNCIA PARCA.

UNIDADE SEM HUMILDADE É COMO FEZES SEM UMIDADE.

A MENSAGEM DE UM MEIO QUALQUER NÃO SEJA ESTACIONÁRIA COMO UM TANQUE QUE EMPACA EM UMA PONTE.

QUE NÃO SE DISPUNHA MUITO DE ALGO QUE NÃO SEJA A VIDA EM QUE A RAZÃO PURA KANTIANA SEJA O ÚNICO PROCESSO.

A LINGUAGEM DE NÍTI É ALGO MAIOR DO QUE O BLEFE DE HITLER.

GENTES DE LETRAS QUE NÃO INTERPRETAM DANTE EM QUATRO DIALETOS NÃO ESTÃO PREPARADOS PARA JULGAR.

A VISÃO PRÉ ANALÍTICA DE UM POSSÍVEL GARGALO CONTROLADOR DE FLUXO JÁ OCORRE EM ALGUNS SISTEMAS QUE SE CONECTAM, EMBORA FECHADOS, COM FLASHIES CONECTIVOS.

COM O VIÉS DO DIREITO NEM TODAS AS LEIS CRIADAS SOBRE CONDUÇÕES ENSAIADAS ACERTARIA EM UM JULGAMENTO MAIS CONCISO.

QUANDO A VIDA SEJA ELA NO GESTO TEATRAL, POR VEZES NA CÂMERA DE ÂNGULO SEMI AMERICANO, A IMAGEM SE RESSENTE DA AUSÊNCIA DAS PERNAS QUE NÃO SE CANSAM QUANDO REPOUSAM MEIO ESTAFADAS POR MAIS UM DIA SEM BEBER OU SE INTOXICAR.

MELHOR DO QUE OBSCURECER OS VENTOS EM UMA NAVEGAÇÃO TRIANGULADA EM UM BOM VELEIRO, MELHOR SERÁ TALVEZ PEGAR DA BUJARRONA E TORNAR O CONVÉS MAIS ACESSÍVEL.

LÁGRIMAS DE ÓDIO

 

Não se lamente o ódio de existir
Nas caldeiras de um ressentimento claro
Não de uma clarividência cabal
Mas de poesias que surgem no fato
Algo factual de monta, assim na margem.

Sobram algures retalhos de margens outras...

Não: revelam as sombras o reflexo dos objetos
Que, em suas gotas de veneno
Apenas causam furor no veio nada sereno
De uma tempestade em que o próprio mar ignora!

Com a vida nada substituta a lógica de Krantz
Redescobre que nada é subsequente ao disparo renitente
A fuzis que não gastem sua munição a não ser em defesa
Da paz e da harmonia que exista entre aqueles homens que lutam
Com mulheres ternas como a rosa e sua relutância algo de prosseguir.

Na reunião algo de monta de um ninho que requer cuidados merecidos
As diferenças de um critério de um dia com seus festejos de vitória crua
A razão de saber-se ou não que a missão indelével de qualquer proposição
Remonta a própria questão de unidade sob todos os aspectos
Em que, a cada passo, seja dado mais um de referência na memória.

Sob a auspiciosa vertente em que a vida nos garanta a própria vida
Verte a reunião necessária a que se venha a querer o mundo melhor
Partindo da premissa em que se venha saber que a janela dos inocentes
Estabeleça a verdade em que o pensamento expresso voe sobre o umbral
E pouse finalmente na inequívoca condição de uma formiga da natureza…

As tarântulas crescem nos moinhos do chauvinismo quando se pretende
Que um poder quase inevitável que esteja muito perto de uma verdade
Que, na verdade, incólumes são as ruínas que não se erguem
Quando, já no ostracismo da ilusão, os mesmos seres citados
Felizmente não possuem teias que encapsulam a outros seres!

Da barca dos conceitos do Príncipe, mulheres, haveriam de conhecer
Um pouco mais do que as frentes de um remo que se repete
Na confluência quase irrisória da plataforma um pouco ausente
Em que a vida não seja tão de importância com a via do senciente
Na redescoberta de uma questão que não esteja no viés do justo que não há!

Uma relação que não há de muito a se querer no dia de uma fala longa
Renitentemente com a razão que não se escreva totalmente
Ou tolamente no crescer espiritual, que se pretenda no cânone, que seja
Ou nas pernas que sentiriam suas dormências cabais
Mas que na vida de outros não sejam apenas a via circunflexa do querer...

AS SAÍDAS DE ENTRADAS QUE SÃO ALGO PRÓXIMAS

 

              Configurar uma rotina de algo qualquer por vezes se aumenta a possibilidade de suportar acréscimos de esforço, mas esses status operativos devem passar por descansos necessários e entendimento de que, quando o esforço beira um limite não previsível, o recuo de si mesmo torna-se condição essencial para que não se cometa o absurdo quando mesmo em casa, exercendo tarefas de vulto intelectual perscrutador, de pesquisa, de busca do conhecimento e dos meios de um computador, por exemplo, há que se evitar saídas na rua na calada da madrugada, pois o que pode parecer oxigenar as pernas passa a ser restrição da cautela e cuidados com si e seus sob sua responsabilidade. Verte-se no resultado por vezes a versão de um parágrafo sem a pontuação algo de suma importância pois revela-se a descontinuidade de um pensamento que perde seu andamento mais conciso com essas alterações de frequência. Por isso ao caminho de outra seção, a um quadro reservado às ações de entrada.
              Agora a serenidade há que ser a moeda de troca com o trovejar por vezes agindo com extrema sobriedade intelectual e investigativa a respeito de nossas próprias circunstâncias e, na medida do possível encontrar soluções nos softwares e evitar explicações técnicas maiores em filmes disponíveis na rede, que fazem parte por vezes de tempos imensuráveis que torna a gente mais suscetível de fraquezas, e por essa razão há um grande perigo nos computadores e compulsório cuidado com certos “teatros de fantoches.”
              A entrada nem sempre é difícil, pois o mais complexo por vezes são as saídas. Há que descansar dentro da normalidade cabal e não conjecturar, por menor que oscile o humor nas circunstâncias algo previsíveis dos fatores externos, onde por vezes a violência verbal é a introdução ou ante sala da cilada maior, qual seja, quando se jactam de que por informações dispostas quase em uma mesa de jogatina, buscam definir o destino de alguém que usufrui o mistério anônimo e circunspecto da liberdade interna e da sobriedade espiritual. Uma razão apenas de cada vez, ou duas que deem o suporte necessário e que seja sempre a missão neste mundo aos que possuem boa vontade.

terça-feira, 9 de agosto de 2022

NA EFETIVIDADE OPERATIVA EM NOSSAS FORÇAS DE SEGURANÇA, NO PLANO FEDERAL, APESAR DE ESTAR COM EQUIPAMENTOS MAIS ATUALIZADOS, NÃO SE UTILIZA DESSA VANTAGEM PARA OBTER BENEFÍCIOS ESCUSOS.

PARA UM ANDAMENTO JURÍDICO QUE FACILITE CLÁUSULAS SEGURAS NA ECONOMIA DE UMA NAÇÃO, É MISTER ESTARMOS SEMPRE COM A CONSTITUIÇÃO ILESA E PEREMPTÓRIAMENTE SÓLIDA, EM SUAS CONTEXTUALIZAÇÃO E MÉTODO E NORMA E CONDUTAS MORAIS DE NOSSA CIVILIZAÇÃO.

EM UM TERMO DE COMPROMISSO QUE SE FAÇA A TRANSIÇÃO DE UM CONTRATO COM LETRAS LATINAS NO QUE FORA ANTES NO PRÓPRIO LATIM COMO ATITUDE REFERENCIADORA DAS LEIS QUE PORVENTURA NÃO SÃO DESCONSTRUÍDAS NA CARTA MAIOR DE CADA NAÇÃO E NAS CARTAS MENORES DE CADA EMPRESA.

AS DIVISÕES FRACASSAM EM SE DIVIDIR, POSTO O FLASHIES DOS COMANDOS ABSTRATOS SÃO IMPERCEPTÍVEIS NO USO ATÁVICO DE ALGUMAS LENTES MAIS CONVEXAS, SEJA NO LADO PLANO OU NÃO.

NADA É LINEAR NA COMPREENSÃO DOS SERES DA NATUREZA, A NÃO SER COMPASSOS DE VENTO QUE E TRANSMUTAM EM SEIXOS OU OUROS, QUANDO POSSUÍMOS A VERACIDADE EM REDESCOBRIR QUE O VALOR INTRÍNSECO DAS PESETAS DA VIDA NÃO ESTÃO SUBSTANCIADAS NA FORMA DAS ROCHAS, MAS NA IMPRESSÃO DO PAPEL MOEDA, COM SEUS TIMBRES E IMPRESSÕES SEGURAS ONDE A FALSIFICAÇÃO SE TORNA O TEMPO DE SE PEGAR A QUADRILHA NA BOCA DA BOTIJA.

APENAS UMA LINHA DE CINCO PAUTAS É SUFICIENTE PARA ESCLARECER O MOVIMENTO COMPLEXO DOS INSETOS NA TERRA, OU POSICIONADOS VEEMENTEMENTE NAS FOLHAS DISPERSAS NOS RAMOS, TAIS RECRUDESCIMENTOS DE UMA LÓGICA NATURAL.

segunda-feira, 8 de agosto de 2022

QUALQUER TARTARUGA ANDA LENTAMENTE, POIS O CASCO LHE OFERECE PROTEÇÃO.

NÃO NOS CONFORMEMOS COM O QUE ESTÁ POR VIR, MAS COM O QUE PORVENTURA PODEMOS NOS TORNAR.

O GRUPO NÃO SE RESSINTA DE SUAS ALMAS E DE SEUS SERES, POSTO VEM DAÍ O CONHECIMENTO DE SERMOS APENAS HUMANOS QUASE EXTINTOS PERANTE NOSSO PAPEL COM A NATUREZA.

AQUELA PERSONAGEM FICTÍCIA DE HUXLEY QUE RECITAVA SHAKESPEARE SABE QUE ATÉ MESMO UM OUTRO PERSONAGEM PODE SER PUNGENTEMENTE VERAZ RECITANDO NERUDA.

A MULHER QUE COLHE OS FRUTOS DO FUNDO DO SEU AMOR PELA VIDA ENCONTRA POR VEZES OUTROS AMORES, QUASE INEXPLICÁVEIS.

NÃO IMPORTA ESTARMOS NAVEGANDO SOBRE A SUPERFÍCIE TERRESTRE, O QUE IMPORTA É NAVEGAR.

ANOTHER FRIENDS STAY WITH US AROUND THE WORLD.

WHAT DO WE KNOW ABOUT THE TRUE KNOWLEGMENT ABOUT THE SOUL?

WHEN I STAY WITH MY LORD, I REMEMBER GEORGE HARRISON!

I KNOW, MY INCOMPREENSIBLE LORD!!

SEGUE-SE ALGO DE TREM QUE DÁ AO TRILHO UMA PASSAGEM QUE SEJA AO MENOS O CONSOLIDAR-SE DE UM IMPÉRIO AINDA EM DESCONHECIMENTO DE CAUSA.

UMA HISTÓRIA COM PÁGINA DE AMIANTO

 

              Seria muito descobrir que por dentro de nossas dúvidas mais fervorosas em todas as questões de relevo na vida de cada qual, o sentido que porventura tenha que ser adotado é simples questão de escolha, do rumo em que por vezes a vereda bifurca por entre a passagem aparentemente mais complexa e aquela que denota a dificuldade, o que nos faz transigir pela vereda mais fácil... Somos as nossas próprias páginas: duras ou suaves, verdadeiras ou hipócritas. Repetir um erro em que a vertente de uma personalidade pode aparentemente estar pecando por exercer um direito cabal de querer não apenas uma sociedade humana, mas, principalmente, ausente do extremo da brutalidade deve ser condição inequívoca da razão sobre o planeta. Com a condição sine qua non de sermos algo parecidos com um país invadido por ideias de caráter absoluto, com a questão do nazifascismo, ou com a parecença de uma aproximação algo franquista de um país praticamente arrasado, permitindo que as facções da intolerância se aproximem da questão covarde de se tentar manter um estado de coisas ilusórias e, no entanto, sólidas como a maldade obsoleta que acaba se diluindo no ar. É como uma prova viva de vida e de vida no ar. Como quando sabemos que a tentativa atávica de posições algo duvidosas na questão de vida não se dará, recorrentemente, sem sabermos histórica e profundamente as verdadeiras causas de um processo que se inicia dentro mesmo de uma questão remota e, no entanto, apáticas no uso dos versículos de ocasião, que uma ciência da linguagem sobremodo mais educada se torna avassaladora na sua pontaria semântica, o que torna obsoleto o que antes sobejava como inteligência e lógica, perdendo espaço para signos transcendentes e maiores!

domingo, 7 de agosto de 2022

A TECNOLOGIA VEM ACOMPANHANDO A HISTÓRIA E, COMO SEMPRE, DEVE SER BEM UTILIZADA EM PROL DO CONHECIMENTO, QUE SEGUE SENDO MAIOR DO QUE A INFORMAÇÃO.

NA LINGUAGEM DA MEMÓRIA UM PEQUENO BOX IRRISÓRIO PODE CONTER QUATRO BILHÕES DE CARACTERES.

HÁ DITOS QUE NÃO SÃO DITOS, ASSIM COMO HÁ ADICTOS QUE NÃO SÃO ADICTOS.

NÃO NECESSARIAMENTE SE DEIXE VIVER, POIS A QUESTÃO PASSA A NÃO SER TÃO COMPULSÓRIA, QUANDO DA OXIGENAÇÃO NATURAL.

VIVER É COMO UM ÁTOMO: ATITUDE ONIPRESENTE.

QUANDO AS VESTES MUDAM, É HORA DE LAVAR OS LENCÓIS.

A REARTICULAÇÃO DAS FORÇAS NEWTONIANAS DEPENDE DOS VETORES DE IMPULSÃO, REALINHADOS, E DA OPOSIÇÃO DO ATRITO.

A PROGRESSÃO SEMINAL PODE SER UMA PERDA DE TEMPO E O RESULTADO DE UMA CONQUISTA DE MESES QUE FENECE EM ALGUNS SEGUNDOS.

UM GATO PODE COORDENAR SEU ESPAÇO, MAS NÃO PODE SER BEM COORDENADO, POIS NÃO SEGUE FIRME ADESTRADO, VISTO SUAS PATAS SEREM ASSAZ PERSCRUTADORAS.

A CONFIRMAÇÃO DE UMA FORÇA TÁTICA, MESMO EM ATITUDE CERTEIRAMENTE RÁPIDA E CONCLUSIVA, APENAS E REITERADAMENTE NOS ENSINA OS CAMINHOS OUTRORA MAIS ENFRAQUECIDOS DAS PARTES E SEUS OUTROS PORÉM PREVISÍVEIS NA QUESTÃO DA VIGILÂNCIA EM TORNO DA SOBRIEDADE HUMANA E ANIMAL.

NÃO VERTA-SE UMA PÁGINA ONDE NÃO SE SAIBA DE ONDE SE PAROU O VERSO, POSTO QUEM SABE AINDA SE COMPREENDA A NATUREZA DA VÍRGULA, ONDE MEDITAMOS SE VOLTAMOS A LER O QUE NÃO LEMOS OU SEGUIMOS A LER O QUE NÃO FOI LIDO AINDA.

DOZE SÃO OS ENIGMAS DAS TRADIÇÕES E MUITOS SÃO SEUS ENSINAMENTOS CABAIS DENTRO DAS ASSERTIVAS DO BEM ESTAR DE TUDO O QUE A ESTE SE PROPÕE.

TRANSPOR UM PRIMEIRO PASSO EM DIREÇÃO A UMA MONTANHA E SUA PRIMEIRA E DIFÍCIL ROCHA É COMO SABER QUE O ENCONTRO CONSIGO FARÁ PARTE DA NATUREZA DAQUELA.

A ENERGIZAÇÃO DO CARÁTER

 

              Como qual uma molécula e seus níveis de energia até a estabilização, os elétrons do ego tergiversam dentro de possibilidades de ligações outras com outros átomos, conformes em substratos análogos à verossimilhança sem na verdade esquecermos de dispor, no sentido cabal, de pedirmos perdão a quem seja não no sentido propriamente ao religare religioso, conforme o latinismo e razão primordial e teleológica, mas no primor de sermos mais atentos à preservação dos homens que na verdade se empenham em lutar com suas flores por uma primavera em que aquelas possam se manter incólumes... A questão de que estejamos com as vertentes inomináveis de recrudescimento de forças a nos mantermos mais sóbrios é o que serena a consecução de que, a respeito do inventariar-se o caráter a vida nos anteponha sobremodo na ausência de transpormos, como se diz, a invariável redução da desestabilização dos níveis de energia dos átomos, principalmente em longas cadeias de carbono, posto tetra ou octovalentes ligações. Esse eufemismo nos retrai de sobremodo que uma simples secretaria nos refaça os planos para que, em tíbios processos anteriores, tal recrudescimento das fraquezas em dispormos na mesa as confissões, seja a quem for de ordem moral ou não, digam mais alto a consecução do gesto contraditório onde revisarmos nossos princípios a respeito do egoísmo necessário impliquem na reforma de que seja importante a compreensão a respeito do inventário moral dentro da ausência ou da parcial e recomendável quebra do ego, ou seja, seu esvaziamento enquanto se proceda a prestação da vida consigo, já pensando na reparação ao outro, inevitavelmente se houve sobrecarga intelectual ou viés de retorno amargo no âmbito espiritual: nessas horas o Poder Superior pode ser a chave mestra que abre a nossa caixa de ferramentas e elucida mais propriamente o caráter que transpareça para nós mesmos como uma construção nada efêmera, posto construtora do ser em construção na senda espetacular da recuperação e sobriedade, abrindo-nos as portas para a dita reforma do caráter supra citado dentro do escopo do moral, e dentro das regras humanas no processo civilizatório onde nos encontramos, cada qual em seu nível na metáfora atômica ou molecular da existência, matéria enquanto núcleo e unidade e espírito aos níveis estabilizadores de energia, sem necessariamente estabelecermos critérios a partir de conceitos outros que já são os estabelecidos pelas tradições e passos, dentro e uniformemente da escala e do valor. Dito e findo, a otimização do quarto passo passa a ser um processo sem complexidades maiores, sempre lembrando de usar a chave mestra do espírito para que nos relembremos e inspiremos na ação imediata e sumamente posterior de nossos atos perante o Poder Superior, que passa a nos orientar sobre a exata ferramenta a ser utilizada quando criteriosamente passamos a nós ver criticamente e fracos dentro do contexto da potencial adicção permanente, e em estado de vigília cabal para não nos deixarmos cair em tentação no álcool e suas recorrências.

sexta-feira, 5 de agosto de 2022

A VIRTUDE ATENTA À SOBRIEDADE ESPIRITUAL TRANSCENDE O PRIMOR ATÉ MESMO DE UM ALICERCE MATERIAL DE UMA CASA, POIS É O AMOR QUE RENASCE NA PRIMAVERA DE HABITÁ-LA.

TRAÇO A QUATRO POR TRÊS

 

Objeto que esquadrinha, peão inconforme
Na lide uma linha a dois, pertencente
Que se ponha mais uma peça na coluna sete
E duas com três liberdades na um e na nove
Traçando a diagonal do verso de sem numeral
Quanto da estratégia metafísica
No moral do invasor, algo de rua ocupada
E dos seixos lisos e previsíveis às vésperas
Do sábado quarto de cada mês igual a trinta e um
Ao que o abril o compasso abre no seis
E setembro tenta fechar no sete...

Numericamente, o ábaco canta na extrema central
Onde um centauro filia-se ao nada do mesmo cunho
À bússola que oxida no mesmo dia
E os peixes se perdem na correnteza do vil conceito
Quando se arvoram um pouco do Gandhi
E atrapalham a si mesmos a verdade encoberta do não!

Esquadros varrem, pontos a pontos, o ponto que é
Ao que se coloca em outros lócus
Na retaguarda sem nome nem viés, a linha paralela
E o rádio se utilizando dos dados móveis
Aparentemente imóveis, dando nos costados de fronteiras
Outras que sejam, seja feita a vontade, e Deus e as fraturas
Que não hão de ser, a devolutiva inexiste na ante razão das salas...

O programa que refaz labiríntico uma taba reservada
Na arquitetura do engenho profilático, meio no viés
Do quase proceder insetos de algodão e machê
Em vielas dos enjeitados de camas de vinil
Em reformas despontadas no pesponto de outra solução
Algo performática dentro de uma linha de tempo
Em que os canais perpetuem horrores de maquilagem crua
Como bonecos em que os drones não foram sequer ligados.

E a felicidade reside em uma motorhome, de um senhor dos EUA
Ou no Paradise jamaicano de um senhor de angola subtraindo verves
De idiossincrasias da língua, em idiomas que a que não nos deva
Nos devas que são de outra pátria, a de todos os seres que não são
De percepção imediata ou consequente, algo de análise sintética
Na positividade aparente do robô que não rouba, ou melhor,
Que apenas serve o ladrão de latas menor que o de ferros na rua!

Sinapses de areia conforme ocorrem na algibeira do rolo compressor
De um metal quartzo matriz de refugos antigos, qual vértice double
Onde a função remove double remove mais três, acachapados nos nós
E travando parafusos das esteiras da retaguarda, aconchegando comboios
Que jamais sairão sem os protestos de estradas furadas pelo tempo
Onde temporais de ordem quântica esperam spins posteriores e venais.

Sem as franjas da costa, não faltaria tanta água pois não chega a tanto
Que a tanto seria o mais do não se ter da mesma água que seja salobra
Ao que a turgidez da fé encoberta pelo medo firma pé no odiento e cruel
Fruto de uma metástase sem o controle, queiramos ou não, esquadrinhada
Sim, por superfícies de escala onde a inteligência perde o fio da meada
Quando, encontrada pela porta do tesouro, já bate por retirada!

Inconclusa parte, reiterada força, músculo de jargão, treinos de caçapa,
Vinhos embebidos pelos ventres de tabuleiros secretos em planilhas
Quais remendos de dados aleatórios, onde o signo das serpentes
Não possuem territorialização desconexa, e o humus de uma minhoca
Reside em alguma eira, por baixo das lonas de alcaparras azuis
Qual expressiva e anódina reverberação do assignificante patinado
No recrudescer de um homem que vê com lentes de topázio marrom
As frinchas onde jamais se tocariam os dedos sem a permanência assaz rara
Da verdade encoberta pelas criaturas que surgem das catervas ignaras
A desfilar por algum lugar, posto terem negado a si mesmas a verdade
E agora afogam as suas mentiras e hipocrisias nas desavenças de suas virtudes...

A REALOCAÇÃO DO PRESSUPOSTO CABAL

 

             Verter certezas dentro de um cadinho de amianto é como deixar crescerem flores de chumbo em nossos regaços. Esta é uma premissa quase lógica, posto o cidadão há que ter em mente que a mesma lógica em que nos apresentamos frente à amurada quase inconclusa – porém nefasta – da incompreensão nos revela e faz refletir, obviamente dentro de um processo de sobriedade contínua que nos alicerça de uma razão de progresso, um tipo de equação que se resolve rapidamente dentro da consciência individual, espelhada na coletividade e no recuperar-se prontamente dos reveses diários que nos acometem as faltas e ausência de reparações maiores... Nisso em que Bill W. construíra no pressuposto de sua lucidez frente aos problemas recorrentes ao alcoolismo, traz na conduta de uma esperança a retórica digamos verdadeiramente humana no acolhimento sem par desses enfermos que dependem de uma relação atávica com o álcool. Esses exemplos de nossa história falam mais alto do que um prosseguir apenas sereno do ser em si, do ser que se doa per si e para outrem, em um tipo de carro amplamente democrático onde quem entra seja o mesmo que retorna, com mais coragem, mesmo em meio às vicissitudes de toda uma vida pregressa, inconsútil dentro da ordem inversa de uma tentativa – mesmo que com um certo esvanecimento do espírito em contrição e dúvidas recorrentemente expositoras das falhas de caráter arraigadas, mesmo dentro de processos em que um inventário moral seja apenas teclar algo que não supomos ser de legado pessoal. No entanto, o legado que transcreve para melhor a existência de um ser alcoólico justamente faz funcionar uma engrenagem em que o óleo seja o quinhão espiritual do processo, e o andamento de servir a um grupo de recuperação, portanto, vai muito além do pressuposto apenas existencial, pois nos remete a influência de um Poder Superior, concebido dentro da semente que lançamos em nossas vidas e que brota em nosso coração.

quinta-feira, 4 de agosto de 2022

NADA DEMOVERÁ A CIÊNCIA DO QUE ESTÁ ESCRITO, POIS A RESERVA DE SERMOS HEROICOS, DEIXEMOS PARA OS MEDALHISTAS ANTES DA REFORMA.

TODA A ESTRATÉGIA DE BOMBARDEIO MORAL PONTUAL ACABA SE VIRANDO, COMO EM LUTAS CORPORAIS DE DEFESA NO ATAQUE DO AGRESSOR, COMO ENERGIA CONSONANTE QUE SE VIRA E ENGRENA O MOTOR PARA O LADO FAVORÁVEL DE UM CIRCUITO, SEJA ELETRÔNICO OU NÃO, O QUE POSSUI A LEI DA MUTABILIDADE.

O AFÃ DE SE TER PROGRAMADO EM UMA PALMA DE DEDOS DADOS CIRCUNSTANCIAIS NÃO DÁ O TEMPO NECESSÁRIO PARA INTEGRÁ-LOS COM AS INFORMAÇÕES DEDUTIVAMENTE FALSAS, O QUE DENOTA A DESORGANIZAÇAO INTEMPESTIVA E ODIENTE COMO LUGARES ONDE O FESTIM VIRA MOEDA JUSTA E CORRENTE, POIS SE ASSIM NÃO FORA, QUALQUER AGRESSÃO SERÁ VÃ.

CONSIDERANDO A VERDADE UMA RELAÇÃO INEQUÍVOCA DA RELAÇÃO ENTRE UMA SOBRIEDADE COM A DIFERENÇA CABAL DE ESTRUTURAS SINGULARES DE DOMINAÇÕES LOCAIS PARTE DO PRINCÍPIO DE QUE A REGIONALIZAÇÃO DAS FORÇAS SEM INTELIGÊNCIA PERDERÃO O COMBATE DECENTE ATRAVÉS DE SE IGNORAR A PRÓPRIA DERROCADA MORAL E ESPIRITUAL.

A FALÁCIA DE ADVOGADOS QUE SE VEEM GARIMPANDO RÉUS NAS PORTAS DA CADEIA NÃO SE DÁ DE FORMA TÃO SUSTENTÁVEL COMO O MODO DE TERMOS IGUALMENTE PESSOAS DE PESO QUE NÃO SE RESSENTEM DE ATACAR A DEMOCRACIA, COMO FANTOCHES QUE NOS ATRAPALHAM DE VER VISÕES MAIS VERDADEIRAS, PELA CONTINUIDADE DO PECADILHO DE SE VER O MUNDO COM OUTRA REALIDADE COGNITIVA.

A AUTORIDADE ALGO TRANSUBSTANCIADA PELA OCASIÃO DE MOTUS QUASE PERPETUUM NOS REVELE QUE A IDEIA ALGO FRACA DA FARSA DA ORGANIZAÇÃO DO CRIME EMBASADA PELAS ARMAS PODEM COLOCAR, REPETINDO, COM A ANUÊNCIA DE MUITOS AGENTES DA LEI, OS CIVIS COMO REFÉNS DE UMA TRUCULÊNCIA QUE PASSA PELA AUSÊNCIA CABAL DA NÃO ACEITAÇÃO DE SUA PRÓPRIA BARBÁRIE.

A CARÍCIA TRAVESTIDA PELA MALDADE POR VEZES É A MESMA HIPOCRISIA DA RALÉ QUE MATOU CRISTO!

CONSUETUDINARIAMENTE

 

Ao juízo de um juiz fora da terra de julgares
A verve da lógica passa por classificações contraditórias
Em que a questão do ego perpassa por entradas e quase bandeiras
Não no hasteamento oficial, colegas do ofício, mas de forças
Que não esperam momentos, ou quais, no mesmo outro oficiar
De uma tagarelice por vezes importante no mesmo passo que não passa
A que seja de outros dias em que no entardecer de uma alma
A verdade passa a resultar no fruto de que se entardeça a questão que reside o ser…

Quando a falácia de algo que não diste de uma aproximação cabal de um iniciar
Pungente e, no entanto, tranquila de um sábado que venha a um reclame
E outro no domingo de uma missa perfeita na questão da devoção e nosso alcance!

Perfaz-se a noite com claudicantes sinais e códigos em que o mapeamento das vias
Reflete a estampa dos fluxos em como rios de mundanos procederes nos vieses da pátria
Em que por vezes a inquietação dos ensaios preparatórios dá com um cerne de estribos
Em uma vertente quase inalcançável não que se permitisse outro resultado afora apenas a luz!


quarta-feira, 3 de agosto de 2022

A FLOR DE LÁCTEA

 

No ventre que seja
Ou que seja não
A vida não seja sim
Que ao parecer talvez
Fosse sim fosse não
Mas que a virtude seja vã
Na razão inconclusa
Que não seja opção
Na vestes do oráculo
Que a hipocrisia seja mote
No oculto orgulho de um nome
Que não se traduz no vento
Algo morno que se diga
À transposição de um caráter
Quando a via de um inocente
Ultrapasse a intuição
No behavior comportares
Quando o pronome se adianta
Na questão do adjetivar
A versão do avatar adjacente
Na aurora do que não há
Quando queremos da análise
A circunscrição sináptica
Onde a ciência pousa uma ave
Dentro de lógica regressa
Ao ensaio e erro do frio julgar
No que se encerre o famigerado erro!


A ESTATÍSTICA DOS INOCENTES DE ESPÍRITO NÃO POSSUI RÉGUAS DE MEDIÇÃO.

ESTABELECER CRITERIOSOS CRÉDITOS A UMA OPÇÃO NUMÉRICA ÀS QUESTÕES EXISTENCIAIS É APENAS AGREGAR A CIÊNCIA MATEMÁTICA ÀS NOSSAS VIDAS.

QUANDO A VIDA NOS ENCERRA EM DÚVIDAS, QUANDO ESTAMOS LETÁRGICOS NO ÁLCOOL CONSERVAMOS EQUIMOSES DE CONDUTA.

NÃO SE CORRÓI O AMOR, POIS ESTE É INTANGÍVEL...

COM A SERENIDADE EM MÃOS TEREMOS OS DIAS MAIS SÓBRIOS DE NOSSAS VIDAS, SE A SABEDORIA NOS PERMITIR, COM A EXPERIÊNCIA DE AO MENOS TENTAR.

REPETIR UM FONEMA AO EXTREMO PODE DISTORCER O SOM DO BARÍTONO, ONDE UM AR DE SOPRANO DECLINA EM FALSETES...

NADA COMO O RETRATO INDELÉVEL DA IMAGEM PARA SE RETIRAR O ESTIGMA DA REPRESENTAÇÃO ALEATÓRIA DO PRECONCEITO.

A RESERVA DE QUE ESTAREMOS MAIS SILENTES PERANTE O PERDÃO INOMINÁVEL DIANTE DAS CIRCUNSTÂNCIAS CONTEMPORÂNEAS PODE SIGNIFICAR O REPATRIAMENTO DE UMA VERVE EM QUE A SÍLABA PRIMEIRA DA RECORDAÇÃO NÃO SE ESQUEÇA DAS COMPLEMENTARES.

AS VEIAS SOBRE AS QUAIS TODA A AMÉRICA VERTE SUAS RIQUEZAS NÃO DEPENDEM DE SEUS PARECERES GEOGRÁFICOS.

ROBESPIERRE, QUE SE DIZIA UM HOMEM ILIBADO, E QUE DE FATO O ERA, NÃO FOI POUPADO EM UM TEMPO DE LIDERANÇAS NO CLAUSTRO DE SUA PRÓPRIA ASCENÇÃO.

UMA ESCALADA VERTIGINOSA ENTRE A INTENÇÃO HONESTA E BOA DE FATO E O RESIDUAL PODER QUE RELUTA EM ABANDONÁ-LO VESTE ROUPAS QUE NÃO SERVEM COMO SAIAS QUE SE AJUSTAM SOBREMODO DE APERTOS.

QUALQUER DIA ONDE ESTEJAMOS DE ACORDO COM O RESPEITO À CIDADANIA SOBERANA SEJA SEMPRE O DIA DO TEMPO CIVILIZATÓRIO, NA ORDEM QUE SE DESEJA A TODOS.

A CONTIGUIDADE E A SIMILARIDADE POSSUEM CONCEITUAÇÕES DÍSPARES E PROFUNDAMENTE FILOSÓFICAS.

A QUESTÃO INTEMPESTIVA DAS VAGAS OCEÂNICAS NOS OFERECE MAIS CAUDAIS DE LUCIDEZ DO QUE A CORAGEM QUE NOS REFAZ O ESCALARMOS AS VAGAS COM A RESIGNAÇÃO DO MOTOR DE CENTRO!

A DATA DO RECOMEÇO DO ONTEM QUE DEIXAMOS PARA AMANHÃ, SE NOS LEMBRARMOS COM ATENÇÃO, NÃO PODE PASSAR DE HOJE.

CONFORME A EXCLUSÃO IMPOSTA PELA FOME DE ALGO SUBSTANCIAL, AQUELA QUE DIZ RESPEITO AO CONCRETO DA QUESTÃO MATERIAL E NADA RELUTANTE DO CAUDAL DE SUAS FRENTES SEJA DA PAZ CELESTE.

ACERTAR-SE NA AMPLITUDE

 

Não que se deva cobrar, a cobrança questionadora
No afã leve da conduta quase equidistante
Do que antes fora ébrio e quase renitente
Em suas acepções de pérolas quentes
No chá remoto de uma condição obsoleta
Quando o caminho se torne mais fremente…

Na vereda de cristais diamantinos no ofuscar de lentes
Quais não sejam estas de estiramentos quase torpes
E, no entanto, leves como a estação da vida em guias
Como alabastros colunares em que as rosáceas incrustadas
Revelam a sumidade da arte em seus padrões indeléveis!

A revelação de um dia a outro nos diz por vezes o oposto
Do que seja outro e outro que nos diga igualmente o mesmo
Daquilo que não seja contrário, ou que diste no si mesmo.

A distorção em que um equalizado projetante ruído no diapositivo
Mantém a via em viés de vida, que se esvai no restante dos tapetes
Daquelas relvas concupiscentes onde o espelho nos retrai divórcios
Na estima do que o par se ressente ao olhar-se por entre colunas
Ou nas frinchas onde reside o espaço quase nulo e oculto onde se coloca
Um pequeno pássaro que a terra cede para que possa fornecer o ninho!

Uma voz de um quesito indiferente, nos reflua o próprio vento
Onde se perscruta o endereço mental mais renitente
No que o mental necessariamente se vista de recordações
Onde não se revista de conheceres que não nos receba recomendações
Na impropriedade do não ser, quando do desconhecimento cabal do fato.

Horas se passam diferentemente das horas que não passam sempre
Quando sequer pensamos nas horas que já estiveram presentes que, a cada segundo,
Apenas faziam parte do segundo do décimo de sessenta do um minuto
Que não esqueçamos, passemos ao vintém do esquadro não traçado na loja
Em que a meia serve pés e o samba toca com canção.

QUANDO SE RESERVA UM DIREITO INALIENÁVEL, PASSA A SER APENAS O RESPEITO DA RETIFICAÇÃO DE QUE A DEMOCRACIA VEM, EM MOTO PRÓPRIO, ALICERÇADA PELAS FRENTES DA CARTA MAGNA.

EM DIVERSOS CONDOMÍNIOS FORTIFICADOS, O SÊMEN É EVACUADO OU EM NOME DO PRAZER OU SOBRE VÍTIMAS INOCENTES, DENTRO DA ESFERA CRIMINAL ONDE A PORTARIA FECHA OS ACESSOS PARA QUE SE ATRASE O PROCESSO ADMINISTRATIVO, PRINCIPALMENTE OS NABABOS DO DISTRITO FEDERAL EM QUADRAS DE REGRESSO HEDONISTA.

DEZ ANOS SÃO SUFICIENTES PARA COLOCAR PINGOS DE NANQUIM SOBRE ACENTOS IGNORADOS, A COMEÇAR, EM UMA NAÇÃO QUE, COMO DIZEM TODOS OS POLÍTICOS DA ATUAL CONJUNTURA, POSSUI A MISÉRIA INEVITAVELMENTE CRONICIZADA E NÃO PASSÍVEL DE MUDANÇAS.

A GUERRA NÃO POUPA NEM OS BEBÊS INOCENTES, PRINCIPALMENTE AQUELES QUE EXISTEM E COABITAM COM O SEU GENIT@R DENTRO DE UM INSALUBRE E INSEGURO BARRACO.

ASSIM COMO A LUA ENQUANTO A FEMINILIDADE CONSORTE DA TERRA NOS ILUMINA, FRANCISCO, O PAPA, CONTINUARÁ SENDO O ARCHOTE DO SACERDÓCIO EXEMPLAR EM NOSSOS TÃO APARENTEMENTE FRAGILIZADOS SISTEMAS E ATOS.

QUEM TRABALHA NO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA PODE ESTAR ALICERÇADO COM O MY SEQUEL COMO PLATAFORMA, OU ALGO PARECIDO, MAS SABE-SE LÁ QUE TIPO DE INTRÓITO OS EUA POSSUEM COMO RESERVA DE INTELIGENTE INVESTIGAÇÃO, AFINAL, SEUS CHIPS TRANSCENDEM A VERTENTE INOMINÁVEL DA NANO ARQUITETURA!

MESMO A PRIMEIRA INSTÂNCIA QUE HÁ EM CONDIÇÃO IPSUM FACTO NÃO É SUFICIENTE PARA RESSUCITAR A CORRUPTELA DA MANU POLITI ITALIANA DE UM QUASE MUSSOLINI.

A AMEAÇA DE UM REGIONALISMO DE BAIRRO POR JACTAR-SE DE PRETENSA ARTILHARIA NADA PODE COM A ALÇADA DE ÂMBITO FEDERAL NAS FORÇAS DE UMA NAÇÃO QUE, ANTES EMERGENTE, AGORA VULNERÁVEL.

TUDO O QUE ESPERAMOS DA VIDA É ORGANIZAÇÃO E ESFORÇO, POIS EM UMA MARCHA REGULAR SEREMOS O MAIOR EXÉRCITO SOBRE A TERRA!

MAIS DO TANTO A SE PREDIZER FUTUROS O QUE ANTES NÃO SE VIA, DANTE SABERÁ, DENTRO DA CONFORMIDADE DA RECUPERAÇÃO DOS ADICTOS, NESSA GRANDE ILUSÃO QUASE OPIÁCEA DE NOSSO PAÍS.

terça-feira, 2 de agosto de 2022

A RELATIVIZAÇÃO DO LIVRE ARBÍTRIO CITADO REPETIDAMENTE RELEMBRA O ÁRBITRO QUE RESIDE NA CORRUPTELA DA INCOMPETÊNCIA EM JULGAR UM RESULTADO PRECOCE E LIMITADAMENTE, SEJA EM UMA CASA, RUA, BAIRRO, CIDADE, ESTADO, NAÇÃO OU CONTINENTE, MAS COM ISSO A UNIÃO É QUASE IMPOSSÍVEL E FALSAMENTE CRITERIOSA EM ARBÍTRIOS RELATIVIZADOS, REPETINDO.

COM RELAÇÃO À LÓGICA DOS BANCOS DE DADOS INTEGRADOS, A FACILIDADE DE COAGIR EM SUAS TENTATIVAS DE FORÇA BRUTA RELEMBRA A INTELIGÊNCIA FALHA EM RETROAGIR A ANTIGAS E OBSOLETAS ROTINAS DE REPROGRAMAÇÕES DETIDAS POR QUESTÕES PRO FORMA, ONDE AS LUZES DA ILÓGICA SABEDORIA QUE REVESTE O CETIM DE FALSA SEDA.

O RETRATO DO IMEDIATISMO EM RAZÃO DE UMA VIA DE MÃO TRANSVERSA NÃO CONDIZ COM O GRILHÃO DO PLANEJAMENTO URBANO ANÓDINO DE ESPAÇOS RESERVADOS À COAÇÃO RESERVADA AO ESTADO TIRANO EM TORNO DA INGENUIDADE DE UM TOSCO E NO ENTANTO CONTROLADOR SISTEMA JUDICIAL IMPREGNADO COM AS VEIAS DO TOTALITARISMO, MESMO EM MEIO A UM SÍTIO RESTRITO EM PÍFIA JURISPRUDÊNCIA.

FOGO NEGRO

 

A artimanha da fábrica da truculência em prosseguirem no tentar
Revela apenas a contradição de um bancário qual amante da hipocrisia
Resta um que se saiba a vida de um banqueiro que seria um mote
Qual não fosse a via indiscreta de uma via que não seja o dia ou noite
Na realidade quase autômata da repetição de circunstâncias de reparação.

Quase estaremos prontos onde a marcha de um dia resolve sinistras quedas
De um si mesmo que não restaure a via em que a palavra correta não
É de uma correção compulsória, qual não fosse, a escala do trabalho bom.

As questões que concernem a uma atitude sagaz estornam recursos
Que em uma realidade circunscrita a uma área estreita e sem eiras maiores
Quando não se refaça na questão que assuma a história de construções blocadas
Como um lego sem a lógica dos negócios, no que verta escusas considerações
Onde as salas esperam uma definição do batalhão algo suspeito de suas verves…

Que se entorne um caldo de uma pequena panela dentro de se escumar versos
Qual um empanado sem recheio, qual camarões cozidos de um sol inexistente
Reencontrado com um si mesmo paulatino de falso encontro na inexistência
Onde a mescla da virtude com o falsário é o modus operandi nesse quesito.


segunda-feira, 1 de agosto de 2022

NADA DO QUE NÃO SE RECEBA DE CRÍTICAS SAUDÁVEIS EVITA A QUE SE CONSTRUA UM AMOR QUE, DURAMENTE, OUTROS JAMAIS ALCANÇARÃO EM SUA MALDADE.

QUANDO OS PÁSSAROS DE CHUMBO DESFILAM COM SUAS RECEITAS, NEM O MAIOR MOTOR DO PLANETA OS CONSEGUEM ILUDIR A REALIDADE DE NÃO PODEREM ALÇAR VOOS MAIORES E SUBSTANCIAIS COMO UM PERIQUITO EM UM MURO DE CONCRETO CONSTRÓI O VERDADEIRO SINAL DA VIDA E DA PRIMAVERA, SEM ENSAIOS DE PRECIPITAÇÃO ESTUDADA E ANÓDINA.

NEM TODO ROSA CRUZ É MAÇOM, MAS MUITO DE METÁSTASE FURIBUNDA RESIDE NO ESPÍRITO EM QUE AS LEIS ENSAIADAS SE TORNEM UM RECADO EM QUE NÃO SE SUCEDAM A LUZ EM QUE OS PAPAS REVESTEM DE ESPERANÇA A CÚRIA DOS RENATOS SANTOS E NÃO OCULTOS.

O FOLKLORE NÃO RESIDE POR ANDAR-SE POR AÍ DE JUÍZOS IMPERFEITOS DA PERÍFIDIA TIRANA DOS QUE NÃO REVELEM A EXISTÊNCIA E PRESENÇA DE CRISTO VIVO E FELIZ.

A PROPRIEDADE É LACUNA INDISPENSÁVEL À MANUTENÇÃO PRODUTIVA DE UMA EMPRESA, COM SEUS GERENTES RECORRENTES.

A CIDADELA EM QUE A FORTALEZA DA VIDA NÃO NOS RESSINTA OS OLHOS VERTEMOS A QUEDA DA TIRANIA EXCUSADA DA IMPOTÊNCIA DESESPERADORA DE NÃO PODER FERIR A AREIA!

COLUNATAS DE CRISTAL

 

Com uma queda de um frasco, a vida por vezes, em continentes quais
Refere-se a quedar-se em óbito, de não haver outro que substitua
O medicamento essencial, em hospital que em veredas contínuas
Perde por vezes no impacto em que a pedra quebra um vertebral enigma.

A frágil equação da arquitetura de nós mesmos, verte-se o nome de um gesto
No altissonante ferro da angústia de não se ter referência que não recaia
A uma vertente mais subtraída do que não é ou não está quando precisamos do ser!

Qualificar a vida sem estar comedidamente referenciando contextos
Revela-se na generosa face das palavras em que nem todo o idioma
Reduz continuamente os significantes semiológicos na penumbra
De conhecimentos maiores onde as ondas geológicas encontram a sua reticência.

Quando se firma a questão da serenidade espiritual, qualquer templo é tempo
Em que estátuas tatuadas de papelão encoberto de estrelas extintas
Enumeram questões onde o oriental deferimento das vagas
Se exime da lógica inexistente entre o ente e o entreter…

Reduz-se a vida com a relutância da verdade em que não saibamos que o ensaio
Depende do erro em que a embarcação da necessidade atávica dos rumos
Resolve a intensa inquietação que um sacerdote representa para um passado remoto.

We can solve it, diz um vocábulo que não refira
Ao vértice que não seduz um outro silabar de faltas
Quando, em meio a uma escuridão de noites farsantes
A própria farsa veste-se das colunas de cristal.