quinta-feira, 4 de agosto de 2022

CONSUETUDINARIAMENTE

 

Ao juízo de um juiz fora da terra de julgares
A verve da lógica passa por classificações contraditórias
Em que a questão do ego perpassa por entradas e quase bandeiras
Não no hasteamento oficial, colegas do ofício, mas de forças
Que não esperam momentos, ou quais, no mesmo outro oficiar
De uma tagarelice por vezes importante no mesmo passo que não passa
A que seja de outros dias em que no entardecer de uma alma
A verdade passa a resultar no fruto de que se entardeça a questão que reside o ser…

Quando a falácia de algo que não diste de uma aproximação cabal de um iniciar
Pungente e, no entanto, tranquila de um sábado que venha a um reclame
E outro no domingo de uma missa perfeita na questão da devoção e nosso alcance!

Perfaz-se a noite com claudicantes sinais e códigos em que o mapeamento das vias
Reflete a estampa dos fluxos em como rios de mundanos procederes nos vieses da pátria
Em que por vezes a inquietação dos ensaios preparatórios dá com um cerne de estribos
Em uma vertente quase inalcançável não que se permitisse outro resultado afora apenas a luz!


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