Ao
juízo de um juiz fora da terra de julgares
A verve da lógica
passa por classificações contraditórias
Em que a questão do
ego perpassa por entradas e quase bandeiras
Não no hasteamento
oficial, colegas do ofício, mas de forças
Que não esperam
momentos, ou quais, no mesmo outro oficiar
De uma tagarelice por
vezes importante no mesmo passo que não passa
A que seja de
outros dias em que no entardecer de uma alma
A verdade passa a
resultar no fruto de que se entardeça a questão que reside o
ser…
Quando a falácia de algo que não diste de uma
aproximação cabal de um iniciar
Pungente e, no entanto,
tranquila de um sábado que venha a um reclame
E outro no
domingo de uma missa perfeita na questão da devoção e nosso
alcance!
Perfaz-se a noite com claudicantes sinais e
códigos em que o mapeamento das vias
Reflete a estampa dos
fluxos em como rios de mundanos procederes nos vieses da pátria
Em
que por vezes a inquietação dos ensaios preparatórios dá com um
cerne de estribos
Em uma vertente quase inalcançável não que
se permitisse outro resultado afora apenas a luz!
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