Com uma queda de um frasco, a vida por vezes, em
continentes quais
Refere-se a quedar-se em óbito, de não haver
outro que substitua
O medicamento essencial, em hospital que em
veredas contínuas
Perde por vezes no impacto em que a pedra
quebra um vertebral enigma.
A frágil equação da
arquitetura de nós mesmos, verte-se o nome de um gesto
No
altissonante ferro da angústia de não se ter referência que não
recaia
A uma vertente mais subtraída do que não é ou não
está quando precisamos do ser!
Qualificar a vida sem
estar comedidamente referenciando contextos
Revela-se na
generosa face das palavras em que nem todo o idioma
Reduz
continuamente os significantes semiológicos na penumbra
De
conhecimentos maiores onde as ondas geológicas encontram a sua
reticência.
Quando se firma a questão da serenidade
espiritual, qualquer templo é tempo
Em que estátuas tatuadas
de papelão encoberto de estrelas extintas
Enumeram questões
onde o oriental deferimento das vagas
Se exime da lógica
inexistente entre o ente e o entreter…
Reduz-se a vida
com a relutância da verdade em que não saibamos que o
ensaio
Depende do erro em que a embarcação da necessidade
atávica dos rumos
Resolve a intensa inquietação que um
sacerdote representa para um passado remoto.
We can solve
it, diz um vocábulo que não refira
Ao vértice que não seduz
um outro silabar de faltas
Quando, em meio a uma escuridão de
noites farsantes
A própria farsa veste-se das colunas de
cristal.
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