Seria muito descobrir que
por dentro de nossas dúvidas mais fervorosas em todas as questões de relevo na
vida de cada qual, o sentido que porventura tenha que ser adotado é simples
questão de escolha, do rumo em que por vezes a vereda bifurca por entre a
passagem aparentemente mais complexa e aquela que denota a dificuldade, o que
nos faz transigir pela vereda mais fácil... Somos as nossas próprias páginas:
duras ou suaves, verdadeiras ou hipócritas. Repetir um erro em que a vertente
de uma personalidade pode aparentemente estar pecando por exercer um direito
cabal de querer não apenas uma sociedade humana, mas, principalmente, ausente
do extremo da brutalidade deve ser condição inequívoca da razão sobre o planeta.
Com a condição sine qua non de sermos algo parecidos com um país invadido
por ideias de caráter absoluto, com a questão do nazifascismo, ou com a
parecença de uma aproximação algo franquista de um país praticamente arrasado,
permitindo que as facções da intolerância se aproximem da questão covarde de se
tentar manter um estado de coisas ilusórias e, no entanto, sólidas como a
maldade obsoleta que acaba se diluindo no ar. É como uma prova viva de vida e de
vida no ar. Como quando sabemos que a tentativa atávica de posições algo
duvidosas na questão de vida não se dará, recorrentemente, sem sabermos histórica
e profundamente as verdadeiras causas de um processo que se inicia dentro mesmo
de uma questão remota e, no entanto, apáticas no uso dos versículos de ocasião,
que uma ciência da linguagem sobremodo mais educada se torna avassaladora na
sua pontaria semântica, o que torna obsoleto o que antes sobejava como inteligência
e lógica, perdendo espaço para signos transcendentes e maiores!
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