Não se lamente o ódio de existir
Nas
caldeiras de um ressentimento claro
Não de uma clarividência
cabal
Mas de poesias que surgem no fato
Algo factual de
monta, assim na margem.
Sobram algures retalhos de
margens outras...
Não: revelam as
sombras o reflexo dos objetos
Que, em suas gotas de
veneno
Apenas causam furor no veio nada sereno
De uma
tempestade em que o próprio mar ignora!
Com a vida nada
substituta a lógica de Krantz
Redescobre que nada é
subsequente ao disparo renitente
A fuzis que não gastem sua
munição a não ser em defesa
Da paz e da harmonia que exista
entre aqueles homens que lutam
Com mulheres ternas como a rosa e
sua relutância algo de prosseguir.
Na reunião algo de
monta de um ninho que requer cuidados merecidos
As diferenças
de um critério de um dia com seus festejos de vitória crua
A
razão de saber-se ou não que a missão indelével de qualquer
proposição
Remonta a própria questão de unidade sob todos os
aspectos
Em que, a cada passo, seja dado mais um de referência
na memória.
Sob a auspiciosa vertente em que a vida nos
garanta a própria vida
Verte a reunião necessária a que se
venha a querer o mundo melhor
Partindo da premissa em que se
venha saber que a janela dos inocentes
Estabeleça a verdade em
que o pensamento expresso voe sobre o umbral
E pouse finalmente
na inequívoca condição de uma formiga da natureza…
As
tarântulas crescem nos moinhos do chauvinismo quando se pretende
Que
um poder quase inevitável que esteja muito perto de uma verdade
Que,
na verdade, incólumes são as ruínas que não se erguem
Quando,
já no ostracismo da ilusão, os mesmos seres citados
Felizmente
não possuem teias que encapsulam a outros seres!
Da barca
dos conceitos do Príncipe, mulheres, haveriam de conhecer
Um
pouco mais do que as frentes de um remo que se repete
Na
confluência quase irrisória da plataforma um pouco ausente
Em
que a vida não seja tão de importância com a via do senciente
Na
redescoberta de uma questão que não esteja no viés do justo que
não há!
Uma relação que não há de muito a se querer
no dia de uma fala longa
Renitentemente com a razão que não se
escreva totalmente
Ou tolamente no crescer espiritual, que se
pretenda no cânone, que seja
Ou nas pernas que sentiriam suas
dormências cabais
Mas que na vida de outros não sejam apenas a
via circunflexa do querer...
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