Um tipo qualquer caminha na rua, por vezes
seus olhos estão túrgidos de uma preocupação de se ter a franca
oportunidade de ver alguma mudança, nem que jamais seja realmente
estruturante, pois a história das personalidades por vezes abraça a
simples questão de assumir critérios de outros, ou seja, depositar
suas esperanças sobre a representatividade de figuração, apenas…
Não se trata de conjecturas, mas da ausência da realidade mais
cabal do retorno a que sejamos ao menos autênticos, mesmo quando
merecemos a confiança de organismos que retém em si as
responsabilidades que vertem na farmacopeia dos gestos – que sejam,
apenas – a não que não retratemos que a farmácia não seja
extremamente útil nos tempos atuais. Você saber por alguma razão
que algum tipo de aproximação existencial não esteja de acordo com
notícias que detém em si a clausura da verdade encoberta, pode
virar refém de uma desinformação latente que emerge de diversos
veículos de comunicação de massa, alicerçado por discursos de
chauvinismo ideológico. O contrassenso é saber que nem sempre a
vida passa por algo que não seja um tipo de non sense, mas o mundo
está vendo que o totalitarismo passa por nós como um foguete
inicialmente distante, assim como ver que estar passeando por
dimensões literalmente espaciais não nos remeta a realidades
aumentadas de ver que outros foguetes possam estar vindo ao nosso
encontro, ao menos na intenção. Funesta, um pouco, mas não que
venha ao caso de ser ter certeza concreta. Essa relação de forças
inserida no contexto da forma como conseguimos obter de seus
resultados quase incompatíveis com a certeza, que passa obviamente a
ser ou fazer parte de uma ilusão em certas áreas de atuação e,
efetivamente, concreta realidade do pensamento humano e suas
idiossincrasias naturalmente saudáveis, ou passíveis de alguns
desajustes que, nos tempos atuais, tem sido mais frequentes
obviamente.
Nessas situações
de mudanças tecnológicas e de comportamentos substanciais,
observando que as mudanças de comportamento sejam mais de ordem de
ego, em seus aspectos falsos, porquanto não sejamos necessariamente
uma questão de verdade ou mentira, mas de nos situarmos bem em
atitude e compreensão humanas. A linguagem passa a ser de
necessidade ímpar que seja mais coerente em seus significados, e o
uso de seus derivativos não importam tanto, mesmo que o marketing
nos meios de comunicação possua poderes de mensagens subliminares
algo sinistras como acúmulo de informações e aceleração de
montagens mais velozes que podem porventura problematizar a mente
mais vulnerável ou mais crítica, porquanto, no mais, negligenciada
por vezes na sistemática social vigente. E isso não se revela que
haveria mudanças dessa ordem estrutural na medida em que o mundo
sofre, e esse sofrimento por vezes não é percebido pelo grande
quinhão humanitário.
O requisito
aparente de que sejamos mais do que apenas um na vida, quando nos
apercebemos que somos realmente o número um, o inicial, saibamos que
a existência do zero também é a vida em que tenhamos mais
esperança de que sucede que sejamos um em muitos outros quesitos, e
que a união não seja imediatamente compulsória, mas devida a que a
sua soma seja dinâmica, ou seja, que aconteça de forma quiçá
inexplicável por dentro dos vínculos que vez ou outra estabelecemos
com outros seres, como com um bicho seremos dois, e dois bichos,
sejam homens ou não seriam homens, ou números, talvez, mas essa
assertiva já dá um exemplo cabal do tamanho quimérico a que se
pode alcançar a fantasia de nossos pensamentos que, como nessa
amostra reveladora, dá o exemplo de um irrequieto deslize, da
faculdade imaginativa, pura e simples. Essa reverberação
imaginativa causa furor e confusão, incluso nas montagens de ficção
ou roteiros que sejam de entretenimento causador de falta de empatia
cultural quando se cite obras de teatro que sejam fruto justamente de
trabalhos onde apenas o alicerce de órgãos facilitadores de
premiações parciais deem passos que permitam os pesos aparentes na
produção cultural mais genuína, não que se tenha de contestar,
mas a vida da cultura passa igualmente pelo trabalho de fato, e sua
seriedade, no exemplo vivo de como eram os clássicos da literatura,
e como trabalhos de Cervantes e Balzac, por exemplo, nos revelaram
grandezas na literatura universal de nossa história mundial. Por
isso tudo, a noção dos princípios de que o comportamento ou o
olhar jamais revelarão, mesmo ao olhar mais perscrutador das lentes,
o pensamento mais nobre ou mais vil da natureza humana, pois os
bichos serão sempre poupados do artifício desse tipo de malícia
existencial.
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