Que sejamos na flor de uma primavera
Ao que
não diste no sorriso de uma mulher
Qual não fora, o ser em si,
que não se veste
Para um rumo de que seja a vida mesma
Com
tantos tentos, que não se escreva apenas um verso.
Um
reflexo de um bambu marinho, de que na água seja
Reduz a mira
de um projétil fruto, ao que se anexe
Com um durex tíbio a
brincadeira de um menino negro
Que remexe algo de retirando da
prateleira da escola
Que improvisa a vida mesma de um exercitar
sereno.
Que se trave silenciosa a natureza intrínseca das
letras
Em goals, que eles mesmo se revestem da atitude
Nada
vazia em que não se retenha um copo de amianto
Quando a
floresta não se ressinta de sua própria subserviência.
A
vida não floresce sem um encantar dos ovos que não
frutificam
Quanto de sabermos que as analíticas questões de
monta equilátera
Em outros pressupostos narrativos em que os
filmes se escrevam
Na capacitação literária da conectividade
com o pensamento
A saber, que floresça em sempre primaveras o
destravar de um bicho homem.
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