Como se não fora o suficiente
Cresce a
espiga que não respira no madeiro
Além dos subterfúgios de
clausuras do respiro
Que não sejam ordens do que não há
Nos
escaninhos de uma fração de vida
Em que não nos deem uma
força de transição crua…
Não, que o forte vira
fraco, e o fraco vira forte
Como as fortalezas de um amianto
nobre
Na roupagem de vários incêndios
Onde as capitulares
se vistam
De rumores quase inconstantes
Nas frentes de
águas mornas
Quantos de se saberem sábios
Assim de se
querer que sejam ao menos
Um que não diste do outro ou de
outra
Que a outra face replica no clone do carimbo
Quando
de uma instituição digital
Ao que a pirataria versa livre
sobre a incompetência do tempo.
Naquilo que pensemos mais
alto já não há a trova
Que pressinta os caminhos indefiníveis
da suposição
Algo leve e sólida no grau das escalas
Que
ruminam a verve de muitos inocentes lúcidos!
Falar e não
dizer é como uma teatralidade precoce
Dos fantoches risíveis
dentro das escumadeiras de sopros
Quando do grasnar quase
invectivo daquele rosnar
Em que a selva apresenta na urbana
face
A ulterior proposta de investir de novo e de novo
Na
ciência cáustica e transparentemente opaca do fracasso.
Apenas
as frentes que regulam seus sentidos com a ação ágil
Sentem a
inquietude de cálculos de planilhas estanques
Onde seus
cruzares despontam reminiscências
Ao que o simples switch
desmonta toda a manufatura débil.
A questão não passa a
ser mais apenas matematicamente tática
Posto a dinâmica não
respira a óleo queimado
Quando o comburente fala mais alto do
que a queima do pistão
E os tanques passam a engrenar sete
palmos abaixo do chão.
Na gigantesca e fútil engrenagem
do nada, sintamos, o léu
Passa a ser lei, e o fracasso deveras
não anunciado
Tange as esferas das correntes e irrompem qual
flechas nas trancas
Trancando justamente a segurança dos
lúcidos e reiterando a rua
Como apanágio dos
vencidos!
Motores náuticos e silenciosos se erguem
naturalmente
E faz-se do que antes estratega, militarmente a
civilidade cabal...
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