A ficção dentro da
modalidade estanque, dentro da cultura onde se plantou a antiga semente, torna-se
por vezes mais concreta do que a realidade. Nisso a indústria cultural é
realmente de competência cabal, mas já se perde em algo de falimentares
processos, pois em um simples teatro representando a vida ela mesma faz-nos
mais acessíveis do que o falar, por um exemplo de engrenagens tornadas gadgets em
treinos abissais, de um modo sincero, infelizmente palavra já tornada elo identificador
no index de certos órgãos controladores da chamada vida inteligente no planeta.
No entanto, a simples complementação da existência em saber-se parte de um
processo onde a cultura da premiação por metas conquistadas, porquanto, nas
palavras doces de ensaio, na covardia inepta do julgamento de se ser superior,
passa a existir como uma axis de envolvimento ou ingerência em outras nações
para se defender algo ou alguma instituição onde por vezes o poder soberano de
um país pode aprender outros procedimentos de inteligência que não dependam
tipicamente de modalidades que são utilizadas há décadas na imaginativa forma
de criativos métodos de persuasão. Sobretudo considerando-se que, se um homem solitário
encontra em seu caminho uma mulher concreta, a se bem dizer, não propriamente
uma estátua de sal, mas um olhar, aquele olhar que não remonte a face algo de
luminares lampejos de insights retro alimentadores, mas um toque de ternura,
quando de se encontrar certeiramente, certamente o seu amor, o amor de um homem
e não de um script de caractere cinematográfico, obviamente desloca o estupor
do que antes se esperaria no pretenso silogismo, para a lucidez de um amor de
superação, real e transparente... A vida não é simples na lógica de um jogo ao encontro de suposição parcamente ideal no conceito do poder, no conceito
superlativo de se encontrar a veia da paixão dentro do espectro sexual e
animalesco do ato em si. Não nos tornemos treinados em treinar, não reinemos
como dentes de engrenagens em posições de hierarquias na modalidades de
promoções, pois a adversidade de se trair duplamente apenas acrescenta um único
par de zero na linguagem de um servidor que serve o carinho, recebendo as balas
de uma ternura de chumbo, pelas costas, de onde menos se supõe e, no entanto, a
bala não entra. Haja vista seu colete já esteja fundeado na direção de um pássaro
marinho que já ensinara de antemão como é o mergulho em direção à presa. As
palavras por vezes tecem seus caminhos quase tortuosos por questões meio
burlescas de vaidades, de posições e de relações de poder onde, o serviço passa
a ser de maior relevância quando a missão busca atingir um alvo tão aparentemente
tosco que não seria capaz de enfrentar ou se defender de todo um organismo de
inteligência. Noves fora, na medida em que se cria na nação de citada superação em
conformidade com seu próprio país a estruturação de uma outra modalidade mais
cabalmente competente da inteligência, corroendo as palavras antigas que a
tantos se encaixaram.
Não seria, no entanto,
amostragem de competição a vertente que busca comungar com esse espelhamento um
tanto complexo da restauração existencial de um homem ou de uma mulher. A
questão é justamente não tornar mais complexo ainda um meio de sobrevivência em
torno de uma centralidade de aparência contraditória, mas é aí que temos
necessidade de comungar com o fato, sem a predisposição de lutar contra tabus
em que nos encontramos em rede, posto não cairá jamais um homem que já é o mais
caído: que já se arrasta pelo rês do chão, afora a australiana questão homérica
de um crocodilo cinematográfico. Signos existem, mas a vida ela mesma não pertence ao não pertencido
e, o que se passa na cabeça de um tutor, por vezes é o uso que o tutor passa a
fazer da cabeça daquele que se deixa monitorar, como no exemplo da academia e
seus fazeres de cronicidades hierárquicas. A clemência de um homem medianamente
inteligente que certamente não é um Davi que possua a realidade bíblica e
enfrente estruturas que rompam friamente seus rivais, é justamente em que, na
medida da confiança mútua de uma boa parceria, se torne mais fácil a
confluência dos rios férteis ou a incontinência de uma boa velejada ao sabor de
um vento, mesmo que um dos parceiros jamais o possa alcançar, posto o vento por
vezes possa soar apenas como uma sombra de algo bem maior do que qualquer
sistema de atuação no planeta! Onde está o código de barras que todos conhecem,
mas que se expande no conhecimento de outrem, com a roupagem dialética do mesmo
e perene código, posto a serviço do código de honra a quem mereça o tonel
vivificante da justiça nobre e da libertação de seu país? Saibamos que não se
vence um código com palavras, mas igualmente não se vence certas palavras com
outros protocolares atos. Não existe Madona que não feneça, pois a pop star não
se compara com a Virgem dos Rochedos, obra emblemática do Louvre que está na
ante sala da Gioconda, e que quase ninguém percebe, e que há e que existe e que
existirá mesmo depois do fenecimento inevitável dos nossos corpos, nestes que
envelhecemos com o tempo, onde o vento é fator de clausura existencial por
vezes, mesmo que se tenha tocado os pés em quatro continentes... A soberba de
um homem fascina a mulher ocidental, assim como o sexo competente de uma fêmea
fascina o homem ocidental. No entanto, para aquele que conhece profundamente o
chi, o movimento de uma mulher oriental lhe basta que o seja, nem que esta
tenha um século de existência, o que mais e mais ressaltará a sua beleza e a
torna imortal não dentro de uma tela de computador, mas na sua presença algo
infinita e de grandeza de milênios de cultura. Assim é a construção de um tipo
de amor em que o próprio ser ocidental aventa ser loucura, ou mesmo infere ser
necessário criar um tipo de guerra aos olhos mais amendoados como a flor de
lótus. Justo que seja dessa beleza que necessita a espécie e, se uma nação se permitir
flutuar nessa realidade surreal de tão bela, o chi desperta e recria a situação
que não circunscreva mais rancores, posto de vesículas seminais a produção
começa a ser quase engarrafada, e novos engenhos aparecem para superlativar o
prazer da carne, submetendo a vida espiritual a um paradoxal crescimento
compensatório onde por escolha simples e fatídica cada qual segue o caminho de
alguma certeza, que infelizmente muitos só encontram na lógica e na precisão da
cultura de massa, do midcult, do engessamento no processo real de se adquirir o
conhecimento das peças anteriores, da industrialização aparentemente regressa
que redime e conserta, que diverte e instrui, e que recicla e remonta! O pertencimento
a um grupo de insights é na verdade meritório, obviamente, mas há que se
flexibilizar não no pressuposto apenas de que surge um novo equipamento que de
uso tornará mais eficiente um sistêmico modal de operações, mas justamente
tentar exaurir toscos recursos, com a superveniência de se saber utilizar a
palha de milho como o fez Niemeyer ao projetar a catedral de Brasília! Aliás, o
centro do mundo no tempo atual. É no coração das américas que está residindo
uma brutalidade crônica e aproveitar para tirar proveito de serviço talvez não
seja de grande monta, posto já agora viramos a página ao resguardarmos a nossa
democracia, igualmente no agradecimento cabal do observatório fiscalizador do
mundo quando este deposita o seu culto olhar sobre nossas manchas taquigráficas
de painéis e retratos, revelando ao mesmo e sito mundo que nos estão querendo esfolar os
pelos da floresta, em que a dicotomia é saber-se que abrir caminho para que a
prospecção do que há por baixo da terra amazônica vire questão acumulativa.
Por vezes o processo é
doloroso, por vezes a filosofia ajude nas equações, mas antes de largar a flecha há
que se tomar cuidado em que a dinâmica de certos procedimentos passam a ir mais
além do que a simplicidade de uma lavoura com colheitadeiras em tipificação 6G. Essa interveniência
ou parceria quiçá necessária a um diálogo aberto traz frutos na relação
recíproca de confiança, e não necessariamente devemos nos tocar para sabermos
que estamos aptos para o alvo querer da presença. O amor se faz reinventado,
como um sinal de like que meramente supomos ser de alguém, como no similar que não seja prejudicado por natureza de legalidade oculta por
um trojan. O vento não para como o tempo pois, quando se assiste um filme, o tempo
pessoal para ao tempo do filme e retoma mais tarde a uma realocação do um inicial,
tipo restart. Tempo e hora de cuidar, cuidar ou não, cultivar, prezar,
pretender, existir, reiniciar o pause... Permitir-se no ON em um servidor seguro, traçar
firewalls labirínticos em amostras, organizando o tempo novamente e ignorando
sequências de ordem linear. Não se retém o vento, este não para jamais, está
caminhando por todos os lugares, como um homem que perscruta com velhos
calçados, como uma costureira que trabalha em uma quarta-sábado do sem nome que
não seja tão importante, posto ofício nobre como montar um assentamento de tijolos, obedecendo o humanismo de tudo no não esquecimento histórico para que a arquitetura do mundo abrace o operário e sua obra.
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