Não há
necessariamente amostragens de progresso
Posto, a cada qual uma
missão que não seja
A velha equação que dispomos sobre uma
carga
Que de emotiva possa ser grande e positiva
Na vereda
em que nos encontremos com a vida!
A vida, sim, e por que
não, que fosse simples
E é tanto mais simples que não recruta
intentos
Que por um acaso de velhos hábitos não ressente
O
fremir de veteranas que apenas saibam que não o são!
A
flor não fenece se por carinho de se não fenecer não haja
Mas,
do fenecimento acaba sendo a simples convexão da água
Quando
temos por vezes a necessidade de manter um pouco a escrita…
Que
se perdoe a atitude, mas em um universo de um poeta
A vida pode
ter sido uma alternativa quase finita
Em uma circunstância de
afeto consolidado, apenas
Na mesma vida que se tenha que se ter
não compulsoriamente
A bem de se dizer, o que não seja tão
belo quanto algum paradoxo?
Ao que venha, que não se veja
sempre algo que não seja um quesito
Simples como um infinito
que se encontra na leveza de um caracol...
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