segunda-feira, 8 de agosto de 2022

UMA HISTÓRIA COM PÁGINA DE AMIANTO

 

              Seria muito descobrir que por dentro de nossas dúvidas mais fervorosas em todas as questões de relevo na vida de cada qual, o sentido que porventura tenha que ser adotado é simples questão de escolha, do rumo em que por vezes a vereda bifurca por entre a passagem aparentemente mais complexa e aquela que denota a dificuldade, o que nos faz transigir pela vereda mais fácil... Somos as nossas próprias páginas: duras ou suaves, verdadeiras ou hipócritas. Repetir um erro em que a vertente de uma personalidade pode aparentemente estar pecando por exercer um direito cabal de querer não apenas uma sociedade humana, mas, principalmente, ausente do extremo da brutalidade deve ser condição inequívoca da razão sobre o planeta. Com a condição sine qua non de sermos algo parecidos com um país invadido por ideias de caráter absoluto, com a questão do nazifascismo, ou com a parecença de uma aproximação algo franquista de um país praticamente arrasado, permitindo que as facções da intolerância se aproximem da questão covarde de se tentar manter um estado de coisas ilusórias e, no entanto, sólidas como a maldade obsoleta que acaba se diluindo no ar. É como uma prova viva de vida e de vida no ar. Como quando sabemos que a tentativa atávica de posições algo duvidosas na questão de vida não se dará, recorrentemente, sem sabermos histórica e profundamente as verdadeiras causas de um processo que se inicia dentro mesmo de uma questão remota e, no entanto, apáticas no uso dos versículos de ocasião, que uma ciência da linguagem sobremodo mais educada se torna avassaladora na sua pontaria semântica, o que torna obsoleto o que antes sobejava como inteligência e lógica, perdendo espaço para signos transcendentes e maiores!

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