Nem sempre as oitivas de uma
forma qualquer, em quaisquer modos de se estar cônscio, esta noção quase
abstrata e, no entanto, concretamente subjetiva sabe, igualmente como alicerce
e fundação, o viés positivo da voz de toda uma nação, mesmo que em alguns
nichos existenciais não se perceba a vinda irrecusável e imprescritível, no
ato, na frase, no verso, nos versículos e na noção básica de que não estamos –
agora jamais – sozinhos dentro do escopo das dúvidas... Esta certeza de que
respeitaremos na ordem da democracia não nos possibilite especular com ironias
reversas a existência de um Presidente da República, logicamente, se retratando
nos meios que lhes alcancem dentro da plataforma mesma da recuperação constante
não apenas de uma questão da cidadania como a União, incluso das forças maiores
que podem tornar todo um país refúgio espiritual e eclético dos povos, antes
convivendo com a cronicidade da opressão para a diluição necessária e
infelizmente compulsória – haja vista a velha questão de censurar, mesmo a
barbárie – do caos em que porventura o desenvolvimento do jogo já revela a
presença de oito peões vivos e circunspectos na última linha de um mágico tabuleiro
onde a fé já resguarda e revela, dentro do coração de muitos seres que
transcendem apena os humanos, que a primavera é fato e circunstância inequívoca
nas Américas!
Prosseguir na plataforma de
abhayam é condição de um devoto mais humilde do que a palha da rua, que varre
sua sala por obrigação e dever, que verte a esperança não no casuísmo
infelizmente cultural da espécie do hommus politic.
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