quinta-feira, 11 de agosto de 2022

NÃO QUE SE NÃO REPITA O ERRO

 

              Nem sempre as oitivas de uma forma qualquer, em quaisquer modos de se estar cônscio, esta noção quase abstrata e, no entanto, concretamente subjetiva sabe, igualmente como alicerce e fundação, o viés positivo da voz de toda uma nação, mesmo que em alguns nichos existenciais não se perceba a vinda irrecusável e imprescritível, no ato, na frase, no verso, nos versículos e na noção básica de que não estamos – agora jamais – sozinhos dentro do escopo das dúvidas... Esta certeza de que respeitaremos na ordem da democracia não nos possibilite especular com ironias reversas a existência de um Presidente da República, logicamente, se retratando nos meios que lhes alcancem dentro da plataforma mesma da recuperação constante não apenas de uma questão da cidadania como a União, incluso das forças maiores que podem tornar todo um país refúgio espiritual e eclético dos povos, antes convivendo com a cronicidade da opressão para a diluição necessária e infelizmente compulsória – haja vista a velha questão de censurar, mesmo a barbárie – do caos em que porventura o desenvolvimento do jogo já revela a presença de oito peões vivos e circunspectos na última linha de um mágico tabuleiro onde a fé já resguarda e revela, dentro do coração de muitos seres que transcendem apena os humanos, que a primavera é fato e circunstância inequívoca nas Américas!
              Prosseguir na plataforma de abhayam é condição de um devoto mais humilde do que a palha da rua, que varre sua sala por obrigação e dever, que verte a esperança não no casuísmo infelizmente cultural da espécie do hommus politic.

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